Layer Name: Edificação de interesse histórico (ID: 20)
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402
nome: Castelinho
endereco: ESC NICOLAU DE ABREU, 40-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Municipal
gP: GP2
OBJECTID: 402
codGeoPoligono: 5
codProtecao: 3
processoResolucao: Resolução 83/90 - Processo 41806/90 e 33683/90
inscricaoImobiliaria: 01.02.029.0457
descricao: Com projeto original datado de 1924, encontrado nos arquivos da Prefeitura Municipal de Vitória, a edificação foi projetada por Paulo Motta, em estilo eclético, então vigente, e para uso residencial. A casa apresenta uma influência das características usualmente chamadas chinesices, entre elas, destacam-se: o torreão chanfrado assentado sobre uma base de pedra na forma de uma taça; os telhados no modo de pagode, e os adornos que os circundam. Atualmente, a edificação está em estado de ruínas.
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403
nome: Administradora Lima Lima LTDA
endereco: PC COSTA PEREIRA, 134-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 403
codGeoPoligono: 249
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 46/05
inscricaoImobiliaria: 01.02.019.0175
Expr1: A edificação eclética localizada na atual Praça Costa Pereira foi construída pouco depois do sítio, onde estava situada à época, ser aterrado e sofrer intervenções urbanas incisivas que transformaram becos infectos em área de valorização imobiliária nas primeiras décadas do Séc. XX. Foi o primeiro prédio particular da quadra que se insere num terreno com testada para a Praça e também para a rua do Rosário. Marca ainda, juntamente com o conjunto arquitetônico de interesse histórico do entorno, a fase de consolidação da Avenida Jerônimo Monteiro (e Praça Costa Pereira) como eixo principal de comércio e desenvolvimento da capital. Ainda para a época, possuía caráter funcional original inovadora, com utilização de terraço descoberto no 1o pavimento, responsável pela ventilação e iluminação dos demais cômodos da residência com exceção da sala, voltada para a rua Barão de Itapemirim.
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404
nome: Hotel Europa
endereco: PC COSTA PEREIRA, 150-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 404
codGeoPoligono: 55
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processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.02.012.0253
descricao: Projetado por Moacyr Fraga, construído em 1928, em quatro pavimentos, com uso original desconhecido, mas, onde se sabe que funcionou o Hotel Europa. O prédio apresenta estilo eclético, com partido arquitetônico disposto segundo o eixo diagonal, a partir da esquina. Valorizando-a, desde o topo, o frontão semicircular contém tímpano ornado com motivos foliares e florais, até a base, com bossagem, e cujos vãos de portas são contornadas por apliques de argamassa branca. Entre a base e o corpo principal, há uma cimalha, em argamassa branca, como usual no ecletismo, e como os demais adornos presentes no prédio: modilhões sob as sacadas; balcões ricamente ornados com desenhos de ânforas; apliques sob os parapeitos das janelas, na forma de almofadas contendo arabescos, e sobre suas vergas, na forma de mascarões, ou de feestões; guarda-corpos recortados na forma de balaústres; frisos verticais com motivos foliares. Os vãos, sejam de portas, ou de janelas, são alinhados, em sua largura, no sentido vertical, e guarnecidos por esquadrias de madeira, com veneziana e vidro.
Expr1: A edificação de quatro pavimentos foi erguida em 1928 em estilo eclético e pertencia a Américo Monjardim. Desde a inauguração, o prédio mantém o uso para comércio e serviços. Ocupa um lote de esquina com três frentes: uma para a praça Costa Pereira e as outras para as ruas Graciano Neves e Sete de Setembro. Quando foi erguida, a edificação se destacava em um entorno composto por sobrados. Nesse período, a praça, que antes era conhecida como Largo da Conceição, havia passado por um aterro e perdido o contato com o mar. A época foi marcada por obras de modernização da cidade, principalmente nos governos Jerônimo Monteiro e Florentino Avidos, que deram novos ares à região. Nessa época, grande parte do casario colonial foi demolido para novas construções, nos modelos eclético e neoclássico.
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405
nome: FAFI
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 656-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Estadual
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processoResolucao: Resol. 02/83, CEC. Proc. 08/82 e Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.01.022.0058
descricao: Integrando o projeto de modernização de Vitória, empreendido entre 1924 e 1928, no Governo Estadual de Florentino Avidos, o prédio foi originalmente projetado em 1925 por Joseph Pitilick, para sediar o Grupo Escolar Gomes Cardim. Foi somente em 1957 que passou a sediar a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Estado do Espírito Santo, donde surgiu a sigla FAFI, ainda hoje usada. Construído no ano de 1926, em estilo eclético, o prédio segue a forma do terreno triangular em todo o seu perímetro, desenvolvendo sua volumetria em dois pavimentos, com telhado embutido. Dessa forma, irmana-se em volumetria e composição com o antigo prédio do Serviço de Melhoramentos de Vitória, atual MAES, bem próximo da FAFI. Na Avenida Jerônimo Monteiro, está a fachada do acesso principal, marcada pela simetria a partir de um corpo central encimado por um tímpano triangular, cujo centro ostenta o brasão das Armas do Estado do Espírito Santo. No topo do triângulo, há ainda um adorno na forma de globo terrestre, acompanhado da figura de uma palma vegetal. A partir do corpo central de acesso, seus dois flancos simétricos são ritmados por cheios e vazios, sendo os das janelas do térreo na forma de arco pleno, e as do pavimento superior retangulares. Em todas as fachadas, é notável a presença de adornos de inspiração clássica, como é usual no estilo eclético. Entre eles, destacam-se frisos, triglífos, capitéis de isnpiração na ordem compósita, adornos florais, urnas e um singular mascarão envolto por folhagem na forma de louros.
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407
nome: Museu de Artes do Espírito Santo
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 557-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Estadual
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codGeoPoligono: 358
codProtecao: 4
processoResolucao: Resol. 02/83, CEC. Proc. 02/82
inscricaoImobiliaria: 01.02.023.0171
descricao: Este imóvel integrou o projeto de modernização de Vitória, empreendido entre 1924 e 1928, no Governo Estadual de Florentino Avidos. Assim, irmana-se com o Mercado da Capixaba e a FAFI (antigo Colégio Gomes Cardim), igualmente situados na outrora chamada Avenida Capixaba, de que se originou a atual Jerônimo Monteiro. Os princípios do projeto de modernização para a capital eram o emblezamento, a salubridade e a fluidez. Pautado por esses princípios, o prédio do MAES foi originalmente construído para sediar o Serviço de Melhoramentos de Vitória, e ostenta o estilo eclético, o mesmo dos dois outros prédios acima citados. Ocupando todo o terreno triangular em que está implantado, sua planta repete a forma triangular, e o volume desenvolve-se em dois pavimentos, com telhado oculto. Em suas três fachadas, é marcado por uma composição regular de cheios, estampados por bossagem, e vazios, com vãos, ora em forma retilínea, ora em arcos, alguns plenos, outros abatidos. Como não poderia deixar de ser, dada à sua linhagem eclética, o edifício porta vários adornos resgatados do repertório clássico, tais como: tímpanos triangulares ornados com florões; frontão curvo em cujo centro estão as Armas do Espírito Santo (na menor fachada, a do acesso principal), e modilhões, e ornatos florais.
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408
nome: Cartório Sarlo
endereco: PC COSTA PEREIRA, 30-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 356
codProtecao: 2
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inscricaoImobiliaria: 01.02.023.0029
descricao: Contíguo ao I060, com três andares, este prédio foi projetado por Jaime Figueira, em estilo protomoderno, e construído por André Carloni, em 1934, com faces para a Avenida Jerônimo Monteiro e para a Praça Costa Pereira. Nas faces, as extremidades recebem tratamento destacado pela marcação por um corpo levemente projetado do plano da fachada, com discretos balcões de cantos curvos, providos, no segundo andar, de curta marquise. Esses corpos são ainda alteados por um coroamento escalonado (mais acentuado na face para a praça). Como é usual no protomodernismo, o partido arquitetônico em tudo valoriza os planos, volumes, e grafismos geométricos – como no desenho do escalonamento, das esquadrias de madeira, e do gradil da platibanda do telhado.
Expr1: A edificação foi construída no início do século XX, quando então chegaram ao Estado os primeiros arquitetos capixabas que haviam se formado no Rio de Janeiro e eram os construtores, mestres-de-obras e desenhistas os responsáveis por projetar e construir os edifícios da capital. De propriedade do Sr. Domingos João, foi projetado por Jaime Figueira e construído por André Carloni em 1934. Na fachada estão os dois acessos laterais ao pavimento de salas que são marcados pela presença de módulos escalonados com balcões, evidenciando a intenção de valorizar a verticalidade. As portas de acesso aos balcões são em madeira com vidro, assim como as demais aberturas dos pavimentos, constituídas por amplas janelas em madeira com vidro, facilitando a iluminação e ventilação dos escritórios. A fachada para a Avenida Capixaba, atual Jerônimo Monteiro, repete a fachada já descrita. O projeto elaborado na década de 1930 abrigava o uso misto com inovação: uso comercial no térreo e sala de escritórios.
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409
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endereco: RUA EROTHILDES RESENDO, 35-CENTRO
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP3
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codGeoPoligono: 350
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inscricaoImobiliaria: 01.03.043.0052
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410
nome: Dacasa
endereco: PC COSTA PEREIRA, 30-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 410
codGeoPoligono: 357
codProtecao: 2
processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 01.02.023.0029
descricao: Edificação de esquina com três faces, cujo partido arquitetônico valoriza esta situação, este prédio tem três andares, atualmente descaracterizado no térreo. Embora sejam desconhecidos os dados de autoria de projeto, responsabilidade e época da obra, pode-se inserir este prédio no acervo arquitetônico do ecletismo do Centro de Vitória. Dessa filiação estilística, persistem, na atualidade, características e elementos. Entre as características destacam-se: a composição majoritariamente simétrica, a partir do eixo diagonal da esquina, valorizada pela curvatura da planta; a regularidade na relação de cheios e vazios, com alinhamento de vãos entre os diferentes andares; o tratamento plástico, com elementos clássicos e decorativos. Entre esses elementos, ressaltam-se: o recurso à clássica bow window, aqui repousando sbre outro elemento clássico – uma concha; as sacacdas balaustradas sobre modilhões; as molduras verticais, sugerindo pilastras, reforçando a verticalidade, e, assim, a suntuosidade; as almofadas entre os vãos em arco do primeiro andar, e a base retilínea dos vãos do segundo andar; a platibanda balaustrada de ocultação do telhado; os gradis desenhados na forma de arabescos.
Expr1: A edificação foi construída no início do século XX, quando a Praça Costa Pereira já tinha perdido o contato com o mar e a Avenida Capixaba (atual Jerônimo Monteiro) havia sido aberta. O prédio pertenceu à família Sarlo por mais de 20 anos. O imóvel abrigou, juntamente com a edificação vizinha, a Loja Cannes, a primeira loja de departamentos de Vitória e, em seguida, o Baneb-Banco do Estado da Bahia, quando a fachada foi quase que completamente coberta com letreiro de luxalon. Atualmente, sua fachada foi recuperada com a retirada do letreiro. O pavimento térreo tem acabamento rústico, fazendo referência às construções europeias. Na fachada voltada para a Avenida Capixaba, sob a janela rasgada, projeta-se um balcão, ornamentado com guarda corpo em balaústres. Além disso, as janelas contam com a presença de vitrais coloridos, na parte superior das esquadrias.
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411
nome:
endereco: PC COSTA PEREIRA, 226-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 170
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.01.014.0153
descricao: Esse sobrado foi construído em 1915, pelo construtor Antônio Becacci, para o proprietário Manuel Luiz Mazzi. Com o construtor e outros parceiros, Mazzi é um dos nomes ligados à fundação, em 1933, da Rádio Club do Espírito Santo, àquele tempo instalada no segundo piso do Mercado da Capixaba. O sobrado tem fachada extensa, marcada por cinco vãos de portas no térreo, onde se destacam cercaduras de pedra, muito raras no casario de Vitória. As portas térreas têm verga em arco pleno, assim como as cinco do pavimento superior, com as quais são alinhadas, e que se abrem para balcões com balaustradas. Seu telhado é ocultado por platibanda sem adornos, separada do nível da fachada por cimalha.
Expr1: Edificação de dois pavimentos, construída em 1915 por Manoel Luiz Mazzi, que em 1933 fundaria a primeira estação transmissora de rádio-telefonia de Vitória, tinha a moda dos antigos sobrados coloniais cuja forma de implantação foi amplamente adotada pelo ecletismo. Anos mais tarde, em 1960, o imóvel foi reformado, recebendo modificações na cobertura, substituindo a telha colonial por Eternit, e no interior, quando o sistema tradicional em barrotes de madeira foi substituído por lajes em concreto. Em 1994, sua fachada encontrava-se totalmente encoberta por letreiro, o que não mais ocorre nos dias de hoje. Atualmente, abriga uma oficina para conserto de óculos, uma loja de roupas, um armarinho e uma loja de artesanato, no térreo. O pavimento superior é ocupado por um sindicato e um profissional de tatuagem. O imóvel tem seu valor conhecido desde a década de 1980, quando foi identificado como de interesse de preservação.
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412
nome: Secretária do Patrimônio da União
endereco: RUA DUQUE DE CAXIAS, 320-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 9
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processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 01.01.014.0108
descricao: Sobrado originalmente residencial, remontando a 1893. Seu projeto original, aprovado na Prefeitura de Vitória, revela fachada com três portas no térreo, alinhando três portas com sacadas no pavimento superior. Na atualidade, os vãos do térreo se apresentam alterados. Ainda mantém seu original estilo eclético, portando vãos de portas com ombreiras de pedra lavrada, cimalha, cunhais, e sacadas com guarda-corpo de ferro ricamente delineado por desenhos curvilíneos, com uma malha tão leve, que mais parece uma bordadura.
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413
nome:
endereco: RUA PEREIRA PINTO, 23-CENTRO
estiloArquitetonico: Neocolonial
protecao: Pré-identificado em processo de identificação - tombamento
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codGeoPoligono: 252
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processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 01.02.014.0257
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418
nome:
endereco: RUA EROTHILDES RESENDO, 43-CENTRO
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP3
OBJECTID: 418
codGeoPoligono: 349
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.03.043.0039
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423
nome:
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 766-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 423
codGeoPoligono: 411
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.01.027.0012
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424
nome:
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 741-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 424
codGeoPoligono: 51
codProtecao: 2
processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 01.02.028.0309
descricao: Sem informações quanto à autoria do projeto, construtor, data de construção, e uso original, este prédio está implantado em terreno com face para a Avenida Jerônimo Monteiro, e uma secundária, para a Rua Wilson Freitas, com fachada de um pavimento, de acesso a um depósito independente. A fachada para a Jerônimo Monteiro atesta a filiação de sua arquitetura ao ecletismo, dividida em base, corpo e coroamento, no sentido vertical. No sentido horizontal, da esquerda para a direita, há um trecho de largura aproximada a um quarto da extensão total da fachada. Na base, o primeiro trecho tem uma porta de verga reta, sob uma bandeira fixa de ferro (atualmente descaracterizada por vigota espúria). No corpo, há uma janela de verga em arco pleno, encimada por almofada em arco no lado inferior, e retilínea nos demais lados. No coroamento, separado do corpo por cimalha, um pequeno frontão triangular, contendo festões, arremata este primeiro trecho da fachada. O restante da fachada, no sentido horizontal, é marcado pela simetria a partir do centro. Na base, há uma porta central, com verga em arco pleno, ladeada por duas portas de verga reta e larguras idênticas. No corpo, o centro tem um díptico de portas de verga curva abatida, formando, as duas, um único arco. O díptico tem largura alinhada com a porta central da base, e é guarnecido por balcão, sobre modilhões. Simetricamente ao díptico, há dois pares de janelas de verga reta, cuja largura total é alinhada pelas larguras das portas de verga reta da base. Todos os vãos do corpo têm esquadrias de madeira, com vidro e veneziana, sendo o conjunto encimado por almofadas de textura em chapisco fino. Uma cimalha arremata o corpo, separando-o do coroamento, que é marcado por frontão central, em contracurvas e curvas, terminando em duas volutas que flanqueiam uma flor-de-lis (antigo símbolo de poder, honra e lealdade). O interior do frontão contém um medalhão.
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endereco: RUA ARARIBÓIA, 35-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 209
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processoResolucao: Res. nº 034/2016 Proc. 1227349/2012
inscricaoImobiliaria: 01.01.022.0101
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nome: BMG Empréstimos
endereco: RUA BARÃO DE ITAPEMIRIM, 168-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 113
codProtecao: 2
processoResolucao: Res. 067/2010, Proc.nº 2327079/10
inscricaoImobiliaria: 01.02.024.0278
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429
nome:
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 837-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 429
codGeoPoligono: 152
codProtecao: 2
processoResolucao: 1352387/11 Resolução : 080/2012
inscricaoImobiliaria: 01.02.028.0210
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434
nome:
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 829-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 153
codProtecao: 2
processoResolucao: Res. 064/2010, Procº 2049801/07
inscricaoImobiliaria: 01.02.028.0219
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434
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endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 821-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 153
codProtecao: 2
processoResolucao: Res. 064/2010, Procº 2049801/07
inscricaoImobiliaria: 01.02.028.0227
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nome:
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 580-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 437
codGeoPoligono: 225
codProtecao: 2
processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 01.01.020.0030
descricao: Projetado por Antônio Becacici, em estilo eclético, construído em 1924, com dois pavimentos, e larga fachada, este prédio ilustra várias características do ecletismo, doravante descritas. Seu o partido arquitetônico é pautado pela simetria, a partir do corpo central, levemente ressaltado do plano da fachada, ornado por bossagem, encimado por um arco de moldura denteada. O arco tem ao centro um medalhão contornado por ornatos de motivos foliares, e constitui o frontão, em nível pouco mais alto que o da platibanda, encimado por dois coruchéus, em suas extremidades. Outros diferenciais do corpo central: sacada em toda a sua largura; trípico de esquadrias com concordância em arco nas duas das extremidades, em conformidade com as esquadrias e a moldura que encima o tríptico. Simétricas ao corpo central, as duas alas são idênticas no ritmo de cheios e vazios, com todos os vãos em verga reta. O térreo tem três portas (a central mais larga), com bandeira fixa de aço com desenho geométrico; o pavimento superior tem tríptico de portas de madeira e vidro, as duas laterais portando bandeira fixa superior decorada com motivos foliares e florais. Os trípticos das alas são guarnecidos por sacadas de elemento vazado de concreto ricamente decorado (difere da balaustrada do corpo central), e ladeado por duas janelas. Coroando o conjunto (tríptico mais janelas laterais) há uma moldura em aplique de argamassa branca, arrematado, na vertical, por ornatos na forma de três ponteiras (como as de cortinas). Ademais dos ornatos já descritos, o prédio ostenta também cimalhas (entre os dois pavimentos e entre o pavimento superior e a platibanda), e modilhões (sob todas as sacadas). Em suma: um rico exemplar do ecletismo em arquitetura.
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nome: Ed. Antenor Guimarães
endereco: PC COSTA PEREIRA, 178-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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processoResolucao: Resol. 59/97 Processo 302.0238/97
inscricaoImobiliaria: 01.03.043.0098
descricao: Projeto de Madeira da Silva com desenho de Jaime Figueira, construído em 1936, pelo construtor Madeira da Silva, o edfíico Antenor Guimarães é tido como o primeiro multifamiliar de Vitória, e, por muitos anos, como o de maior gabarito da capital, com o seus oito pavimentos. Destaca-se, igualmente, por ter sido o primeiro prédio adotar tecnologia de concreto armado em Vitória. Implantado no alinhamento, em lote de esquina, situação que pauta e valoriza seu partido arquitetônico, marcado também pela composição tripartite, no sentido vertical: base (lojas e acesso), corpo (pavimentos residenciais), e coroamento (platibanda denteada). Alinha-se com o estilo protomoderno, em sua valorização dos volumes; o jogo entre peso e leveza ( a esbelta marquise da base x o peso do corpo principal); a plástica pela plástica dos materiais (desprovida de adornos); as varandas concordantes com a curva da esquina e cortando horizontalmente o corpo principal, ao longo de toda a extensão das fachadas. O arquiteto Luiz Paulo Conde detectou este tipo de varanda, em seu estudo sobre o protomodernismo em Copacabana, como um elemento recorrente no estilo, em edifícios residenciais, possibilitando uso diurno e noturno, no desfrute da paisagem circundante. Por tudo isso, o edifício Antenor Guimarães é um representante modelar do protomodernismo em Vitória.
Expr1: O projeto aprovado em 1936 de autoria de Madeira da Silva e desenho de Jaime Figueira. O edifício é considerado um marco por implantar na cidade o conceito de edifício multifamiliar, além de ser o primeiro a usar o concreto armado. Na época, essa técnica era associada à ideia de cidade cosmopolita e verticalizada e, consequentemente, à noção de progresso e modernidade. Durante muitos anos foi o edifício de maior gabarito em Vitória, mantendo o título de arranha-céu. Apresenta referências arquitetônicas protomodernas, tendência marcante nas décadas de 1930 e 1940, associada a modelos adotados pelo Governo Getúlio Vargas na construção de escolas, agências dos Correios e Telégrafos, entre outros prédios públicos em todo o território nacional. Possui seis pavimentos e apartamentos com um, dois ou quatro quartos, atendendo necessidades variadas e com soluções típicas de residências ecléticas de classe média.
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endereco: PC COSTA PEREIRA, 214-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 171
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.01.014.0142
descricao: Sobrado edificado em 1923, em lote estreito e profundo, como no traçado do Brasil Colônia, seu uso original é ainda desconhecido, embora a tipologia sugira comércio no térreo, e residência no piso superior. Sua composição simétrica a partir do eixo central, pauta o alinhamento dos três vãos de portas do térreo, alinhados, na vertical, com o vão central de porta e dos dois laterais, de janelas, no piso superior. Esta composição austera e a ausência de adornos, sugere a inspiração no estilo neoclássico, embora ostente alguns poucos ornatos comuns no ecletismo: balaústres, no balcão do primeiro piso; e coruchéus, no topo do prédio.
Expr1: O imóvel foi construído em terreno nobre localizado na então conhecida Praça da Independência (atual Praça Costa Pereira), em 1922. Ele compõe um conjunto harmônico exemplar da produção arquitetônica no período de auge da economia cafeeira, quando a paisagem urbana traduziu o desejo de modernização da capital capixaba. O térreo é composto unicamente por portas, para uso comercial, e as bandeiras em ferro fundido instalam-se nos vãos cuja cercadura em peças de granito indica o poder aquisitivo do proprietário. No pavimento superior ficava a residência com janelas alinhadas verticalmente com os vãos do térreo, que apresentam esquadrias com caixilho em madeira, tendo vidro na metade superior e veneziana de madeira na metade inferior. A janela rasgada ao centro dá acesso ao balcão com balaústres, típicos do ecletismo. A platibanda simples, escalonada, não apresenta adereços exceto o arremate lateral na forma de coruchéus com pequenas volutas.
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444
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endereco: RUA PEREIRA PINTO, 71-CENTRO
estiloArquitetonico: Neocolonial
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 444
codGeoPoligono: 193
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 64/97
inscricaoImobiliaria: 01.02.014.0220
descricao: Construída em 1926, destinada ao uso residencial, com dois andares, esta casa mantém até hoje tipologia, estilo e uso primitivos. O estilo remonta, conceitualmente, à conferência A Arte Tradicional no Brasil, proferida pelo engenheiro português Ricardo Severo, em 1914, na Sociedade de Cultura Artística de São Paulo. Nesse discurso, a orientação do movimento era nacionalista, e visava fundamentar a modernização da arquitetura, resgatando valores enraizados no Brasil Colônia, e ainda estilos como o barroco e o rococó. Lucio Costa esteve vinculado ao neocolonial entre 1917 e 1930, antes de sua adesão ao movimento da arquitetura moderna brasileira. Além da tipologia de casa avarandada, encontram-se neste imóvel outras características usuais do neocolonial, tais como: a rusticidade plástica (pedras, alvenaria texturizada), os elementos resgatados aos repertórios arquitetônicos acima citados, tais como o guarda-pó do telhado, as cercaduras dos vãos de portas e janelas, os pilares com capitéis. Por tudo isso, consiste num dos raros exemplares do neocolonial ainda presentes no Centro de Vitória.
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448
nome: Igreja Católica de Jucutuquara
endereco: AV PAULINO MULLER, 1030-JUCUTUQUARA
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 414
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 81/05
inscricaoImobiliaria: 03.06.011.0204
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455
nome:
endereco: RUA DESEMBARGADOR SAMPAIO, 303-PRAIA DO CANTO
estiloArquitetonico: Neocolonial Missões
protecao: Tombamento Municipal
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codGeoPoligono: 426
codProtecao: 3
processoResolucao: Proc. Nº 5459943/2012 - Resol. Nº 29/2016 - Processo impugnação: 7705322/2014
inscricaoImobiliaria: 05.03.042.0269
descricao: Original de um tempo em que a Praia do Canto, antes bairro de veraneio, passa a consolidar-se como bairro residencial, este imóvel não tem registro de autoria de projeto arquitetônico. Construído por Osvaldo C. Almeida, em 1946, para a residência de Durval Avidos, esta casa está implantada com afastamentos laterais e fontais, valorizando a sua localização em esquina com a Rua Eugênio Netto. Construído em três pavimentos dispostos em diferentes blocos, sua volumetria movimenta-da é ainda ressaltada pelos telhados recortados e de diferentes inclinações, cobertos por telhas cerâmicas, e pela torre de uma chaminé. Foi concebido no estilo neocolonial missões espanholas, vertente que adota elementos de arquiteturas espanhola e mexicana, sobretudo, nas culturas enrai-zadas na ocupação do sudoeste do território norte-americano por meio das missões. As missões eram ocupações de cunho religioso e militar que se estabeleceram no atual território da Califórnia, durante a guerra hispano-americana no século XIX. Suas fachadas apresentam argamassas textu-rizadas, paredes de pedra aparente, estrutura de madeira do telhado com beirais de caibros na forma conhecida como “cachorros”. (A casa sofreu acréscimo de área no pavimento térreo entre os anos de 2006 e 2010, descaracterizando o exemplar arquitetônico para sediar um restaurante).
Expr1: O Restaurante Palladio foi construído em 1946 e constitui-se como um dos remanescentes legítimos da ocupação do Primeiro Plano Urbanístico de Vitória denominado “Novo Arrabalde”, que se destacou pela incorporação de conceitos arrojados do urbanismo sanitarista e positivista, por meio de novos desenhos urbanos que se diferenciavam do traçado com características ainda coloniais até então utilizado na cidade de Vitória, marcando uma nova etapa da urbanística da capital capixaba. Edificação observa o estilo neocolonial, característica dos “novos bairros” que apresentavam um “novo urbanismo”, surgido a partir da década de 1920 em diversos países de origem americana.
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nome: Cais de Hidroaviões
endereco: AV DÁRIO LOURENÇO DE SOUZA, 1345-MÁRIO CYPRESTE
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 457
codGeoPoligono: 416
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 02.03.031.0040
Expr1: O Cais do Hidroavião foi construído em 1939 e foi uma das primeiras ligações aéreas de Vitória com outras capitais do país. É um dos três últimos exemplares deste tipo de edificação, tendo um no Rio de Janeiro e outro em Salvador. Dispunha de instalações próprias para embarque e desembarque de passageiros, carga e descarga de hidroaviões. Funcionava com escoadouro de produtos agrícolas vindos do interior do Estado. Após a Segunda Guerra o local foi fechado. O local já abrigou o posto médico e o Clube Recreativo Caiçara. O prédio pertencia a aeronáutica até o final de 1984, quando foi doado para o Departamento Nacional de Telecomunicações. Em 1996 foi restaurado e em 2001 e foi local do Restaurante Mar e Terra. 2012 foi desocupado e atualmente tem um projeto de restauração.
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458
nome: Basílica de Santo Antônio
endereco: AV SANTO ANTÔNIO, 2030-SANTO ANTÔNIO
estiloArquitetonico: Contemporâneo com referências renascentistas bramantescas
protecao: Tombamento Municipal
gP: GP1
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codGeoPoligono: 412
codProtecao: 3
processoResolucao: Resol. 86/05 - Lei 4167/94 - Processo 3508037/05
inscricaoImobiliaria: 02.02.004.0291
descricao: Edificação devocional católica, a Basílica de Santo Antônio, padroeiro da cidade de Vitória, foi construída com apoio da população capixaba, não apenas financeiro, mas também de mão-de-obra para a construção, que ocupou as décadas de 1950, 1960, 1970, e foi finalizada em 1976. Embora edificada no século XX, em termos estilísticos a basílica traz características de influência renascentistas italianas, seguindo o modelo da Igreja de Nossa Senhora da Consolação, templo do século XVI, situado na cidade de Todi (Itália Central), projetado por Donato di Angelo del Pasciuccio, conhecido como Bramante (1444-1514). Sua base é em forma de cruz grega, com quatro semicúpulas e uma imponente cúpula central, encimada por uma lanterna. Sua volumetria é formada de blocos de formas quadrangulares e circulares, e suas interseções. Em seu interior, resplendem afrescos do artista plástico Carlos Crépaz. Propriedade da Província Pavoniana do Brasil, a igreja está em contínuo uso e recebe manutenção constante.
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470
nome: Ed. Santa Cecília
endereco: AV REPÚBLICA, 165-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 298
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processoResolucao: Resol. 85/05
inscricaoImobiliaria: 01.04.031.0112
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nome: Reservatório Santa Clara
endereco: RUA ANTÔNIO DA VITÓRIA, 75-SANTA CLARA
protecao: Pré-identificado em processo de identificação - tombamento
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codGeoPoligono: 290
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inscricaoImobiliaria: 01.06.021.0340
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nome:
endereco: AV MARCOS DE AZEVEDO, 123-SANTA CLARA
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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codGeoPoligono: 112
codProtecao: 2
processoResolucao: Processo nº1223820/2012 - Resolução 015/2017
inscricaoImobiliaria: 01.04.018.0197
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480
nome:
endereco: AV MARCOS DE AZEVEDO, 123-SANTA CLARA
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 145
codProtecao: 2
processoResolucao: Proc. nº 1224007/2012 Resolução nº 036/2013
inscricaoImobiliaria: 01.04.018.0197
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nome: Concha Acústica do Parque Moscoso
estiloArquitetonico: Moderno
protecao: Tombamento Estadual
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processoResolucao: Resol. 10/86, CEC. Proc. 06/84
descricao: Representantes icônicos de um projeto estético modernizante, registrado no Espírito Santo, em especial, durante a gestão de Jones dos Santos Neves no Governo do Estado, a Concha Acústica e o Jardim da Infância Ernestina Pessoa são dois projetos realizados em 1952 pelo arquiteto Francisco Bolonha. Construída no mesmo ano do projeto arquitetônico, a concha é uma arrojada realização tecnológica, e uma notável representante da estética e tectônica da arquitetura moderna brasileira. Englobando a concha e a plateia, vinculados no interior de uma planta de forma trapezoidal, a vista superior desse teatro ao ar livre lembra um leque, abrindo-se a partir do fundo da concha, que repousa em um espelho d’água. Estrutura em concreto armado, e revestimento cerâmico em pastilhas azuis de dimensões mínimas, os materiais adotados repercutem fortemente soluções construtivas e estéticas de símbolos da arquitetura moderna, a exemplo do conjunto da Pampulha, em Belo Horizonte, obra dos anos 1940, projetada por Oscar Niemeyer.
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nome: Jardim de Infância Ernestina Pessoa / Escola da Ciência - Física
endereco: RUA VINTE E TRÊS DE MAIO, 320-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Moderno
protecao: Tombamento Estadual
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codGeoPoligono: 64
codProtecao: 4
processoResolucao: CEC. Proc. 003/8., tombado em 27/08/90
inscricaoImobiliaria: 01.04.033.0101
descricao: Tal como a Concha Acústica do Parque Moscoso, o prédio do Jardim de Infância Ernestina Pessoa foi projetado em tecnologia e estética modernistas, pelo arquiteto Francisco Bolonha, no ano de 1952. Sua estrutura de concreto armado é independente. Assim, na fachada para o jardim do parque, proprociona a abertura de grandes vãos, guarnecidos de esquadrias de madeira e vidro, conferindo transparência aos ambientes e interação visual entre os espaços internos e externos. As demais fachadas (para a Rua Padre José de Anchieta e Rua Vinte e Três de Maio) apresentam soluções diferenciadas entre si, tais como: painéis de mosaicos de peças cerâmicas, de autoria de Anísio Medeiros, um com desenho de peixes, e outro com desenhos de árvores, pipas, e brinquedos; colmeias de cobogós cerâmicos; e quebra-sol. No jardim defronte à escola, destaca-se uma estáuta da professora Ernestina Pessoa, uma das mais belas esculturas presentes no parque.
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endereco: RUA HENRIQUE COUTINHO, 105-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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codGeoPoligono: 162
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processoResolucao: Resol. 41/05
inscricaoImobiliaria: 01.04.034.0347
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487
nome:
endereco: RUA VINTE E TRÊS DE MAIO, 359-SANTA CLARA
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Pré-identificado em processo de identificação - tombamento
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codGeoPoligono: 99
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processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 01.04.023.0249
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491
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endereco: RUA VASCO COUTINHO, 121-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Neocolonial
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Resol.39/05
inscricaoImobiliaria: 01.04.024.0031
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nome:
endereco: AV MARCOS DE AZEVEDO, 313-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.04.024.0263
descricao: Edificada em alvenaria, com porão alto, solta no lote por meio de recuos frontais e laterais, a casa é acessada por uma escada em posição centralizada, tal como a porta do acesso principal no primeiro piso. A escada é de linhas curvas que se abrem no sopé e vão diminuindo de largura à medida que se sobe, afunilando-se até atingir o nível da varanda. O mesmo movimento da escada é acompanhado pelo guarda-corpo, cuja vedação é feita em círculos entrelaçados. Atingida a varanda, chega-se a um pórtico ladedo por colunas mouriscas, dois pilares com cunhais e bossagens. No topo do vão do portal, há um recorte mourisco, raramente encontrável no casario de Vitória. Além disso, o portal tem ao topo uma arquitrave que destaca, ao centro, ano de construção: 1914. O portal é ainda coroado por um frontão que combina linhas retas e curvas, e ostentando um florão ao centro. Transposto o portal, acessa-se a porta principal, flanqueada por duas janelas que repetem na altura e no acabamento de arco pleno da porta. Esses vãos são guarnecidos por esquadrias de bandeira fixa iguais: tripartidas e vedadas por vidro. Os flancos, simétricos em relação à porta principal trazem, igualmente, adornos florais. Contornando todo o perímetro da casa, há uma platibanda de de ocultação do telhado, que alterna muretas e balaústres, com pinhas nos vértices.
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nome:
endereco: AV MARCOS DE AZEVEDO, 329-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 89
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.04.024.0243
descricao: Casa de alvenaria, com porão alto e recuos frontais e laterais. É acessada por escada lateral que atinge o alpendre, foi edificada em estilo eclético, adotando formas e adornos do repertório desse estilo. Seu corpo principal, à esquerda do alpendre, apresenta, no pavimento superior, duas altas janelas culminadas por arco pleno, mesmo tipo de arco que coroa o frontão, que é contornado por bossagens e traz adornos florais e o ano da construção: 1920. No alpendre, há uma adorno de ferro, de bitola esguia e de formas curvilíneas, de feição muito delicada. No corpo recuado do alpendre, surge uma platibanda de ocultação do telhado, de formas retilíneas adornada por motivos florais.
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nome: Laboratório Capixaba de Análises Clínicas
endereco: RUA VINTE E TRÊS DE MAIO, 273-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 236
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.04.024.0168
descricao: Erguido em 1921, por seu proprietário, o comerciante e empresário Antenor Guimarães (1872 – ? ), o imóvel destinou-se à sua residência familiar. A casa traz no frontão a denominação Vila Oscarina, nome de uma filha do proprietário, precocemente falecida. Antenor Guimarães também foi o construtor e o proprietário do primeiro prédio de Vitória: o Edifício Antenor Guimarães (na Praça Costa Pereira). Edificada em alvenaria, a casa tem dois pavimentos e sua implantação é solta no terreno, adotando recuos frontais e laterais, algo ainda pouco usual no princípio do século XX em Vitória, revelando um pensamento moderno ao seu tempo. O mesmo princípio reflete o recurso ao acesso principal no flanco esquerdo, sob alpendre, e o uso do estilo eclético, patente no repertório de adornos em todas as faces da casa, tais como: modilhões, bossagens, frisos, lambrequins (na varanda). É digno de nota também o portão de ferro, com o desenho estriado central culminado por curvas, lembrando uma folha com seus rajados, denotando recurso recurso ao repertório art-nouveau, estilo cuja inspiração na natureza é uma das características principais.
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nome: Aninha Noivas
endereco: RUA VINTE E TRÊS DE MAIO, 251-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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processoResolucao: Resol. 59/97
inscricaoImobiliaria: 01.04.025.0101
descricao: De destinação originalmente residencial, obra de 1924, construída por J. B. Politti, implantada solta no lote, esta casa tem volumetria movimentada pela composição em diferentes planos, e com partido arquitetônico que valoriza a localização em esquina. A casa ostenta características do repertório do Ecletismo em arquitetura, tais como: vãos em arco pleno culminados por cornijas, sacadas sobre mísulas, com guarda-corpos em balaústres, adornos de desenhos rebuscados, frisos, guarda-pós sobre cachorros na forma cconhecida como peito-de-pombo, todos na cor branca, usualmente chamados de “confeitaria arquitetônica”. Por fim, vale destacar que este imóvel ainda mantém o seu muro decorado com frisos, e cobogós cerâmicos. Atualmente, seu uso é comercial.
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nome: Moscoso Material de construção / Hotel Mister
endereco: AV CLETO NUNES, 217-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Resol. 44/05
inscricaoImobiliaria: 01.04.031.0022
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nome:
endereco: RUA VINTE E TRÊS DE MAIO, 114-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 42/05
inscricaoImobiliaria: 01.04.032.0038
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nome:
endereco: AV CLETO NUNES, 253-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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codGeoPoligono: 250
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processoResolucao: Resol. 43/05
inscricaoImobiliaria: 01.04.032.0094
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nome:
endereco: AV CLETO NUNES, 433-VILA RUBIM
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Municipal
gP: GP1
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codProtecao: 3
processoResolucao: Proc. Nº 2896700/09, Resolução 004/2022
inscricaoImobiliaria: 01.04.020.0188
descricao: A sede da Faculdade de Farmácia e Bioquímica do ES foi construída em 1912, em estilo eclético. Apresenta volumetria prismática e fachada em composição simétrica a partir do corpo central, do acesso principal. Este corpo é ressaltado em relação aos planos dos dois lados simétricos e mais alto que eles. É culminado por um frontão em linhas curvas, que porta a estrela que simboliza as Armas do ES. Construído em alvenaria, em todo o corpo da fachada apresenta bossagem. A relação de cheios e vazios é marcada por vãos em arco guarnecidos por esquadrias de madeira.
Expr1: O prédio é de 1912, construído por André Carloni e de estilo arquitetônico. Inicialmente, o prédio foi usado pela Faculdade de Bioquímica do Espírito Santo até 1924. Entre 1969 e 1998 foi local do Curso de Farmácia da do Estado do Espírito Santo. E em 1999, o Governo transferiu o curso para a Universidade Federal do Espírito Santo.
A construção segue os preceitos da arquitetura eclética, que predominou nas primeiras décadas do século XX e inspirado nas cidades parisienses, tanto no urbanismo, com ruas retas, largas, arborizadas, quanto nas edificações ornamentadas. Era o desejo republicano de dar um novo visual às cidades brasileiras, ainda, marcadas pelas características da ocupação colonial. A edificação foi construída no início do século XX, no Governo Jerônimo Monteiro pelo empreiteiro italiano André Carloni com o objetivo de controlar o avanço de epidemias que assolavam a capital nesse período.
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nome: Hotel Palace
endereco: AV PRESIDENTE FLORENTINO AVIDOS, 433-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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506
nome: Hotel Majestic
endereco: RUA DIONÍSIO ROSENDO, 95-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 64/97
inscricaoImobiliaria: 01.03.042.0198
descricao: O prédio tem três faces, para as seguintes vias: Ruas Dionísio Rosendo, Cerqueira Lima, Duque de Caxias, com três fachadas diversas, estando a da Rua Cerqueira Lima totalmente descaracterizada. As demais fachadas ostentam ainda muitos elementos que atestam a filiação do prédio ao estilo eclético. Entre esses elementos, destacam-se: o ritmo de cheios e vazios, com os vãos mantendo ao longo dos pavimentos a mesma largura; o recurso a volumes avançados como bay windows e guarda-corpos curvilíneos de ferro decorado; soluções como cornijas em arco, (mesmo sobre os vãos de verga reta), cimalhas, frisos, e frontões; o uso de adornos tais quais balaústres, modilhões, louros, flores, e apliques de almofadas geométricas (retângulos, triângulos, círculos). Ademais desse rico repertório, o prédio ainda mantém belas esquadrias de madeira, com vidro e veneziana.
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endereco: RUA TREZE DE MAIO, 89-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Proc. nº 1226269/2012, Res.141/2012
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endereco: RUA THIERS VELLOSO, 222-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.03.003.0318
descricao: Originalmente um prédio de porão alto, com tipologia de edifício comercial de avenida, sem recuo, apresenta acesso principal pelo lado direito, e fachada com quatro vãos de portas com guarda-corpo entalado, fazendo as vezes de janelas, sendo culminadas por arcos plenos, com cornijas. Ladeando os vãos, há cinco colunas de bossagem, encimadas por capitéis de inspiração na ordem compósita. Em toda a sua extensão, a fachada é coroadda por platibanda em elemento vazado com formas curvas, tendo, na continuação das colunas, coruchéus de cimento.
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nome: Frontispício do Convento São Francisco de Assis
endereco: RUA SOLDADO ABÍLIO SANTOS, 47A-CENTRO
estiloArquitetonico: Colonial
protecao: Tombamento Estadual
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processoResolucao: Resol. 02/84. CEC. Proc. 04/82. Data: 03/05/1984
inscricaoImobiliaria: 01.03.008.0525
descricao: Erguidos no alto de uma colina, o frontispício do Convento São Francisco de Assis e a capela da Ordem Terceira de São Francisco consistem no que restou do antigo e imponente convento, que, ao longo de sua história chegou até contar com um aqueduto, construído no século XVII. Ao seu tempo exemplar único na cidade, o aqueduto fez do convento a única edificação da cidade abastecida com água em suas instalações. Em 1744, o frontispício foi reformado com traços de inspiração barroca, como atestam o delineamento curvilíneo dos topos dos corpos da nave e do campanário, portanto: distintos dos característicos retilíneos e desprovidos de adornos de seu original. No conjunto, tal como hoje é visto, é preciso advertir que alpendre defronte ao acesso prinicipal não é original: foi uma reconstrução projetada e construída por André Carloni, em 1950, quando representante, no Espírito Santo, do IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
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nome:
endereco: RUA DOM FERNANDO, 115-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Resol. 14/99
inscricaoImobiliaria: 01.03.008.0767
descricao: Implantado em terreno em aclive, este imóvel tem acesso de sopé pela Rua Dom Fernando; e de cume, pela Rua Adão Benezath. Com o térreo em pedras aparentes rejuntadas em argamassa pintada de branco, a edificação está no topo do terreno sobre base alteada. O pavimento superior é um volume fechado na maior porção, com uma pequena varanda na extremidade esquerda da fachada para a Rua Dom Fernando. O prédio todo apresenta linhas do estilo neocolonial missões, com características tais como: a adaptação à topografia do terreno; o telhado movimentado, em quatro águas e uso de tacaniça; alvenarias com faixas ornamentais de argamassa; parapeitos de elementos vazados em balústres; janelas ornadas por elementos ecléticos, como as colunas que flanqueiam as janelas com arcos plenos do pavimento superior deste prédio. Por fim, vale evocar a historiografia da arquitetura brasileira que declara que foram raras as casas térreas desse estilo.
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nome: Centro de Saúde de Vitória
endereco: RUA CAIS DE SÃO FRANCISCO, 54-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Proc. nº 1225189/2012, Resolução: 135/2012
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nome:
endereco: RUA DOM FERNANDO, 171-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Processo nº 1225378/2012 - Resolução nº 136/2012
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nome:
endereco: RUA THIERS VELLOSO, 124-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Res. 084/2010, Proc. 2241325/10
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nome:
endereco: RUA DOM FERNANDO, 252-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Res. 139/2019 Proc. nº 1226647/2012 Processo Impugnação nº 7662594/2012
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nome: Igreja São Gonçalo
endereco: RUA COSME ROLIN, 56-CENTRO
estiloArquitetonico: Colonial
protecao: Tombamento Federal
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processoResolucao: Proc. nº 381 - T, Inscrição nº 251, livro História, fls 42 e inscrição 317, Livro Belas - Artes. Fls. 67. Data: 06.11.1948
inscricaoImobiliaria: 01.03.016.0167
descricao: Tombada em 1948, a igreja de São Gonçalo é uma construção do século XVIII, na técnica de pedra e cal, em arquitetura de estilo barroco. Seu frontispício é marcado por três vãos de portas em arco abatido, sendo a central de dimensões maiores que as duas que lhe ladeiam, e, na altura do coro, três vãos de janelas em arco abatido. As portas são em madeira, em acabamento almofadado; e as janelas (atuais) são em ferro e vidro. O frontispício é culminado por um frontão com óculo central, volutas interrompidas, e coruchéus. A história vincula a Igreja de São Gonçalo à Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte e Amparo, fundada em 1707 na Capela dos Jesuítas e posteriormente transferida para a Capela de São Gonçalo. A igreja é ressaltada como sede da Arquiconfraria de Nossa Senhora da Boa Morte e Assunção, proprietária das imagens e bens móveis no interior da igreja.
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nome: Loja Maçônica
endereco: RUA MUNIZ FREIRE, 117-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.03.029.0081
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521
nome: Escola São Vicente de Paulo
endereco: RUA MUNIZ FREIRE, 133-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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codGeoPoligono: 44
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.03.029.0073
descricao: Projetada orginalmente como residência, esta casa denota os influxos do ecletismo e dos hábitos dos imigrantes europeus, difundidos no Brasil a partir de 1850. Essas influências são denotadas pela implantação, que conserva o alinhamento frontal, e adota afastamento em uma lateral para acesso e jardim. Outros reflexos do ecletismo de inspiração europeia visíveis na casa são os gradis de ferro singelamente adornados, presentes nos balcões das portas do pavimento superior, no portão, e no guarda-corpo da escada. Além deles, revelam essas influências a composição clássica das faces do bloco prismástico da casa, com seu ritmo regular entre cheios e vazios, e os adornos em argamassa branca, tais como: os frisos, os cunhais com caneluras, a platibanda de ocultação do telhado, entre outros.
Expr1: A escola São Vicente de Paulo de linhas simples é do final do século XIX e foi construído seguindo os padrões da arquitetura eclética para ser residência familiar. Seu mais ilustre morador foi José de Melo Carvalho Muniz Freire. Em 1913 a construção passou a abrigar o Externato São Vicente de Paulo. No ano seguinte o estabelecimento de ensino foi reorganizado e designado Ginásio São Vicente de Paulo. O ginásio funcionou também como internato, escola de instrução militar e, mais tarde, com ensino secundário e curso de formação de professores, tendo sido equiparado à Escola Normal Pedro II em 1924 por decreto do governo do estado
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522
nome:
endereco: RUA MUNIZ FREIRE, 63-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 197
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.03.029.0131
descricao: Casa construída no alinhamento, mas adotando afastamento na lateral esquerda, por onde se faz o acesso do imóvel, a implantação de sua fachada larga sugere a ocupação de mais de um terreno. A tipologia é a de sobrado de porão alto, de uso original para residência. O estilo predominante na sua arquitetura é o eclético. Esta dominância ecléitca é demonstrada pela presença de adornos em bossagem sob os vãos das janelas, balaústres, frisos horizontais acima das janelas; e pelo recurso à platibanda de ocultação do telhado.
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nome:
endereco: RUA MUNIZ FREIRE, 55-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 409
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.03.029.0137
descricao: Edificação de origem residencial, com linhas da arquitetura do Brasil colônia, esta casa está implantada em terreno estreito e profundo, sem recuo e afastamentos, característico do traçado urbano dos tempos coloniais. Conforme essas linhas, a casa é simples em sua aparência, com fachada em alvenaria de acabamento rústico, vãos de uma porta e duas janelas em arco marcados por moldura envoltória em argamassa, com desenho culminando em arco abatido, com esquadrias de madeira. Ocorrências de adornos na fachada, sugerem um desejo de dar uma “roupagem” eclética à edificaçãos. Entre tais adornos, destacam-se: no lado esquerdo, um cunhal ornado no alto em baixo relevo; na parte superior marcando horizontalmente toda a extensão do plano da fachada, um friso ; e no nível da cobertura, uma platibanda de ocultação do telhado.
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endereco: RUA JOSÉ MARCELINO, 45-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Pré-identificado em processo de identificação - tombamento
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inscricaoImobiliaria: 01.03.033.0347
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nome: Capela Santa Luzia
endereco: RUA JOSÉ MARCELINO, 15-CENTRO
estiloArquitetonico: Colonial
protecao: Tombamento Federal
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processoResolucao: Proc. nº 195 - T, inscrição n 245. Livro História, fls 41. Data: 01.08.1946
inscricaoImobiliaria: 01.03.033.0399
descricao: Construída de 1537 a 1549, por Duarte de Lemos, na época donatário da capitania hereditária do Espírito Santo, destinava-se ao uso pelo donatário e ao atendimento dos indígenas locais. Outras edificações existiam no local: uma casa anexa à igreja, que foi demolida em 1929; abaixo da igreja e da casa, um pequeno engenho de açúcar; e, e mais além, uma senzala e pequenas casas para colonos. Edificada sobre pequeno sobre afloramento rochoso, no qual está escavada uma escada de acesso, a igreja é uma obra em pedra, com conchas aderentes, tem um único pavimento, e seu frontispício apresenta três vãos: uma pequena janela com gradeado em madeira, e uma porta, ambas em arco abatido; e, no capanário, uma aberutra para o sino, em arco pleno. Dois frontões culminam o frontispício: um sobre a porta, ornado por curvas, tendo ao centro uma coroa e no topo um crucifixo; o outro sobre o campanário, também adornado por curvas. Ambos são flanqueados por coruchéus. Tais frontões denotam uma atualização posterior do prédio originalmente retilíneo, de linhas renascentistas. O telhado é em duas águas, estruturado em madeira e coberto em telhas cerâmicas do tipo capa-canal. Foi reformada pela primeira vez em 1812, restaurada em 1943, sob a orientação de André Carloni, quando atuava como representante do SPHAN (atual IPHAN) no Espírito Santo. Depois de ter abrigado atividades de museu, e de galeria, atualmente tem uso religioso.
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nome: Capela Santa Luzia
endereco: RUA DOUTOR AZAMBUJA, S/N-CENTRO
estiloArquitetonico: Colonial
protecao: Tombamento Federal
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codGeoPoligono: 247
codProtecao: 1
processoResolucao: Proc. nº 195 - T, inscrição n 245. Livro História, fls 41. Data: 01.08.1946
inscricaoImobiliaria: 01.03.033.0400
descricao: Construída de 1537 a 1549, por Duarte de Lemos, na época donatário da capitania hereditária do Espírito Santo, destinava-se ao uso pelo donatário e ao atendimento dos indígenas locais. Outras edificações existiam no local: uma casa anexa à igreja, que foi demolida em 1929; abaixo da igreja e da casa, um pequeno engenho de açúcar; e, e mais além, uma senzala e pequenas casas para colonos. Edificada sobre pequeno sobre afloramento rochoso, no qual está escavada uma escada de acesso, a igreja é uma obra em pedra, com conchas aderentes, tem um único pavimento, e seu frontispício apresenta três vãos: uma pequena janela com gradeado em madeira, e uma porta, ambas em arco abatido; e, no capanário, uma aberutra para o sino, em arco pleno. Dois frontões culminam o frontispício: um sobre a porta, ornado por curvas, tendo ao centro uma coroa e no topo um crucifixo; o outro sobre o campanário, também adornado por curvas. Ambos são flanqueados por coruchéus. Tais frontões denotam uma atualização posterior do prédio originalmente retilíneo, de linhas renascentistas. O telhado é em duas águas, estruturado em madeira e coberto em telhas cerâmicas do tipo capa-canal. Foi reformada pela primeira vez em 1812, restaurada em 1943, sob a orientação de André Carloni, quando atuava como representante do SPHAN (atual IPHAN) no Espírito Santo. Depois de ter abrigado atividades de museu, e de galeria, atualmente tem uso religioso.
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nome:
endereco: RUA COUTINHO MASCARENHAS, 91-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 84
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 59/97
inscricaoImobiliaria: 01.03.034.0069
descricao: Originalmente integrante de conjunto de 28 casas construído na gestão de Jerônimo Monteiro (1908-1912) no governo do Espírito Santo, destinado a favorecer o funcionalismo público estadual. Apresenta implantação urbana, sendo parte da edificação construída no alinhamento, e parte recuada, ocupando o afastamento lateral, com alpendre, seguindo uma inovação advinda do influxo da imigração europeia, pós-1850, com a difusão também do estilo eclético. Do repertório plástico do ecletismo esta casa mantém somente o frontão triangular na platibanda de ocultação do telhado, a própria platibanda, e as cornijas dos vãos sob o alpendre lateral.
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nome:
endereco: RUA COUTINHO MASCARENHAS, 77-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 528
codGeoPoligono: 185
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 59/97
inscricaoImobiliaria: 01.03.034.0078
descricao: Originalmente integrante de conjunto de 28 casas construído na gestão de Jerônimo Monteiro (1908-1912) no governo do Espírito Santo, destinado a favorecer o funcionalismo público estadual. Apresenta implantação urbana, sendo parte da edificação construída no alinhamento, e parte recuada, ocupando o afastamento lateral, com alpendre, seguindo uma inovação advinda do influxo da imigração europeia, pós-1850, com a difusão também do estilo eclético. Do repertório plástico do ecletismo esta casa mantém somente o frontão triangular na platibanda de ocultação do telhado, e a própria platibanda.
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nome: Hospital da Associação do Funcionários Públicos do Espírito Santo
endereco: RUA PEDRO PALÁCIOS, 155-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 54
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 64/97
inscricaoImobiliaria: 01.03.032.0162
descricao: Projetado por Joel da Escóssia, e construído na década de 1940, este prédio hospitalar tem partido arquitetônico que recorre à diferenciação de volumes. Implantado em terreno de esquina, o prédio tira partido dessa situação com um semi-cilindro na esquina, do qual partem as fachadas retilíneas para as duas ruas. O semi-cilindro tem quatro andares, a fachada para a Rua Professor Baltazar tem três andares, e a fachada para a Rua Dr. José Benjamim Costa tem três andares na sua maior porção. Já em sua esquina com a Rua José Marcelino, ela tem quatro andares. No semi-cilindro e nas faces para as ruas Professor Baltazar e Dr. José Benjamim Costa, há lajes projetadas sobre os rasgos dos vãos, como proteção contra insolação acentuada e chuvas. Esse recurso bioclimático ressalta também o já bem marcado ritmo de cheios e vazios dessas fachadas. Totalmente desprovido de adornos e composto esteticamente com base na funcionalidade, caracteriza-se como um representante de arquitetura do estilo proto-moderno.
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530
nome: Catedral Metropolitana de Vitória e Praça
endereco: RUA PEDRO PALÁCIOS, S/N-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Estadual
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codProtecao: 4
processoResolucao: Resol. 02/84. CEC. Proc. 04/82. Data: 03/05/1984
inscricaoImobiliaria: 01.03.040.0208
descricao: Situada no largo envolvido pelas ruas José Marcelino e Dionísio Rosendo, em um cume da Cidade Alta, a Catedral Metropolitana de Vitória e seu adro, constituído pela Praça Dom Luiz Scortegna, substituem a antiga Matriz de Vitória, cuja construção fora iniciada em meados do século XVI. Construída entre 1910 e 1951, seu primeiro projeto data de 1913, com autoria de Paulo Motta, sua obra foi paralisada em 1918, e só foi retomada em 1930, desta vez com novo projeto, de autoria de André Carloni. A igreja teve a inauguração de seu interior em 1933, mas enfrentou sucessivas interrupções, e suas obras só se concluiriam em 1971. A Catedral segue o estilo eclético, com influências neogóticas, tais como os arcos em ogiva, rosáceas, pináculos, agulhas, abóbodas de nervuras, modenaturas ogivais. Sua fachada principal, defronte à praça, tem composição tripartite, com duas torres ladeando a parte central, onde se dá o acesso igualmente centralizado, por meio de uma porta de verga reta. A parte central é coroada por frontão triangular, em cujo topo há uma imagem de Nossa Senhora Auxiliadora com o Menino Jesus. Todas as suas outras fachadas são também ricamente adornadas do modo neogótico, e com acessos bem marcados por vãos ogivais e tímpanos, ladeados por duas torres esguias. Por sua localização e sua altura, a Catedral de Vitória pode ser vista de distintos logrdouros do centro da cidade.
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532
nome: Sociedade São Vicente de Paulo
endereco: RUA JOSÉ MARCELINO, 175-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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inscricaoImobiliaria: 01.03.039.0322
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nome: Residencia paroquial
endereco: RUA JOSÉ MARCELINO, 185-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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inscricaoImobiliaria: 01.03.039.0303
descricao: Essa residência da Paróquia Nossa Senhora da Vitória – Catedral é uma casa de dois pavimentos: térreo e pavimento superior. A fachada do nível superior é o que revela a composição clássica, pela simetira dos vãos de janelas a partir do eixo central da casa. Este eixo marca também o centro do tímpano triangular (elemento clássico) do topo da fachada, acima da platibanda de ocultação do telhado. A composição plástica também resgata outros elementos clássicos, em argamassa branca, tais como: o friso entre os dois pavimentos; as molduras dos vãos de janelas; os coruchéus nas extremidades da platibanda de ocultação do telhado e no topo do tímpano; as conchas nas extremidades do tímpano; e até a Medalha Sagrada no centro do tímpano. A apropriação extemporânea do repertório clássico, aplicado tanto na composição, quanto na plástica, carateriza essa casa como uma representante do estilo eclético em arquitetura.
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nome:
endereco: RUA JOSÉ MARCELINO, 193-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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inscricaoImobiliaria: 01.03.039.0293
descricao: Essa casa tem como proprietária original uma personagem associada à história política do Espírito Santo: a senhora Colatina Muniz Freire, esposa de José de Melo de Carvalho Muniz Freire, que foi Presidente da Província do Espírito Santo em dois mandatos: 1892-1896, e 1900-1904. Seriam eles hoje chamados Governador e Primeira Dama do Estado do Espírito Santo. A casa, neste ano de 2023, está fechada para reforma e restauro. É um imóvel construído no alinhamento, de face estreita, com tipologia de meia-morada: fachada com duas janelas e uma porta. Trata-se de forma de ocupação e tipologia que remontam ao período do Brasil colônia, mas que persistiram em uso no país em tempos posteriores ao colonial. Vale notar que em seu aspecto atual, a casa apresenta um pequeno frontão e platibanda de ocultação do telhado, ambos do repertório adotado no estilo eclético em arquitetura, como se sugerisse uma vontade de “modernização” do imóvel, pelo recurso a um estilo difundido no Espírito Santo a partir dos anos 1920.
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nome:
endereco: RUA JOSÉ MARCELINO, 197-CENTRO
estiloArquitetonico: Colonial
protecao: Tombamento Federal
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processoResolucao: Proc. nº 787 - T, Inscrição nº 406, Livro História, fls 65. data 05.10.1967
inscricaoImobiliaria: 01.03.039.0288
descricao: Remontando ao século XVIII, mas sem muitos dados históricos encontráveis, a casa originalmente tinha dois pavimentos, e depois foi ampliada pela adição de uma camarinha. Hoje, apresenta paredes de alvenaria branca, vãos retilíneos de portas e janelas, enquadrados por madeira maciça. As portas são de uma só folha, feitas de tábuas com encaixe do tipo macho-e-fêmea, enquanto as janelas, também de madeira, apresentam folhas internas de tabuado, folhas intermediárias com caxilhos de vidro, e, na parte externa, um painel de veneziana, com altura equivalente à metade do vão. O telhado tem a cumeeira da camarinha paralela à fachada, coberto de telhas cerâmicas do tipo capa-canal, e beiral. Atualmente, o imóvel pertence à Federação Congregação Mariana.
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nome:
endereco: RUA EROTHILDES RESENDO, 58-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 123
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processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 01.03.039.0259
descricao: Implantado no alinhamento e de face estreita, como usual no período do Brasil colônia, esse imóvel tem tipologia de sobrado de porão alto, com dois pequeninos vãos retangulares de ventilação e iluminação desse pavimento, no nível do sopé da fachada. Bossagens, platibanda de ocultação do telhado, frisos, molduras e adornos de argamassa branca sugerem o desejo de filiação do bem ao gosto do ecletismo em arquitetura. Seus vãos retilíneos de porta e janelas são guarnecidos por esquadrias de madeira e vidro, com venezianas, com destaque para a porta, que tem bandeira fixa de ferro de bitola fina, adornado por formas curvilíneas.
Expr1: O sobrado de nº 58 da Rua Erothildes Rosendo é testemunha das modificações urbanas de Vitória entre o período colonial e a modernidade. A casa ocupa toda a extensão do lote colonial, estreito e profundo, e possui dois pavimentos e porão alto. No século XVIII a rua era conhecida como ladeira da Pedra, e ligava o Forte São Diogo, na região conhecida como Prainha à Cidade Alta. A região da Prainha foi aterrada dando lugar à Praça Costa Pereira e em 1942 a ladeira de pedra foi substituída pela Escadaria que leva o nome do antigo forte.
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537
nome:
endereco: RUA EROTHILDES RESENDO, 52-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 180
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processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 01.03.039.0158
descricao: Esse prédio de três pavimentos, projetado por Domingos J. Filho, construído por Aurélio Adão, remonta a 1914, data constante do topo da fachada, em alto relevo. De linhas simplificadas, o partido arquitetônico é simétrico a partir do vão central de portas dos dois pavimentos, e de janelas que as ladeiam. Igualmente simplificada é a plástica, com a adoção de plano liso de alvenaria de fundo, com ressaltos em alvenaria branca na mísula escalonada sob a sacada e nos quatro marcos verticais. Essa simplicidade, acentua a apreensão do único adorno presente no prédio: o singelo bordado em aço que faz as vezes de guarda-corpo da sacada, neste elegante edifício.
Expr1: O sobrado de dois pavimentos foi construído em 1935, em estilo Art Déco, com projeto original de Domingos J. Filho. A implantação do imóvel não apresenta afastamentos laterais ou frontais, demonstrando um tipo de ocupação de terreno que teve origem no período colonial e perdurou até meados do século XX. A arquitetura Art Déco se manifesta na edificação pelo rigor geométrico e o ritmo linear.
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544
nome: Capela Nossa Senhora das Neves
endereco: RUA SOLDADO ABÍLIO SANTOS, 47A-CENTRO
estiloArquitetonico: Colonial
protecao: Tombamento Estadual
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processoResolucao: Resol. 02/84, CEC. Proc. 04/82
inscricaoImobiliaria: 01.03.008.0525
descricao: Modesta em suas dimensões, discreta em seus traços, a Capela de Nossa Senhora das Neves tem planta em forma de cruz grega, contendo nave, capela-mor, e duas sacristias. Na fachada do acesso principal, ostenta frontão com volutas e dois pináculos, um em cada extemidade. Os telhados são em gradeado de madeira e telhas cerâmicas do tipo capa e canal. Seus vãos são poucos, sendo o da porta principal ornado por ombreiras de pedra, e vedado por porta de madeira, com bandeira fixa em arco de madeira e vidro, dividido em seis partes. Os vãos de janelas são em arco abatido, e vedação em esquadrias de madeira e vidro. Edificada na primeira metade do século XIX, ao longo de sua existência, a capela sediou usos diversos do religioso para o qual foi originalmente concebida. Na primeira mudança, a partir de 1856, durante uma epidemia de cólera, abrigou o necrotério da cidade. Em 1908, por iniciativa do Governo do Estado, gestão Jerônimo Monteiro, foi construído o cemitério de Santo Antônio. Posteriormente, a capela acolheu uma diversidade de usos, desde abrigo de famílias de população carente, até que, a partir do final dos anos 1940, veio a sediar Comissão Espírito-santense de Folclore. Restaurada, é hoje um monumento visitável, coroando a colina em que também está situado o Frontispício do Convento de São Francisco.
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545
nome: Mitra Arquidiocesana de Vitória
endereco: RUA SOLDADO ABÍLIO SANTOS, 47-CENTRO
estiloArquitetonico: Neocolonial
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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codGeoPoligono: 311
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processoResolucao: Proc. Impugnação nº 6832924/2017 - Processo Tombamento 1225567/2012 - Res. 037/2019
inscricaoImobiliaria: 01.03.008.0567
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547
nome: Armazém do Porto II
endereco: AV GETÚLIO VARGAS, 556-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Pré-identificado em processo de identificação - tombamento
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processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 01.05.025.0857
Expr1: O armazém do Porto II foi construído em 1929 e mantém o destaque na paisagem urbana, ainda que atuando como uma barreira visual entre a cidade e o braço de mar. As configurações similares dos armazéns conformam um conjunto de grandes proporções cuja presença é marcante, valorizando também cada unidade isoladamente. Neste armazém 02, berço 104 do porto, o Art Déco é representado pela arquitetura de formas simplificadas, com construção horizontalizada, onde aberturas destinadas à iluminação e ventilação são concentradas na parte superior da edificação, e a maior parte dos acessos é feita por portas de correr de grandes dimensões, típicas de galpões industriais.
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548
nome: Armazém I do Porto
endereco: AV GETÚLIO VARGAS, 556-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 408
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processoResolucao: Resol. 14/99 Proc. Nº 3.859.915/11
inscricaoImobiliaria: 01.05.025.0857
descricao: Concluído em 1929, o Armazém I do Porto de Vitória está implantado ao longo do braço de mar da área porutuária, na Avenida Florentino Avidos. Fazendo parte de um conjunto de 5 armazéns, construídos entre fins da década de 1920 e início de 1940, este de número I, assim como os demais, devem a iniciativa de sua construção ao êxito da economia cafeeira no Espírito Santo. Não obstante, reflete a arquitetura industrial incipiente no acervo da cidade naquele momento, e, em termos estilísticos, pode ser considerado um representante da arquitetura art déco. O nome é uma abreviação do termo francês arts décoratifs, e, na arquitetura, o estilo foi consolidado no entreguerras europeu. Caracterizando-se, na arquitetura, pela adoção de linhas retas ou circulares, formas geométricas e design abstrato, nos armazéns, o estilo é denotado pelas linhas retas e curvas dos frontões dos armazéns, e a tipografia do número 1, estampado no centro do respectivo frontão.
Expr1: O Armazém 1 do Porto de Vitória foi construído em 1929, em estilo Art Déco e pertence a um conjunto de 5 armazéns construídos entre as décadas de 1920 e 1940. O porto era um cais de madeira até 1892, quando Muniz Freire contratou uma companhia para construir uma estrutura capaz de escoar a produção de café do Estado. As obras foram iniciadas em 1908, paralisadas por causa da 1ª Guerra Mundial e retomadas em 1925. Em novembro de 1940 o porto foi inaugurado.
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549
nome:
endereco: AV PRESIDENTE FLORENTINO AVIDOS, 363-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Proc.1222406/2012, Res. 132/2012
inscricaoImobiliaria: 01.04.031.0220
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552
nome:
endereco: AV PRESIDENTE FLORENTINO AVIDOS, 335-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Pré-identificado em processo de identificação - tombamento
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inscricaoImobiliaria: 01.04.031.0254
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553
nome:
endereco: AV PRESIDENTE FLORENTINO AVIDOS, 329-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Resol. 45/05
inscricaoImobiliaria: 01.04.031.0246
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nome: Armazém do Porto III
endereco: AV GETÚLIO VARGAS, 556-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Pré-identificado em processo de identificação - tombamento
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inscricaoImobiliaria: 01.05.025.0857
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nome: Sindicato dos Estivadores
endereco: AV DOS ESTIVADORES, 10-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Proc. Nº 455.5289/2004 - Resol. 91/04
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560
nome: Ed. Elizabeth
endereco: RUA VASCO COUTINHO, 30-SANTA CLARA
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Resol. 40/05
inscricaoImobiliaria: 01.04.023.0340
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nome:
endereco: RUA FRANCISCO ARAÚJO, 20-CENTRO
estiloArquitetonico: Neo-colonial
protecao: Pré-identificado em processo de identificação - tombamento
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inscricaoImobiliaria: 01.03.013.0023
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562
nome:
endereco: ESC DOUTOR CARLOS MESSINA, 19-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Resol. 14/99
inscricaoImobiliaria: 01.03.011.0388
descricao: Prédio de dois pavimentos, com fachada estreita para a Rua Thiers Velloso, sem recuo, com um acesso para esta rua, e larga face voltada para a Escadaria Carlos Messina, igualmente com acesso e sem recuo. Sua implantação é típica de sobrados urbanos de uso misto: armazém no térreo, e residência no primeiro pavimento. Filiada ao estilo eclético, a edificação é pautada pelo ritmo de cheio e vazios, com térreo marcado por portas terminadas em arco, e primeiro pavimento marcado por janelas retangulares. As portas do térreo têm bandeira fixas ocupando os arcos; e as janelas do primeiro pavimento têm as folhas retangulares em madeira, com venezianas na parte baixa, e vidros na parte superior e nas bandeiras fixas, e parapeito em friso adornado nas extremidades por motivos flo As três janelas centrais na face para a escadaria têm peitoril entalado, com balaústres, sendo este trio encimado por um frontão retangular ornado por bossagem, tendo ao centro um círculo, em cujo núcleo está o ano de sua construção: 1924.
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563
nome:
endereco: RUA GENERAL OSÓRIO, 116-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Pré-identificado em processo de identificação - tombamento
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codProtecao: 12
processoResolucao: Processo Impugnação nº 3166462/2012
inscricaoImobiliaria: 01.03.011.0312
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nome:
endereco: RUA GENERAL OSÓRIO, 78-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Resol. 91/04
inscricaoImobiliaria: 01.03.011.0264
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nome: Escola Maria Ortiz
endereco: RUA FRANCISCO ARAÚJO, 35-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Estadual
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processoResolucao: Resol. 02/83. CEC. Proc. 05/82. Data: 12/03/1983
inscricaoImobiliaria: 01.03.011.0155
descricao: Antecedido pelos estabelecimentos de ensino Ateneu Provincial (1892) e Escola Normal (1908), o prédio da Escola Maria Ortiz com o estilo eclético que hoje apresenta remonta à gestão de Jerônimo Monteiro (1908-1912). Ao mesmo tempo da obra da escola, o governador emprendeu a reconstrução do Palácio Anchieta e iniciou as obras da Assembleia Legislativa, visando renovar a imagem da cidade, então marcada por um aspecto dos tempos do Brasil colônia. A reconstrução da escola foi designada ao engenheiro-arquiteto inglês Justin Norbert, responsável também pela reconstrução do Palácio e da Escadaria Bárbara Lindenberg. A edificação originalmente era configurada por traços coloniais com influências da arquitetura clássica europeia, de volumetria prismática e base retangular, telhados aparentes de inclinações acentuadas, e vãos em arco pleno. Norbert ampliou a área construída, delineando a prevalência da horizontalidade, aguçada pela sequência ritmada dos vãos de portas e janelas, pelos goivetes na alvenaria e pela linha da platibanda. Corpos verticalizados delimitados por falsos pilares e encimados por frontões de linhas maneiristas marcam os acessos na fachada, fazendo o contraponto da horizontalidade dominante. As bandeiras fixas dos vãos de portas em arco pleno são em ferro fundido decorado, e das janelas em madeira e vidro em desenhos tripartidos. No segundo pavimento, as portas são guarnecidas por guarda-corpos de ferro fundido decorados. O prédio tal como hoje se apresenta sofreu alguns acréscimos e modificações, tendo sido restaurados nas décadas de 1970, 1980 e 1990. A implantação do prédio com recuo frontal favorece a sua visibilidade no entorno construído e lhe confere monumentalidade.
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nome: Armazém do Porto IV
endereco: AV GETÚLIO VARGAS, 556-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Pré-identificado em processo de identificação - tombamento
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codGeoPoligono: 396
codProtecao: 12
processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 01.05.025.0857
Expr1: Neste armazém 04, berço 102 do porto, o Art Déco é representado pela arquitetura de formas simplificadas, com construção horizontalizada, onde aberturas destinadas à iluminação e ventilação são concentradas na parte superior da edificação, e a maior parte dos acessos é feita por portas de correr de grandes dimensões.Os armazéns do porto estão implantados ao longo da Baía de Vitória, na interseção da cidade com o braço de mar. Apesar da área do terreno, o imóvel não possui afastamento frontal, apresentando o piso em cota significativamente superior àquela da Avenida Florentino Ávidos, dificultando acesso do pedestre porém facilitando o embarque e desembarque de mercadorias. O armazém integra um conjunto de 05 unidades, construídas entre fins da década de 1920 e início de 1940, mantendo, no entanto as mesmas características formais. Os armazéns 4 e 5 foram, seguramente, os mais descaracterizados pela inserção de construções posteriores, não previstas na primeira intenção de Muniz Freire.
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nome:
endereco: PC JOÃO CLÍMACO, 20-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Municipal
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codGeoPoligono: 117
codProtecao: 3
processoResolucao: Resolução19/94 - Processo 050740/94 e Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.03.014.0120
descricao: Implantado numa elevação acessível por um passadiço, este imóvel de 1927 foi projetado por Josef Pitlik segundo partido arquitetônico que valoriza um balcão curvilíneo que se projeta sobre o vão do acesso principal, destacando-o. Em conformidade com o seu estilo eclético, apresenta mísulas na forma de modilhões, sob o balcão, que enquadram um grande adorno de motivos florais. Entre outros adornos típicos do ecletismo, destacam-se os frisos, balaústres, e colunas de estilo compósito. Construído por André Carloni, o imóvel destinava-se originalmente a uma residência, hoje sedia uso institucional.
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nome: Academia Espirito Santense de Letras
endereco: RUA COMANDANTE DUARTE CARNEIRO, 54-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP3
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codGeoPoligono: 234
codProtecao: 2
processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 01.03.014.0142
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571
nome: Antigo INSS
endereco: RUA GENERAL OSÓRIO, 26-CENTRO
estiloArquitetonico: Proto-moderno
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 367
codProtecao: 2
processoResolucao: Processo nº 6930055/2012 - Resolução 005/2021 / Processo nº 1222028/2012 (arquivado)
inscricaoImobiliaria: 01.01.002.0011
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573
nome:
endereco: RUA MUNIZ FREIRE, 29-CENTRO
estiloArquitetonico: Colonial
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 237
codProtecao: 2
processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 01.03.029.0160
descricao: Construção residencial de linhas da arquitetura do Brasil colônia, esta casa de dois pavimentos está implantada em terreno estreito e profundo, sem recuo e afastamentos, como usual no traçado urbano daqueles tempos coloniais. Seguindo as mesmas linhas, a casa é bastante singela em sua aparência, com fachada em alvenaria de acabamento rústico, vãos de uma porta e quatro janelas em desenhos retilíneos, marcados por moldura envoltória em argamassa, com desenho culminando em arco abatido. As esquadrias são em madeira, o telhado é aparente, com beiral sobre a fachada, e a cobertura é em telhas de barro do tipo capa-canal.
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574
nome: Anexo - Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo
endereco: RUA PEDRO PALÁCIOS, 88-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 574
codGeoPoligono: 235
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.03.031.0131
descricao: Este prédio tem três pavimentos diferenciados entre si. O térreo tem grande vão de porta, com esquadria de ferro decorado com geometrismos, e uma pequena janela no lado direito da fachada. O primeiro pavimento tem um vão de porta entre dois de janelas, com um balcão defronte. O segundo pavimento tem três portas com gradis entalados de ferro, decorados com geometrismos. Apesar da diferenciação, os três pavimentos são unificados pelo partido arquitetônico, marcado pelo eixo vertical no lado direito da fachada, acentuado pelo vão estreito que vaza o primeiro e segundo pavimentos. Este vão é emoldurado por alvenaria lisa e guarnecido por esquadria de ferro decorada por geometrismos. Da direita para esquerda, abre-se uma plano mais largo da fachada, ritmado pela marcação dos três vãos de mesma largura e de mesmo rebaixo, no primeiro e segundo pavimentos, sendo o conjunto arrematado horizontalmnete pela platibanda de ocultação do telhado. Além do partido arquitetônico, o tratamento plástico também unifica os três andares: o uso de bossagens entre a marquise sobre o térreo e o friso sobre o segundo andar. Por fim, resta dizer que o partido racionalizado, os vãos geométricos, e os adornos de geometrismos filiam este prédio ao estilo art déco em arquitetura.
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575
nome: Arquivo Público Estadual
endereco: RUA PEDRO PALÁCIOS, 76-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Estadual
OBJECTID: 575
codGeoPoligono: 240
codProtecao: 4
processoResolucao: Resol. 02/93, CEC. Proc. 02/82 e Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.03.031.0121
descricao: Institucionalmente criado em 18 de julho de 1908, o Arquivo Público do Estado do Espírito Santo só veio a ter sede própria nos anos 1920, durante o governo estadual de Florentino Avidos, que teve a iniciativa de sua construção. Construído em dois pavimentos, sem recuo para a calçada e com extensa fachada, que ressalta a horizontalidade, o prédio manifestando influxo da linguagem clássica renascentista. Marcado pela relação simétrica a partir do vão central do acesso no térreo, com desenho de arco abatido, o que se repete nos demais vãos deste pavimento. No andar superior, os vãos têm desenho retilíneo. A bossagem na parte térrea da fachada valoriza os vãos, enquanto no andar superior, a fachada é marcada por duas portas com sacada em balaústres, por adornos sob e sobre as janelas, sendo a central encimada por uma cornija triangular. Inicialmente sediando a Biblioteca Pública Estadual no pavimento superior do prédio, o arquivo, que ocupava apenas o térreo, somente em 1980 passou a abrigar exclusivamente sua função arquivística.
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576
nome:
endereco: RUA NESTOR GOMES, 235-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 576
codGeoPoligono: 355
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 91/04
inscricaoImobiliaria: 01.03.031.0254
Expr1: O edifício com estilo eclético, principalmente, os últimos anos do século XIX e primeiras décadas do século XX. Inicialmente era para comércio e residência
Pode-se afirmar que a edificação pertenceu a uma família mais abastada já que era mais comum a utilização desta tipologia como versão mais requintada de moradia. Originalmente estreita, tortuosa e de difícil acesso, a rua foi urbanizada no governo de Florentino Avidos, quando passou a ser residida por famílias tradicionais da sociedade capixaba. A fachada apresenta uma composição simétrica formada por saliências que destacam três volumes intercalados. Outro padrão é o de palacete comércio, ou seja, uso comercial no térreo e residencial no pavimento superior, esquema que se mantém inalterado até hoje.
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578
nome: Salão Totinho
endereco: RUA DUQUE DE CAXIAS, 183-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 578
codGeoPoligono: 222
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.03.041.0154
descricao: Prédio de1920, projetado por Roberto S. Conto e construído por Ricardo Gianordoli, com três pavimentos, ostenta até hoje, belas linhas ecléticas, nos dois pavimentos superiores, enquanto o térreo foi descaracterizado pelas esquadrias, o revestimento em pastilhas e os letreiros. No todo, a composição é simétrica a partir do eixo central, solução comum no ecletismo, ritmada por vãos de portas alinhados e de mesma largura nos três pavimentos. As portas dos pavimentos superiores mantêm desenhos originais, em madeira com venezianas e vidro, em verga reta no primeiro pavimento, e em linhas curvas no segundo, concordantes com o arco da cimalha e da platibanda. No centro da platibanda, cujo centro é marcado por acrotério nas forma de concha. Sob o acrotério, há uma elipse com a inscrição do ano de 1920, entre dois outros acrotérios, que divisam o fechamento de rendilhados circulares da platibanda. No primeiro pavimento, há um balcão corrido sobre modilhões, para as três portas, com três guarda-corpos de ferro adornados por desenhos ricamente elaborados de flores e folhas. As portas são de verga reta, encimadas por sobreverga decorada com caneluras. No segundo pavimento, reforçando a verticalidade da fachada, há três balcões separados, com três guarda-corpos de ferro, com o mesmo desenho dos do primeiro andar. Implantado em terreno defronte ao eixo da Rua da Alfândega, deste prédio se divisa a Av. Jerônimo Monteiro.
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579
nome:
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 189-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 579
codGeoPoligono: 31
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 54/97/ Proc. 302.0238/97
inscricaoImobiliaria: 01.01.007.0012
descricao: Com três fachadas, este prédio de três andares integra o conjunto do entorno da Praça Oito de Setembro, sendo um exemplar do ecletismo. Apresenta aberturas de dimensões verticalizadas, no no térreo (embora descaracterizadas), e nos dois pavimentos superiores, nos quais são guarnecidas por esquadrias de madeira. No primeiro pavimento há sacadas com gradis de ferro delgado. No segundo, há apliques de alvenaria branca sob as janelas, na forma de almofadas, motivos foliares, e outros ornatos tais como frisos e cimalhas. Coroando o prédio, há uma platibanda em que surgem frontões triangulares e curvos. Um detalhe na fachada para a Rua João Aguirre é a presença do nome Edifício Aguirre estampado em aplique de argamassa branca.
Expr1: O edifício da família Aguirre foi construído para fins comerciais e de serviços. O térreo era ocupado pela Drogaria Aguirre e os pavimentos superiores por consultórios médicos e odontológicos. O Dr. João Luiz Horta Aguirre foi uma figura de destaque no cenário capixaba, farmacêutico, odontologista, professor catedrático e vice-reitor da Ufes. Em 1930, um projeto de reforma de Camilo Gianordolli providenciou o aproveitamento do último pavimento como residência. Na década de 1950, o prédio foi vendido e a farmácia substituída pela Sapataria Indígena. Na década seguinte (1960) o prédio sofre outra mudança significativa: o pavimento térreo é subdividido em unidades menores, com a mesma projeção da largura nos pavimentos superiores, dividindo o prédio em fatias verticais. Atualmente, as salas do segundo pavimento estão desocupadas ou servem de apoio para as lojas do térreo.
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580
nome: Edifício Centenário
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 209-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 580
codGeoPoligono: 23
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 54/97 - proc. nº 302.0238/1997
inscricaoImobiliaria: 01.01.007.0118
descricao: Originalmente chamado Ed. Itabira, hoje Ed. Centenário, este prédio de quatro andares tem fachadas para a Rua Duque de Caxias, em estilo eclético, e para a Praça Oito de Setembro, em estilo art déco. Para a Praça Oito, do original art déco desapareceram: a bossagem, e os dois vãos do térreo – uma porta e uma pequena janela; e foram mantidos, nos pavimentos superiores: os balcões de curvas e contracurvas; a paginação dos vãos; o frontão escalonado. A fachada para a Rua Duque de Caxias, mantém: duas bandeiras fixas em dois dos três arcos dos antigos vãos do térreo; a balaustrada do primeiro pavimento; e a cimalha com tríglifos estilizados, sob a platibanda.
Expr1: Denominado Ed. Centenário, o prédio apresenta arquitetura em Art Déco, quatro pavimentos e duas frentes: uma para Praça Oito e outra para a rua Duque de Caxias. A construção faz parte do conjunto arquitetônico que delimitava o contorno natural da ilha de Vitória. O mais antigo registro de projetos dessa edificação é uma reforma datada de 1926. Na época, o prédio sofreu alterações nas divisões internas. O projeto foi assinado por Nicolau Haig e Gabriel Jorge, com execução de Camilo Gianordoli. Em 1936, quando ainda chamava-se Ed. Itabira, uma nova reforma divide o térreo em duas lojas, cada uma de frente para um dos logradouros limites. Na mesma época a fachada da Praça Oito recebe a roupagem Art Déco. A fachada para a rua Duque de Caxias mantém até hoje as características da reforma de 1926. Em 1990, os arquitetos Ione e João Fernando Marroquim realizam novas intervenções, com ampliação das salas. Esse histórico de reformas retrata a adequação da arquitetura aos novos padrões
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581
nome:
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 217-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 581
codGeoPoligono: 49
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 54/97
inscricaoImobiliaria: 01.01.007.0112
descricao: Projetado por Jaime Figueira, e construído por André Carloni, em 1933, este prédio de destinações comercial e residencial, de três pavimentos tem duas fachadas diferenciadas. A fachada para a Praça Oito de Setembro, em estilo protomoderno, é composta por planos escalonados no sentido das extremidades para o centro, lugar de onde parte a simetria dos vãos. O vão central é mais largo que os laterais, e todos os três são alinhados nos dois pavimentos superiores. O térreo, que originalmente tinha três vãos de portas, apresenta hoje três portas de enrolar. Os dois pavimentos superiores são marcados por três vãos de portas, sendo o central mais largo que os dois laterais, que são de igual largura. Esses vãos são guarnecidos por portas de madeira nos dois pavimentos superiores, e, no último deles, há também guarda-corpo entalado de ferro adornado nos três vãos. Embora hoje escondido por uma marquise, há um balcão de alvenaria no primeiro pavimento. A fachada para a Rua Duque de Caxias está bastante descaracterizada, mas ainda mantém no térreo e primeiro pavimento a marcação de três vãos de portas de iguais dimensões, cuja largura se repete nos vãos de janelas do último pavimento, onde são guarnecidas por janelas de madeira, com bandeira fixa decorada, e por balaustradas de alvenaria entaladas. No lado direito da fachada, a marcação de vãos é diferente: uma porta em arco no térreo, cuja largura se repete na janela retangular do último pavimento, sugerindo ter sido esta porção da fachada o acesso ao outrora andar residencial do imóvel.
Expr1: O mais antigo registro desse prédio data de uma reforma de 1933. O proprietário, F. Paulo Couri, contratou Jaime Figueira para elaborar o projeto, enquanto a construção ficou a cargo do renomado construtor André Carloni. Possui três pavimentos e foi projetada em estilo Protomoderno, onde a volumetria simples e compacta e despojada de ornamentos valoriza a verticalidade através da presença de faixas verticais em alto relevo. A fachada da Praça Oito apresenta uma loja térrea e o acesso aos pisos superiores é feito pela fachada da Duque de Caxias. O imóvel retrata o momento de transição de valores, onde uma fachada com características protomodernas implanta-se em um lote colonial e abriga uma solução de planta baixa onde se misturam referências do ecletismo e das moradias coloniais.
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582
nome: Loja Moda Mania
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 231-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 582
codGeoPoligono: 124
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 54/97 - proc. nº 302.0238/1997
inscricaoImobiliaria: 01.01.007.0098
descricao: Este prédio de três pavimentos tem faces para a Av. Jerônimo Monteiro e para a Rua Duque de Caxias. A da Jerônimo Monteiro está descaracterizado no térreo, por dois vãos com portas de enrolar, e, no todo, por uma pintura com três cores, inadequada para o prédio de estilo eclético. De suas linhas ecléticas originais, mantém: a marcação de idêntica largura dos vãos de portas do primeiro pavimento e das janelas do segundo pavimento, o balcão de ferro adornado diante das portas do primeiro pavimento, o desenho das esquadrias de madeira e vidro nos dois pavimentos superiores, os frisos e a cimalha. A fachada para a Rua Duque de Caxias é marcada de forma tripartite pelos vãos: três portas no térreo de mesma largura que as três do primeiro pavimento, a central mais larga, marcando a simetria das duas laterais, de iguais dimensões. Esta fachada é mais rica em características do ecletismo. Além desta composição ditada pelo ritmo de cheios e vazios, ostenta a chamada “confeitaria arquitetônica do estilo. Nesta ornamentação, destacam-se: platibanda de telhado com arco central ornado por uma concha sob cimalha em arco, frisos com ornatos foliares, balcões de balaustrada sobre modilhões, todos esses ornatos em argamassa branca.
Expr1: Como as construções vizinhas, a edificação compõe o conjunto arquitetônico que delimita o contorno natural da ilha de Vitória, com frentes abertas para a Av. Jerônimo Monteiro e Rua Duque de Caxias, ocupando toda a área de um típico terreno colonial. Suas características arquitetônicas atuais demonstram as diversas adaptações que o prédio sofreu para adaptar-se aos novos costumes sociais com o passar dos anos. Considerando as funcionalidades comuns do início do século XX, o térreo do edifício era destinado à atividade comercial e os demais pavimentos para abrigo e residência. Na fachada voltada para a Av. Jerônimo Monteiro, as janelas do segundo pavimento apresentam guarda-corpo de ferro forjado, destacando a introdução desse material na ornamentação das edificações. Na fachada lateral, nota-se um resquício da arquitetura colonial, marcado pela presença de uma janela do tipo guilhotina em arco abaulado.
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584
nome: Ed. Ruralbank
endereco: PC OITO DE SETEMBRO, 16-CENTRO
estiloArquitetonico: Moderno
protecao: Pré-identificado em processo de identificação - tombamento
gP: GP2
OBJECTID: 584
codGeoPoligono: 29
codProtecao: 12
processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 01.01.006.0208
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585
nome: Edifício H. Lages
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 268-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 585
codGeoPoligono: 35
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 91/04
inscricaoImobiliaria: 01.01.006.0219
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586
nome:
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 274-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 586
codGeoPoligono: 36
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 91/04
inscricaoImobiliaria: 01.01.006.0270
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587
nome: Hotel Pouso Real
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 56-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 587
codGeoPoligono: 174
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 48/05
inscricaoImobiliaria: 01.01.006.0020
Expr1: Edifício construído em 1940, como hotel com arquitetura em art décor. Faz parte das áreas que foram reurbanizadas. Em traços gerais, não se trata de preservação de monumentos pontuais, destacados individualmente na paisagem. Os proprietários eram José Ribeiro Braga e Manoel Ribeiro Braga.
Localizado em uma das áreas mais valorizadas de Vitória, no início do século XX, foi projetado por Jaime Figueira, projetista conceituado à época responsável pela autoria de inúmeros imóveis localizados nas proximidades e construído pelo engenheiro Álvaro Sarlo. Características arquitetônicas /construtivas: Edificação de linhas sóbrias e elegantes ocupa a totalidade do lote. Sua implantação privilegiada busca valorização da esquina com destaque desta fachada a partir da sua diferenciação das demais.
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588
nome: Instituto Goia
endereco: RUA NESTOR GOMES, 244-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 588
codGeoPoligono: 353
codProtecao: 2
processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 01.01.004.0064
descricao: Com implantação no alinhamento em suas três faces definindo seu partido arquitetônico, este prédio de três pavimentos foi projetado por Walter Eschmann e construído por Walter Eschmann & Cia. Engenheiros e Arquitetos de Vitória, em 1926. Apresenta estilo eclético, mas é de um ecletismo de linhas discretas, sem a profusão de adornos de argamassa branca, a chamada “confeitaria arquitetônica” que não raro caracteriza o estilo. O ecletismo neste prédio patenteia-se pelo recurso a uma composição clássica, no ritmo de vãos relativamente ao de massas de alvenaria pautando as fachadas,e o uso discreto de ornatos em argamassa branca, reduzindo-se aos frisos, cimalhas, e apliques geométricos sob os vãos de janelas. Dois destaques que valorizam esse prédio são as inscrições na alvenaria dos dizeres “TYPOGRAPHIA SAMORINI FUNDADA EM 1915”, e, nas janelas sob tais dizeres, as grades de ferro com desenhos geométricos de ogivas e espirais.
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589
nome: Ed. José Bernardino (Banco Real)
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 255-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 589
codGeoPoligono: 25
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 84/05
inscricaoImobiliaria: 01.01.008.0060
Expr1: Foi construído, em 1924, para abrigar a sede do Bank of London & South America numa época em que se instituía uma política de incentivo ao crédito. Em meados do século XX suas instalações passaram a abrigar o Banco da Lavoura de Minas Gerais, posteriormente substituído pelo Banco Real, dando sequência ao uso institucional preconizado desde a sua construção. O imóvel, localizado na Av. Jerônimo Monteiro nas proximidades da Praça Oito – área de grande prestígio à época de sua construção – forma juntamente com os demais imóveis do entorno, também, remanescentes das primeiras décadas do século XX, um conjunto arquitetônico de relevante valor histórico – cultural. De caráter eclético com inspiração de caráter renascentista, destaca-se dos demais edifícios do entorno pela presença de quatro fachadas visíveis e por possuir aberturas para todas as faces.
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590
nome: Correios
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 310-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 590
codGeoPoligono: 17
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 54/97
inscricaoImobiliaria: 01.01.010.0033
descricao: Construído em 1934, em volumetria cúbica, numa quadra inteira, o prédio dos Correios tem faces para as Avenidas Jerônimo Monteiro (acesso público) e Governador Bley (acesso de serviço/carga e descarga), e para as Ruas Gonçalves Lêdo e Quintino Bocaiúva (apenas janelas). O prédio integra um projeto oficial de normatização arquitetônica de sedes regionais nas capitais e agências nas principais cidades, segundo o pesquisador Hugo Segawa. O prédio atual porta descaracterizações relativamente à originalidade, a mais significativa delas remontando a 1969, quando acrescido um terceiro pavimento, não constante do projeto primitivo. Outras descaracterizações de monta: a de1984 – construção de jardineiras nas arestas da fachada da Av. Jerônimo Monteiro; a de 1991 – construção de rampas de acessibilidade, esta útima, justificável. Não obstante, os méritos do projeto protomoderno persistem: a concepção volumétrica cúbica; as linhas geométricas pautando a marcação de cheios (alvenarias e pórtico principal) e vazios (grandes vãos de esquadrias de metal e vidro, valorizando a transparência); a contraposição de peso (alvenarias opacas) e leveza (a esbelta espessura da marquise e dos brises).
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594
nome: Megalar
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 153-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 594
codGeoPoligono: 39
codProtecao: 2
processoResolucao: Resolução 64/97
inscricaoImobiliaria: 01.01.005.0168
descricao: Projetado por Wallace Vieira Borges, com uma fachada para a Avenida Jerônimo Monteiro e outra para a Rua Duque de Caxias, o imóvel de janelas em arco (à direita na foto) apresenta na fachada para a Avenida, na platibanda, a inscrição do ano 1925. Trata-se de um exemplar do ecletismo, estilo do qual ainda mantém o rebuscado conjunto de molduras dos vãos de portas em arco do segundo pavimento. São molduras de formas curvilíneas e retilíneas, executadas em argamassa branca. Sua fachada para a Rua Duque de Caxias traz a inscrição do ano 1898, na cimalha – o que sugere que sua construção se estendeu entre 1898 e 1925. Esse prédio foi unificado imóvel ao lado, de vãos retilíneos (à esquerda na foto), criando uma grande abertura no térreo, para a instalação de uma loja, uma intervenção descaracterizadora de ambas as edificações. Igualmente de extração eclética, o prédio de vãos retilíneos apresenta no segundo pavimento três portas envolvidas por molduras de argamassa branca com caneluras. A três portas têm balcões de curto balanço sobre a fachada, sendo os três guarnecidos de guarda-corpo de ferro com formas rendilhadas.
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595
nome: Ed. Silva (loja 1 - 167 - e BH Jóias)
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 167-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 595
codGeoPoligono: 226
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 83/05
inscricaoImobiliaria: 01.01.005.0156
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596
nome: Casas Bahia
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 181-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 596
codGeoPoligono: 2
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.01.005.0140
descricao: Construído por Rufino Antônio de Azevedo, em 1910, seu partido arquitetônico tira proveito da situação de esquina, com suas duas fachadas diferenciadas pelos seguintes recursos: jogo de planos (com recuos nas sacadas), ritmo de cheios e vazios, variedade de adornos, tratamento plástico. As aberturas têm dimensões verticais maiores que as horizontais, seus desenhos são retangulares ou em arcos, sendo várias delas encimadas por cornijas, de diferentes composições, mas sempre sobre modilhões. Há cornijas planas, triangulares, e retangulares; e, sobre as aberturas em arco, além das cornijas, a platibanda é mais elevada que nos demais trechos. Além desses ornatos, o prédio apresenta outros, tais como frisos e os planos de parede imitando tijolos.
Expr1: Localizado no nº 181 da Av. Jerônimo Monteiro, antiga Rua da Alfândega, a construção de três pavimentos data de 1912 e, na ocasião de sua inauguração abrigava um dos principais estabelecimentos comerciais da cidade, o Pan-Americano. O projeto original, de 1910, confirma a estreita relação que a região mantinha com a área portuária: no térreo havia um armazém e nos pavimentos superiores, 10 quartos em cada andar, funcionando como hotel. Em 1930, uma obra substituiu os antigos quartos por escritórios, marcando outro momento histórico na região com a abertura da avenida. Outra obra, em 1952, apresentou a necessidade de demolição das paredes dos pavimentos superiores para a ampliação das instalações do Magazin Lojas Unidas. Em 2008, uma nova reforma incorporou o edifício vizinho, de aspecto similar. A edificação se destaca na paisagem por alguns fatores: a implantação em uma esquina, que possibilita a continuidade da fachada, a altura, a ampla ornamentação e o avanço da fachada sobre o peq
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nome: Casa da Família Cerqueira Lima
endereco: RUA DIONÍSIO ROSENDO, 120-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 597
codGeoPoligono: 182
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.03.044.0280
descricao: Originalmente projetada por Carlos Blommer como residência, esta casa foi construída em 1897. Apresenta uma implantação muito singular: uma face no alinhamento da Rua Dionísio Rosendo; uma face, com afastamento lateral, para a Escadaria Dionísio Rosendo; e uma face com recuo para a Rua José Marcelino. A face no alinhamento da Rua Dionísio Rosendo tem também uma área livre lateral, que não se sabe se foi originalmente um jardim. O que bem se sabe, é tratar-se de um exemplar do ecletismo em arquitetura, por sua composição clássica como casa de avenida, com um lanternim como terceiro pavimento central no prédio, e por seus adornos, tais como: frisos; cunhais com caneluras culminados por capitéis de linhas jônicas; apliques de florões, entre variados ornatos; molduras e peitoris ornados no entorno dos vãos. Suas esquadrias em arco são de madeira e vidro, e têm bandeira fixa tripartidas. A beleza deste prédio marca suas três fachadas;
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nome: Assembléia Legislativa do Estado do Espírito Santo
endereco: RUA MUNIZ FREIRE, 43-CENTRO
estiloArquitetonico: Neocolonial
protecao: Tombamento Estadual
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codGeoPoligono: 189
codProtecao: 4
processoResolucao: Resol. 08/83. CEC Proc. 07/82
inscricaoImobiliaria: 01.03.029.0149
descricao: Projetado por Joel da Escóssia em estilo neocolonial, construído em 1952, com função residencial, posteriormente veio a sediar atividades institucionais vinculadas à Assembleia Legislativa do Espírito Santo. Edificada em dois pavimentos, no térreo a casa faceia a rua sem recuo frontal, e apresenta alvenaria com pedras aparentes, e dois vãos com discreto adorno no delineamento de nas extremidades de sua parte superior. No primeiro pavimento, um bloco faceia a rua, mas sobrepondo a esta um balcão em balanço, em alvenaria decorada na forma de escamas de peixe, e uma linha de azulejos brancos ilustrados em azul. Tal bloco ostenta dois vãos de porta em arco pleno, com esquadrias de madeira e vidro, arrematados por um friso arcado, que repercute a forma do frontão, que por sua vez é guarnecido por telhas cerâmicas do tipo capa e canal, na platibanda. Já o bloco recuado, em alvenaria texturizada, tem um vão em arco abatido, e, no topo, uma linha dos mesmos azulejos já citados, e arremate de platibanda em telhas cerâmicas do tipo capa e canal aparentes. Embora não seja visitável, por seu uso atual, sua presença na rua é significativa de tempos em que Rua Muniz Freire era marcada por belas residências.
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endereco: RUA SETE DE SETEMBRO, 447-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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codGeoPoligono: 201
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processoResolucao: Proc.1226303/2012 - Resolução: 023 e 024/2021 - Processo Impugnação nº 5807521/2012
inscricaoImobiliaria: 01.03.022.0116
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endereco: RUA CORONEL MONJARDIM, 147-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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codGeoPoligono: 251
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processoResolucao: Resol. 14/99
inscricaoImobiliaria: 01.03.026.0259
descricao: Recuada de todos os limites do lote, totalmente solta no terreno, a implantação deste imóvel lembra a das antigas chácaras urbanas, tão presentes ainda na Rua São Clemente, no Rio de Janeiro, e Rua Amélia, no Recife. No Centro de Vitória, este tipo de implantação é hoje rara, o que destaca esse imóvel na paisagem urbana. Originalmente de destinação residencial, foi construído por André Carloni em 1927, e, no decurso do tempo, pertenceu a diferentes proprietários. Entre eles, destaca-se a arquiteta Maria do Carmo Schwab, consagrada por sua importância para a introdução e difusão da arquitetura moderna no Espírito Santo. A casa tem dois pavimentos, sendo um deles um porão alto, ventilado por pequenos vãos de janela, uma solução que Nestor Goulart reputa usual nas primeiras décadas do século XX, assim como o acesso lateral por alpendre. Já o pavimento superior, abrigava a residência propriamente dita. Seu acesso é o alpendre, atingido por uma escada que se abre em duas curvas no jardim, com balaustrada como guarda-corpo, e corrimão de argamassa com goivete. Além desse acesso monumental, marcam a fachada os seguintes elementos: as três janelas do porão alto, em arco e com cornijas em argamassa branca; as janelas retangulares do pavimento superior, com cornijas também em argamassa branca; a platibanda do telhado, adornada com apliques de argamassa branca, uns em forma de almofadas, outros de folhas. Todos os adornos e cornijas de argamassa são de desenhos apurados e delicados.
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endereco: RUA CORONEL MONJARDIM, 75-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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codGeoPoligono: 82
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 14/99
inscricaoImobiliaria: 01.03.026.0323
descricao: Projetada por Jaime Figueira, e construída por Lourenço Lucíola, em 1932, esta edificação originalmente destinou-se à residência de Durval Avidos, irmão do Governador Florentino Avidos. De implantação urbana, a casa adota recuo frontal e afastamentos laterais em seus dois pavimentos, sendo um deles um porão alto. Embora datando dos anos 1930, em termos plásticos, adotou o estilo eclético, o que ainda revelam as cornijas, frisos, colunas inspiradas na ordem grega jônica, modilhões, e apliques decorativos em argamassa branca presentes nas faces e fachada da casa. O telhado é oriundo de reforma que diminuíram a sua inclinação e o descaracterizaram.
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endereco: RUA CORONEL MONJARDIM, 49-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Res. 014/2018 Proc. nº 6030202/2016
inscricaoImobiliaria: 01.03.026.0348
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620
nome: Convento do Carmo
endereco: PC IRMÃ JOSEPHA HOSANAH, 40A-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Estadual
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processoResolucao: Resol. 02/84. CEC. Proc. 04/82. Data: 03/05/84
inscricaoImobiliaria: 01.03.036.0461
descricao: Erguido em uma elevação e acessado por escadaria de linhas ecléitcas, o Convento do Carmo, tal como o conhecemos no presente, decorre de obras realizadas entre os anos de 1910 e 1913, conforme projeto de André Carloni. Esta intervenção compreendeu a demolição da capela da Ordem Terceira, o acréscimo de um terceiro pavimento à residência, e uma varanda em volta de seu pátio interno, além de aguda repaginação estilística. A repaginação concentrou-se no frontão, foi expandida para um módulo de transição entre a igreja e a residência, e o novo estilo que sugere influências da arquitetura medieval, com linhas entre o românico e o gótico. Demonstram essas influências a arquitrave da porta de acesso da igreja, com pequenas torres; os arcos ogivais de acabamento de portas e janelas; o rendilhado do frontispício.
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621
nome:
endereco: PC IRMÃ JOSEPHA HOSANAH, 40A-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 381
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processoResolucao: Proc. nº 1227682/2012
inscricaoImobiliaria: 01.03.036.0461
descricao: teste
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nome:
endereco: RUA SETE DE SETEMBRO, 321-CENTRO
estiloArquitetonico: Neocolonial
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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codGeoPoligono: 216
codProtecao: 2
processoResolucao: 4349711 / 2011 , Resolução nº 025/2022
inscricaoImobiliaria: 01.03.036.0208
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632
nome: Banco Itaú
endereco: AV REPÚBLICA, 184-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Municipal
gP: GP2
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codGeoPoligono: 243
codProtecao: 3
processoResolucao: Resolução19/92 - Processo 95502/91
inscricaoImobiliaria: 01.03.001.0039
descricao: Construída em 1920, a edificação tira partido da esquina em que está implantada, valorizando-a com acessos, vãos e adornos, formando um todo coeso, em que não há hierarquização de fachadas. Em estilo eclético, apresenta adornos usuais do ecletismo tais como: bossagens, frisos, pilastras em ordem compósita, adornos de motivos florais, tanto na alvenaria quanto nas bandeiras fixas das portas, feitas em ferro fundido. O imóvel, que atualmente sedia o banco Itaú, teve como proprietário original e construtor Victor Maria Sarlo, para abrigar atividades de comércio e serviços.
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634
nome: Chácara Von Schilgen
endereco: ALA DOUTOR CARLITO VON SCHILGEN, 90-PRAIA DO CANTO
estiloArquitetonico: Eclético (neocolonial)
protecao: Tombamento Municipal
gP: GP1
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codGeoPoligono: 418
codProtecao: 3
processoResolucao: Proc. 3933908/06 Resol. 046/2006
inscricaoImobiliaria: 05.03.043.0577
descricao: Sede de histórica chácara, esta casa foi construída em 1932, sendo um dos raros remanescentes da ocupação inicial do bairro Praia do Canto, fundado no Novo Arrabalde, projeto elaborado por Saturnino de Brito no período de abril de 1895 a maio de 1896. Trata-se de projeto de teor sanita-rista e com fins de expansão urbana e descentralização do Centro. A sede foi projetada em 1932 pelo engenheiro-arquiteto italiano Fábio Tancredi, e construída por João Batista Politti. Destinada à residência da família Von Schilgen, então uma das mais tradicionais e abastada famílias locais, a sede abrigou várias gerações dessa família. Sua arquitetura aproxima-se da vertente proto-moderna, sendo sua composição racionalista e sua plástica despojada de adornos, adotando os materiais em sua pureza, tal como a base de pedras aparentes. Implantada em um leve aclive do terreno, tira partido do relevo, com uma escadaria que atinge a varanda que franqueia o acesso principal. Apresenta telhados em telhas cerâmicas aparentes, em níveis variados segundo os blocos construídos, propiciando uma altivez à casa.
Expr1: O proprietário original da edificação era Nicolau Von Schilgen e Hand Raud. Datatdo de 1932. Estilo entre o ecletismo e o neocolonial. A edificação permaneceu com uso residencial durante várias décadas, sendo habitada por gerações da família. No ano de 2004, a residência foi doada à Prefeitura Municipal de Vitória, sendo seu terreno destinado a abrigar um empreendimento vultuoso, no qual se prevê a construção de três torres para uso residencial.
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635
nome:
endereco: RUA MOACIR AVIDOS, 47A-PRAIA DO CANTO
estiloArquitetonico: Neocolonial
protecao: Tombamento Municipal
gP: GP2
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codGeoPoligono: 430
codProtecao: 3
processoResolucao: Proc. 6783063/09, Errata de Resol. 012/2011
inscricaoImobiliaria: 05.03.043.0445
descricao: Projetada como residência por Moacir Fraga, e construída por Álvaro Sarlo em 1945, esta casa de dois pavimentos tem implantação solta no terreno, o que mais valoriza sua volumetria movimentada por diferentes alturas de blocos e telhados, franqueando a sua visão total a partir da rua. Aliado a essas características, destaca-se o seu tratamento plástico: o uso de pedras aparentes, paredes texturizadas e madeiras na estrutura dos telhados, e nas esquadrias, algumas delas guarnecidas por grades de ferro fundido adornadas por motivos florais. Além dessas facetas, os vãos em arcos conjugados aos vãos retilíneos, conferem riqueza de recursos às fachadas. Tudo somado, pode-se classificar este imóvel como um digno representante do estilo neocolonial missões. O estilo missões caracteriza-se, entre outros, pelos seguintes aspectos: adoção de jogos de volumes no partido arquitetônico; volumetria mormente de dois pavimentos; e pela adoção dos seguintes materiais: tijolo aparente no estilo tradicional, preenchendo os vãos entre cunhais e pilastras de pedra; e, na ausência de pedras, encontraram-se faixas de argamassa caiada ordenando a modinatura dos frontispícios. Nos telhados, eram comum os beirais estucados com falsos cachorros; posteriormente, beirais lisos, e jardineiras. Todos esses aspectos estão presentes nessa casa.
Expr1: Para abrigar a família do construtor Álvaro Sarlo, a edificação foi projetada em 1945 pelo arquiteto Moacyr Fraga. Tipologicamente, a edificação incorpora elementos de arquitetura colonial, como o torreão, os arcos semi-abatidos, os óculos e as telhas de barro, desse modo referenciam-se, estilisticamente, ao Neocolonial brasileiro, uma das vertentes do ecletismo. Na procura de novos espaços para serem ocupados, o governo do Estado optou, então, por destinar a região das praias ao nordeste da ilha - desde o Suá até a ponte da passagem - para receber o primeiro projeto urbanístico planejado para expansão da capital, presidido pelo engenheiro sanitarista Francisco Saturnino de Brito, denominado “O Novo Arrabalde”. O projeto foi elaborado no período de abril de 1895 a maio de 1896. Parte das famílias de maior poder aquisitivo moravam, naquela época, na região do Parque Moscoso e possuíam uma casa de veraneio na Praia do Comprida, atual Praia do Canto
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637
nome: Fermaco
endereco: RUA GENERAL OSÓRIO, 168-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 48
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 43/00
inscricaoImobiliaria: 01.03.011.0368
descricao: Edificação de dois pavimentos, implantada sem recuo frontal, com afastamento lateral para acesso pela Rua General Osório, para a qual se volta a sua fachada. Esta implantação é característica de sobrados urbanos de uso misto: armazém no térreo, e residência no primeiro pavimento. Bem ao gosto do ecletismo em arquitetura, a fachada é ritmada pela relação de cheios e vazios, sendo os vãos do térreo todos de portas retangulares, encimadas por vergas que têm, sobre si, vãos retangulares de larguras iguais às das portas. Em sua parte térrea, toda a extensão da fachada é estampada na forma de blocos, por linhas de goivetes. Também ao longo de toda a fachada, há frisos, sendo usados como separadores da parte térrea em relação ao primeiro pavimento, e deste em relação ao telhado. No que tange aos adornos, além dos frisos é notável a presença das molduras e cornijas das janelas do primeiro pavimento, com seus peitoris ornados por motivos foliares em suas duas extremidades. No centro da platibanda de ocultação do telhado há um meio-círculo estampado e coroado por ornatos foliares, enquanto nas extremidades há dois coruchéus de pequenas dimensões.
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nome: Instituto dos Advogados do Estado do Espírito Santo
endereco: PC JOÃO CLÍMACO, 38-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Municipal
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codGeoPoligono: 62
codProtecao: 3
processoResolucao: Resolução130/92 - Processo 109658/92 e Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.03.014.0113
descricao: O prédio se organiza a partir de um vão em arco abatido, no primeiro piso, sobre o acesso térreo, de vãos em desenho retilíneo, com divisão tripartite em ambos os andares. Sobre o vão de acesso, debruça-se uma sacada com guarda-corpo vazado, assentada sobre quatro mísulas em forma de modilhão. O estilo arquitetônico é o eclético, e as principais adornos usuais deste estilo presentes na edificação são as de inspiração na antiguidade grega, tais como tríglifos, métopas e frisos de. O imóvel, originalmente de uso residencial, hoje sedia uso institucional.
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nome:
endereco: RUA MUNIZ FREIRE, 23-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 639
codGeoPoligono: 256
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.03.029.0181
descricao: Originalmente de residência e propriedade de Francisco Cerqueira Lima, esta casa sedia, desde 2016, a Biblioteca Municipal Adelpho Poli Monjardim. Inaugurada em 1941, a biblioteca foi denominada em homenagem ao romancista, historiador, geógrafo, deputado e prefeito de Vitória. A casa foi projetada por Jaime Filgueiras, construída por André Carloni, em 1934. Apresenta linhas do neocolonial em arquitetura. Este movimento foi alavancado em 1914, pela conferência A Arte Tradicional no Brasil, do engenheiro português Ricardo Severo, na Sociedade de Cultura Artística de São Paulo – SP. Ao contrário do estilo arquitetônico eclético de influências europeias, dominante nos séculos XIX e XX, o movimento neocolonial postula uma arquitetura de teor nacional, com origens que remontam ao Brasil colônia. A renovação do interesse pelo estilo colonial nas primeiras décadas do século XX manifestou-se em vários países da América Latina, que resgataram o repertório arquitetônico de seus povos originários, tais como o legado de maias, astecas e incas. No caso brasileiro, não havendo arquitetura indígena de caráter permanente a ser retomado, o neocolonial recorreu aos estilos barroco e rococó para formar o seu repertório. É o que retrata a casa da biblioteca: colunas toscanas rococó ladeando vãos, frontão de desenho curvilíneo barroco, ornatos de argamassa branca de formas sinuosas culminando vãos, pinhas, elementos vazados e e pestanas de barro aparentes, entre outros constituintes estilísticos históricos.
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nome: Palácio Domingos Martins
endereco: RUA PEDRO PALÁCIOS, 45-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Estadual
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codGeoPoligono: 241
codProtecao: 4
processoResolucao: Resol. 02/83. CEC. Proc. 02/82. Data: 12/03/1983
inscricaoImobiliaria: 01.03.030.0238
descricao: Prédio em estilo eclético, foi projetado por André Carloni em 1908, aproveitando algumas paredes e os alicerces da antiga Igreja da Misericórdia, demolida. Com dois pavimentos, a edificação, privilegiada pela situação de esquina tem três fachadas: a principal voltada para ao largo da Praça João Clímaco, e duas laterais: uma para a Rua Muniz Freire, outra para a Rua Pedro Palácios. No acesso principal, para a Praça João Clímaco, abre-se um avarandado, contornado por uma murada em balaústres, recuando o prédio na esquina, conferindo-lhe mais ampla perspectiva para sua contemplação. A volumetria constituída por blocos prismáticos, sendo o bloco posterior, na Rua Muniz Freire, um anexo construído em 1967. Aos blocos prismáticos, na fachada principal soma-se um bloco semicircular, coroado por uma cúpula com discreto lanternim, ambos cobertos de paletas na forma de escamas. Conjugando vãos retilíneos e vãos em arco pleno, o prédio conta ainda com vãos circulares na forma de óculos, e uma rosácea destacada na fachada para a Rua Pedro Palácios. Em todas as fachadas, os planos de alvenaria são marcados por goivetes e ressaltos no reboco na forma de retângulos, além de variados adornos de motivos diversos, tais como: florões, frisos, tímpanos, mascarões, e, nas platibandas, urnas. Além disso, no alto do volume semicircular há uma grande concha contendo as o símbolo das Armas do Estado, e ladeada por estátuas de leões. Seu nome homenageia a pianista capixaba, Sonia Cabral, que difigiu a Escola de Música do ES, atual FAMES – Faculdade de Música do ES.
Expr1:
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nome:
endereco: RUA NESTOR GOMES, 160-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 642
codGeoPoligono: 351
codProtecao: 2
processoResolucao: Proc.nº 6970502/2011 resolução nº 071/12
inscricaoImobiliaria: 01.01.003.0137
Expr1: O local é do proprietário Wanderlei, que o construiu em 1938 para abrigar comércio e residência em estilo art déco. Fica na rua Nestor Gomes, uma das artérias mais antigas de Vitória. Inicialmente conhecida como Ladeira do Chafariz. esta rua funcionava o único aparelho de Raios X da capital e o Cartório de Nelson Goulart Monteiro. A fachada busca o despojamento decorativo e a geometrização dos volumes, embora ainda mantenha alguns preceitos do ecletismo tal como a simetria e centralidade. A presença de discretos ornamentos, como os losangos em alto relevo e a presença de telhas sobre a platibanda indica a transição que então ocorria no cenário da arquitetura
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nome:
endereco: RUA CAIS DE SÃO FRANCISCO, 55-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 116
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 41/06, Proc. 1614715/06
inscricaoImobiliaria: 01.03.002.0203
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653
nome:
endereco: RUA JOSÉ MARCELINO, 39-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 141
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 14/99
inscricaoImobiliaria: 01.03.033.0358
descricao: Esta edificação, projetada como residência por Miguel Matteoli, e construída por Lourenço Loureiro, em 1927, apresenta características do ecletismo em arquitetura. A exemplo disso, são notáveis, por exemplo: as molduras em argamassa branca em tornos dos vãos; os ornatos na forma de flores nas extremidades dessas molduras nos vãos do térreo; os apliques de motivos florais no friso que demarca horizontalmente a transição do térreo para o pavimento superior; as colunas inspiradas na ordem compósita que dividem o vão de uma das janelas do pavimento superior; os adornos florais na cornija; os coruchéus dourados sob a platibanda de ocultação do telhado.
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nome:
endereco: RUA COUTINHO MASCARENHAS, 55-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 151
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 14/99
inscricaoImobiliaria: 01.03.034.0104
descricao: Originalmente integrante de conjunto de 28 casas construído na gestão de Jerônimo Monteiro (1908-1912) no governo do Espírito Santo, destinado a favorecer o funcionalismo público estadual. Apresenta implantação urbana, sendo parte da edificação construída no alinhamento, e parte recuada, ocupando o afastamento lateral, seguindo uma inovação advinda do influxo da imigração europeia, pós-1850, com a difusão também do estilo eclético. Do repertório plástico do ecletismo esta casa mantém, o frontão triangular na platibanda de ocultação do telhado, a própria platibanda, e os frisos sob ela e entre ela e as cornijas dos vãos de janelas.
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nome: Casa de Bamba
endereco: RUA GAMA ROSA, 154-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 199
codProtecao: 2
processoResolucao: Res. 062/2010, Proc. Nº 6898211/07
inscricaoImobiliaria: 01.03.034.0267
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nome: Sindsep ES
endereco: RUA TREZE DE MAIO, 78-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 404
codProtecao: 2
processoResolucao: Proc. nº 1226980/2012, Res.140/2012
inscricaoImobiliaria: 01.03.038.0184
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nome: Sede da 21ª Superintendência Regional - IPHAN
endereco: RUA JOSÉ MARCELINO, 203-CENTRO
estiloArquitetonico: Colonial
protecao: Tombamento Federal
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codGeoPoligono: 92
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processoResolucao: Proc. nº 787 - T, Inscrição nº 408, Livro História, fls 66. data: 13.11.1967
inscricaoImobiliaria: 01.03.039.0282
descricao: Remontando ao século XVIII, a edificação de dois pavimentos reflete em sua arquitetura caraterísticas oriundas do colonial português no Brasil. Entre essas, podem ser destacadas: a ocupação de parte majoritária do lote; os pavimentos nivelados conforme a topografia do terreno; o telhado em duas águas com cumeeira paralela à fachada; os guarda-corpos sacados em estrutura de madeira, com acabamento em parte treliçado, em parte almofadado. O telhado é estruturado em madeira, coberto em telha cerâmica do tipo capa-canal, e atualmente ainda apresenta uma solução interessante de acabamento de telhado: o beiral avançado composto de beira, sobeira e bica. Originalmente destinada ao uso residencial, hoje a casa sedia a Superintendência Regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN.
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endereco: RUA EROTHILDES RESENDO, 56-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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codGeoPoligono: 96
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processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 01.03.039.0253
descricao: Originalmente um prédio residencial, de dois pavimentos, e concebido em estilo eclético, este imóvel na atualidade apresenta esquadrias não originais de alumínio e vidro, bem como cor de paredes incompatível com o ecletismo em arquitetura. O usual, no ecletismo, eram cores em tons pálidos de fundo, e adornos de argamassa branca. Na aparência atual do imóvel, apenas os vãos e os adornos brancos mantêm-se originais.
Expr1: O sobrado de nº 52 da Rua Erothildes Rosendo foi construído em dois pavimentos e estilo eclético. A edificação demonstra um tipo de ocupação urbana, que se integra ao entorno e ocupa toda a área do terreno, sem afastamentos laterais ou frontais. A fachada ainda preserva detalhes decorativos da construção original, como os cunhais marcados com argamassa em alto-relevo. Embora hoje seja pouco conhecida, a rua Erothildes Rosendo era uma importante via da cidade, formada por uma ladeira de pedra que ligava o Forte São Diogo à Cidade Alta.
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endereco: RUA DIONÍSIO ROSENDO, 52-CENTRO
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Lei 3158/84
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nome:
endereco: RUA THIERS VELLOSO, 210-CENTRO
estiloArquitetonico: Neocolonial
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.03.003.0303
descricao: Originalmente uma edificação residencial, implantada na face da rua, sem recuo, esta casa é um exemplar do estilo arquitetônico neocolonial, cujas origens estão enraizadas no repertório construtivo do Brasil colônia, que guia esta casa: no nível térreo, a porta de acesso principal é recuada do plano da fachada, com vão emoldurado por ombreiras decoradas e cornija de inspiração oriental, de desenho sinuoso, terminado em uma ponta fechada, na forma de um bico. Ainda no térreo, há um óculo envolvido por uma moldura em forma de gota, portando adornos em alto relevo. Ao lado dele, há uma janela estreita, culminada por arco abatido, com moldura e cornija. Segue-se uma janela maior, em arco abatido, com moldura e cornija, tendo sob o peitoril uma moldura em desenho sinuoso, emoldurando um painel de azulejos decorados por formas florais. Ao longo de toda a largura da fachada, há um barrado de revestimento cerâmico na forma e na cor de tijolinhos. No pavimento superior, há uma varanda com mureta de guarda-corpo decorado por frisos, e duas por elemento vazado de pequenas formas circulares. Destaca-se ainda uma janela cujo vão é ladeado por colunas toscanas entre o parapeito e a cornija, que, por sua vez, é coroada por um painel de azulejos idênticos aos do painel do térreo. Sob o guarda-corpo dessa janela, há modilhões e um florão que se vincula ao adorno da cornija da janela do térreo. Coroando o pavimento superior, sobre a janela destaca-se o frontão barroco do telhado.
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nome: antigo Lima Ferragens
endereco: AV REPÚBLICA, 99-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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nome:
endereco: AV PRESIDENTE FLORENTINO AVIDOS, 371-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Processo 1222217/2012, Resolução nº 030/2016
inscricaoImobiliaria: 01.04.031.0213
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nome:
endereco: AV REPÚBLICA, 81-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Resol. 59/97
inscricaoImobiliaria: 01.04.031.0203
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nome:
endereco: AV PRESIDENTE FLORENTINO AVIDOS, 355-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Proc. nº 1224900/2012 Resolução 134/12
inscricaoImobiliaria: 01.04.031.0227
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nome:
endereco: AV PRESIDENTE FLORENTINO AVIDOS, 347-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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inscricaoImobiliaria: 01.04.031.0241
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nome: Livraria Evangélica Belém
endereco: AV MARCOS DE AZEVEDO, 205-SANTA CLARA
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Proc. nº 1225975/2012, Res.137/2012
inscricaoImobiliaria: 01.04.019.0389
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nome: CMEI Ernestina Pessoa - antigo Americaninho
endereco: RUA WASHINGTON PESSOA, 52-DO MOSCOSO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Resol. 59/97
inscricaoImobiliaria: 01.06.013.0550
descricao: Construção de 1934, destinada originalmente à escola Americaninho, este prédio apresenta uma série de características do estilo colonial americano, tais como: bloco na forma de poliedro, com acesso principal marcado por pórtico clássico de frontão triangular, com colunas de inspiração em linhas gregas, de capitéis lembrando os da ordem dórica; relação regular entre cheios e vazios, tanto para portas como para janelas, sendo todas essas guarnecidas por esquadrias de madeira e vidro. Implantado em esquina, o prédio valoriza esta situação adotando recuos e afastamentos no terreno. O telhado é estruturado em madeira, cobertura em telhas cerâmicas do tipo francesa, com beirais curtos, guarnecidos por guarda-pó.
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nome: Mercado da Capixaba
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 748-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Estadual
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processoResolucao: Tombado 1983, CEC. processo 09/80 Data: 12/03/82
inscricaoImobiliaria: 01.01.023.0005
descricao: O Mercado da Capixaba integrou o programa de construção e remodelação da cidade de Vitória, no governo estadual de Florentino Avidos (1924-1928). Originalmente, sua destinação era de mercado municipal de abastecimento, contendo armazém de secos e molhados, carnes, frutas, verduras e legumes frescos. Ao longo do tempo, abrigou diferentes usos. Entre 1920 e 1940, no pavimento superior, funcionou o Hotel Avenida. Entre 1950 e 1960; no mesmo pavimento, sediou o auditório da Rádio Club do Espírito Santo. Na década de 1960, com a construção do Mercado da Vila Rubim, o mercado perdeu sua função original. A partir de 1993, sua posse foi retomada pela Prefeitura Municipal de Vitória. Em 1996, seu pavimento superior passou por ampla recuperação para sediar a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, mas em outubro de 2002, sofreu um incêndio que destruiu a sede da Secretaria. Desde então, o pavimento superior permanece desocupado. Edificação expressiva da década de 1920, tempo transformações arquitetônicas e urbanísticas em Vitória, o mercado testemunha a evolução urbana da capital remanescente do início do século XIX, contribuindo para a formação do novo padrão estético proposto para Vitória nas três primeiras décadas do século XX.
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684
nome: Mercado da Capixaba
endereco: AV PRINCESA ISABEL, 245-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Estadual
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codGeoPoligono: 71
codProtecao: 4
processoResolucao: Tombado 1983, CEC. processo 09/80 Data: 12/03/82
inscricaoImobiliaria: 01.01.023.0110
descricao: O Mercado da Capixaba integrou o programa de construção e remodelação da cidade de Vitória, no governo estadual de Florentino Avidos (1924-1928). Originalmente, sua destinação era de mercado municipal de abastecimento, contendo armazém de secos e molhados, carnes, frutas, verduras e legumes frescos. Ao longo do tempo, abrigou diferentes usos. Entre 1920 e 1940, no pavimento superior, funcionou o Hotel Avenida. Entre 1950 e 1960; no mesmo pavimento, sediou o auditório da Rádio Club do Espírito Santo. Na década de 1960, com a construção do Mercado da Vila Rubim, o mercado perdeu sua função original. A partir de 1993, sua posse foi retomada pela Prefeitura Municipal de Vitória. Em 1996, seu pavimento superior passou por ampla recuperação para sediar a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, mas em outubro de 2002, sofreu um incêndio que destruiu a sede da Secretaria. Desde então, o pavimento superior permanece desocupado. Edificação expressiva da década de 1920, tempo transformações arquitetônicas e urbanísticas em Vitória, o mercado testemunha a evolução urbana da capital remanescente do início do século XIX, contribuindo para a formação do novo padrão estético proposto para Vitória nas três primeiras décadas do século XX.
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684
nome: Mercado da Capixaba
endereco: AV PRINCESA ISABEL, 245-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Estadual
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codGeoPoligono: 71
codProtecao: 4
processoResolucao: Tombado 1983, CEC. processo 09/80 Data: 12/03/82
inscricaoImobiliaria: 01.01.023.0123
descricao: O Mercado da Capixaba integrou o programa de construção e remodelação da cidade de Vitória, no governo estadual de Florentino Avidos (1924-1928). Originalmente, sua destinação era de mercado municipal de abastecimento, contendo armazém de secos e molhados, carnes, frutas, verduras e legumes frescos. Ao longo do tempo, abrigou diferentes usos. Entre 1920 e 1940, no pavimento superior, funcionou o Hotel Avenida. Entre 1950 e 1960; no mesmo pavimento, sediou o auditório da Rádio Club do Espírito Santo. Na década de 1960, com a construção do Mercado da Vila Rubim, o mercado perdeu sua função original. A partir de 1993, sua posse foi retomada pela Prefeitura Municipal de Vitória. Em 1996, seu pavimento superior passou por ampla recuperação para sediar a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, mas em outubro de 2002, sofreu um incêndio que destruiu a sede da Secretaria. Desde então, o pavimento superior permanece desocupado. Edificação expressiva da década de 1920, tempo transformações arquitetônicas e urbanísticas em Vitória, o mercado testemunha a evolução urbana da capital remanescente do início do século XIX, contribuindo para a formação do novo padrão estético proposto para Vitória nas três primeiras décadas do século XX.
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684
nome: Mercado da Capixaba
endereco: AV PRINCESA ISABEL, 245-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Estadual
OBJECTID: 684
codGeoPoligono: 71
codProtecao: 4
processoResolucao: Tombado 1983, CEC. processo 09/80 Data: 12/03/82
inscricaoImobiliaria: 01.01.023.0127
descricao: O Mercado da Capixaba integrou o programa de construção e remodelação da cidade de Vitória, no governo estadual de Florentino Avidos (1924-1928). Originalmente, sua destinação era de mercado municipal de abastecimento, contendo armazém de secos e molhados, carnes, frutas, verduras e legumes frescos. Ao longo do tempo, abrigou diferentes usos. Entre 1920 e 1940, no pavimento superior, funcionou o Hotel Avenida. Entre 1950 e 1960; no mesmo pavimento, sediou o auditório da Rádio Club do Espírito Santo. Na década de 1960, com a construção do Mercado da Vila Rubim, o mercado perdeu sua função original. A partir de 1993, sua posse foi retomada pela Prefeitura Municipal de Vitória. Em 1996, seu pavimento superior passou por ampla recuperação para sediar a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, mas em outubro de 2002, sofreu um incêndio que destruiu a sede da Secretaria. Desde então, o pavimento superior permanece desocupado. Edificação expressiva da década de 1920, tempo transformações arquitetônicas e urbanísticas em Vitória, o mercado testemunha a evolução urbana da capital remanescente do início do século XIX, contribuindo para a formação do novo padrão estético proposto para Vitória nas três primeiras décadas do século XX.
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685
nome:
endereco: AV PRESIDENTE FLORENTINO AVIDOS, 406-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 159
codProtecao: 2
processoResolucao: Proc. Nº 455.5289/2004 - Resol. 91/2004
inscricaoImobiliaria: 01.01.001.0010
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nome:
endereco: AV PRESIDENTE FLORENTINO AVIDOS, 412-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 685
codGeoPoligono: 159
codProtecao: 2
processoResolucao: Proc. Nº 455.5289/2004 - Resol. 91/2004
inscricaoImobiliaria: 01.01.001.0032
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685
nome:
endereco: AV PRESIDENTE FLORENTINO AVIDOS, 452-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 685
codGeoPoligono: 159
codProtecao: 2
processoResolucao: Proc. Nº 455.5289/2004 - Resol. 91/2004
inscricaoImobiliaria: 01.01.001.0077
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687
nome: Ed. Álvares Cabral
endereco: PC COSTA PEREIRA, 58-CENTRO
estiloArquitetonico: Moderno
protecao: Pré-identificado em processo de identificação - tombamento
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codGeoPoligono: 21
codProtecao: 12
processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 01.02.023.0085
Expr1: Com um projeto aprovado no início da década de 1950, do arquiteto Élio Vianna, o edifício sede do Clube de Regatas Álvares Cabral se enquadra nas construções que concretizaram o ideário modernista no Brasil e, mais especialmente, no Espírito Santo. O Clube de Natação e Regatas Álvares Cabral foi fundado em 1902, por comerciantes portugueses vinculados às casas comerciais Evaristo Pessoa e Cia, Viana Leal e Cia e Cruz Sobrinhos e Cia. A sede funcionava em uma garagem alugada na Rua da Alfândega, até que o clube adquirisse seu primeiro imóvel, um prédio de dois andares na Praça Costa Pereira. Este abrigava o salão de festas do clube no segundo pavimento. Construído no início da década de 1950, o Edifício Álvares Cabral substituiu o prédio de dois andares, constituindo o grupo das obras que inauguraram o cenário modernista em Vitória.
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688
nome: Mercado São Sebastião
endereco: RUA LISANDRO NICOLETTI, 31-CRUZAMENTO
estiloArquitetonico: Neo-colonial
protecao: Tombamento Municipal
gP: GP1
OBJECTID: 688
codGeoPoligono: 413
codProtecao: 3
processoResolucao: Proc. 3933855/06 Errata Resol. 45/06
inscricaoImobiliaria: 03.06.071.0050
descricao: Projetado por Olímpio Brasiliense, o Mercado São Sebastião foi construído em 1949 pela Diretoria de Engenharia da Prefeitura Municipal de Vitória para fins comerciais. Ao longo de sua história, comercializou artigos de açougues, peixarias, verduras, alimentos variados, até os anos 1980. Segue composição simétrica, sendo a parte central mais alta que as duas laterais. Seguindo os estilos eclético e neocolonial, apresenta vãos (porta principal, janelas e óculos) adornados por desenhos curvilíneos de inspiração barroca. Seu telhado é movimentado pelas linhas curvas da fachada, culminadas por telhadinhos em telhas cerâmicas, com acabamento em peça vazada na forma conhecida como “peito de pomba”, um influxo das chinesices comumente adotadas no estilo neocolonial. Conforme ainda este estilo, em cada um destes telhadinhos, há ornamentos de argamassa na forma de pinhas.
Expr1: O Mercado São Sebastião em Jucutuquara data de 1949 e é tombado pelo poder municipal e tem estilo arquitetônico eclético. Foi idealizado por Saturnino de Brito em 1986 objetivando a expansão da cidade em direção à zona norte, o bairro de Jucutuquara é considerado o primeiro bairro projetado de Vitória.
A consolidação do projeto do “Novo Arrabalde” responsável por transformar a antiga fazenda Jucutuquara em um bairro para abrigar funcionários públicos e operários, se deu durante a administração de Florentino Avídos em 1928. O mercado abrigava açougueiros, peixeiros e verdureiros até o advento dos primeiros supermercados quanto iniciou-se o declínio de suas atividades.“Antigamente, as famílias tradicionais frequentavam o Mercado porque não havia supermercados. As bancas ficavam espalhadas pelo pátio. Os comerciantes se conheciam, trocavam mercadorias entre si, não havia luxo.
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nome: Clube Saldanha da Gama - Antigo Forte São João
endereco: AV MARECHAL MASCARENHAS DE MORAES, 705-FORTE SÃO JOÃO
estiloArquitetonico: Neocolonial
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 690
codGeoPoligono: 238
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 03.01.001.0100
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nome: Museu Solar Monjardim
endereco: RUA PROFESSOR CARLOS MATTOS, 33-SANTA CECÍLIA
estiloArquitetonico: Colonial
protecao: Tombamento Federal
OBJECTID: 693
codGeoPoligono: 415
codProtecao: 1
processoResolucao: Proc. nº 228 - T, Inscrição nº 289, Livro Belas-artes, fls 50. data 25.10.1940
inscricaoImobiliaria: 04.02.001.0504
descricao: Construção que remonta ao século XVIII, a casa-sede foi construída por Francisco Pinto Homem de Azevedo, então capitão-mor da vila de Vitória. Foi a chácara residencial e casa do Barão de Monjardim, conhecida também como antiga Fazenda Jucutuquara. Sua história registra ocupação como residência dos pais do Barão de Monjardim, e, posteriormente, do próprio Barão. Constam também menções a personagens históricos grados que ali teriam estado: o botânico, naturalista e viajante Augustin François César Prouvençal de Saint-Hilaire (1779–1853) os senadores do Império Diogo Antônio Feijó (1784–1843) e Nicolau Pereira de Campos Vergueiro (1778–1859) ali instalados quando de sua deportação, em 1842. A edificação-sede é de três pavimentos, sendo o térreo não-habitável; o primeiro piso contendo os ambientes residenciais; e, num terceiro piso, uma camarinha. A fachada é voltada para o jardim frontal, apresenta, no térreo, sete vãos de portas, todos terminados em arco abatido, enquadramento e esquadrias de madeira. No primeiro pavimento, são oito vãos de portas, culminadas por arco abatido, enquadramento e esquadrias de madeira, com guarda-corpo confinado no vão, de madeira recortada na forma de balaústre. O acesso ao primeiro pavimento é feito por uma escada na lateral direita da fachada, com uma sineira em portal na face posterior do imóvel. O telhado é de quatro águas, com engradamento em madeiras, com beirais em todo o perímetro da casa, coberto em telhas cerâmicas do tipo capa-canal. Trata-se do único exemplar remanescente no Espírito Santo da arquitetura rural do período da Colônia. Ao longo dos tempos, o imóvel foi usado por diferentes instituições, como o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Atualmente é administrado pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), sendo aberto à visitação pública.
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nome:
endereco: RUA BARÃO DE MONJARDIM, 277-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 697
codGeoPoligono: 390
codProtecao: 2
processoResolucao: Proc.nº 2174384/2011, Res. 070/2012
inscricaoImobiliaria: 01.01.034.0132
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nome:
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 860-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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codGeoPoligono: 168
codProtecao: 2
processoResolucao: Proc.nº 2049767/07, Res.091/2012
inscricaoImobiliaria: 01.01.028.0030
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endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 868-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Proc.nº 2049767/07, Res.091/2012
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endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 880-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 168
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processoResolucao: Proc.nº 2049767/07, Res.091/2012
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endereco: RUA BARÃO DE MONJARDIM, 95-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Res. 015/2010, Proc. Nº 4782428/2007
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nome: Ed. Avancini
endereco: RUA BARÃO DE MONJARDIM, 43-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Resol. 64/97
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nome: Capitania dos Portos
endereco: PC MANOEL SILVINO MONJARDIM, 66-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Municipal
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processoResolucao: Proc. Tombam. Nº 926214/07, Res. 007/07, Resol. Final 26/07 Res.64/97 (identificação)
inscricaoImobiliaria: 01.02.029.0265
descricao: Edificação que remonta ao século XIX, o histórico de ocupação deste imóvel registra diferentes proprietários, até ser adquirido pela Capitania dos Portos do Espírito Santo, em 9 de novembro de 1967. Em fevereiro do ano 2000, por meio de acordo de comodato firmado entre a Marinha do Brasil e a Prefeitura Municipal de Vitória, o prédio passou a sediar a Casa Porto das Artes Plásticas, até hoje em funcionamento. Implantado com afastamentos frontais, laterais e de fundo, solto dos limites do terreno, e posicionado diante da Praça Manoel Silvino Monjardim, o prédio se destaca no conjunto urbano integrando-se à colina que o emoldura. No século XIX, originalmente uma construção de linhas do colonial lusobrasileiro, no início século XX foi ampliada e repaginada para o eclético, estilo então vigente. Com planta em forma de L, sua arquitetura tira partido do aclive do terreno, organizando-se em blocos de diferentes níveis, o que ainda mais a destaca na paisagem.
Expr1: O prédio tornou-se um marco do Centro da Capital no início do século XX e testemunha das grandes transformações urbanas da cidade, como a criação, neste período, da "Esplanada Capixaba e e da Avenida Jerônimo Monteiro. A edificação foi construída no século XIX para sediar a residência de Alpheu Adelpho Monjardim de Andrade e Almeida, o Barão de Monjardim, primeiro presidente do estado, eleito em 1891. No início do século XX (1904) parte da propriedade foi desapropriada com a finalidade de proteger as nascentes que abasteciam o chafariz da Capixaba, sendo criado posteriormente o orquidário municipal e o Parque da Gruta da Onça. Na década de 20, a edificação serviu de residência particular de Antônio Pereira Lima, Prefeito de Vitória de 1920 à 1924.
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706
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endereco: RUA WILSON FREITAS, 310-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Res. 063/2010, Proc. Nº 317859/09
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707
nome: Sesc Glória
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 428-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
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processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.01.013.0113
descricao: Projetado por Ricardo Wriedt, construído pela empresa Melhoramentos e Construções LTDA, em 1926, o prédio destinava-se, originalmente, aos usos residencial e comercial. Com três faces, curvatura acentuada na esquina da Avenida Jerônimo Monteiro e Rua Marcelino Duarte, seu partido arquitetônico valoriza a situação, sendo pautado também pelo equilíbrio de cheios e vazios. O alinhamento de vãos entre os pavimentos, e o recurso a formas clássicas, como a cúpula com óculos filiam o prédio ao estilo eclético, junto com os poucos ornatos, ricamente elaborados: modilhões, cimalhas, balaústres, urnas, medalhas, louros, festõs, e as cercaduras dos óculos da cúpula. Vale ainda destacar o cine-teatro Glória como um dos raros exemplares revestidos de pó-de-pedra no acervo arquitetônico eclético de Vitória.
Expr1: Este imóvel está localizado no antigo "Jardim Municipal" transformado posteriormente no "Éden Park", onde se registrou a estreia do primeiro cinematógrafo da cidade. Foi ali que a firma Santos & Cia. (que administrava a edificação até os dias atuais) fez edificar o Glória sob projeto do arquiteto alemão Ricardo Wriedt. Até 1937 (quando foi construído o Ed. Antenor Guimarães), o Cineteatro Glória era considerado o maior edifício de Vitória e um dos primeiros construídos em concreto armado, sendo que todo o cimento empregado na construção era inglês. Foi palco de grandes celebrações sociais e funcionou como teatro e cinema por longo tempo. A edificação possui estilo eclético, apresentando composição plástica que mistura elementos do neoclássico e art decó. Destaca-se no coroamento a mansarda, a cúpula de cimento marcando a esquina, e uma outra no interior do cineteatro, que também apresenta camarotes suspensos, sem colunas interferindo na área da plateia
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709
nome: Armazém do Porto V
endereco: AV GETÚLIO VARGAS, 556-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Pré-identificado em processo de identificação - tombamento
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inscricaoImobiliaria: 01.05.025.0857
Expr1: O armazém do Porto V construído em art déco é de propriedade da Companhia Porto de Vitória e foi construído em 1940. O armazém integra um conjunto de cinco unidades, construídas entre fins da década de 1920 e início de 1940, mantendo, no entanto as mesmas características formais. A história do Porto de Vitória está intrinsecamente ligada à atividade cafeeira no Espírito Santo. A partir de meados do séc. XIX, o café começa a surgir como alternativa econômica ao plantio da cana-de-açúcar, incentivando a construção de outro atracadouro alternativo ao Porto de Itapemirim, que já não comportava a demanda para escoamento dos produtos, especialmente da cana.
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713
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endereco: PC COSTA PEREIRA, 234-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.01.014.0174
descricao: Sobrado de esquina, com partido arquitetônico que tira proveito desta situação, pautado também pela simetria a partir do centro da fachada para a Praça Costa Pereira, onde tem vão central ladeado por dois vãos de portas de mesma largura, alinhados nos dois pavimentos. Na face para a Avenida Jerônimo Monteiro, o vão central não marca simetria, e os vãos são diferenciados em largura nos dois pavimentos. Essa disparidade não prejudica a leitura do bem como um exemplar do ecletismo, pois para além do partido e do ritmo de cheios e vazios, o sobrado adota diversos adornos usuais no estilo, tais como: cercaduras de pedra nos vãos de portas; bandeiras fixas nas esquadrias, com desenhos curvilíneos ao modo usual no estilo art nouveau; guarda-corpos em ferro fundido com desenhos na forma de arabescos. Ademais da chamada “confeitaria arquitetônica” (ornatos brancos), neste sobrado composta por: cimalhas, frisos, cornijas, apliques foliformes e concoidais; coruchéus.
Expr1: Também integra a área de terreno nobre localizado na então conhecida Praça da Independência (atual Praça Costa Pereira), no início da década de 1920. O imóvel possui estilo eclético. A fachada de maior dimensão, voltada para a Praça Costa Pereira, apresenta cinco vãos em cada pavimento, alinhados verticalmente, porém com os vãos centrais de maior largura e mais ornamentados, evidenciando a valorização da centralidade e da simetria. Os vãos do pavimento térreo apresentam vergas retas com cercaduras em peças de granito, evidenciando o poder aquisitivo do primeiro proprietário. As bandeiras em ferro fundido apresentam desenhos Art Nouveau, confirmando a tendência na época de utilização do estilo nos elementos integrados. Sobre o vão central, ornamento em forma de concha, e sobre esta, a sacada apoiada em mísulas, com guarda-corpo em ferro fundido. O pavimento superior apresenta os vãos com verga em arco pleno e janelas rasgadas com sacada entalada.
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714
nome: antiga Casa de leilões
endereco: ESC DO ROSÁRIO, 40-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 103
codProtecao: 2
processoResolucao: Res. 059/2007, Proc. 2449691/07
inscricaoImobiliaria: 01.02.025.0054
Expr1: A edificação data do século 20 e apresenta parte do conjunto da Igreja do Rosário dos Pretos, tombado em nível federal, localizado no Centro da cidade de Vitória e retrata momentos relevantes da história da irmandade de São Benedito, que é o proprietário.
O conjunto procura abranger as diversas representações culturais, não se limitando a edificação em si, que passa a ser vista não somente como testemunho e documento do passado, principalmente por seu aspecto físico, mas como portadora de fazeres sociais, suporte da memória e inserida na dinâmica urbana e ambiental. A identificação como de interesse de preservação tem como objetivo garantir sua permanência no tempo como suporte. A casa hoje existente não corresponde à obra original primitiva. Sobre o mesmo espaço da edificação anterior.
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718
nome: Construtora e Incorporadora Moyses LTDA
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 761-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 212
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processoResolucao: Resol. 54/97
inscricaoImobiliaria: 01.02.028.0289
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719
nome:
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 737-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 719
codGeoPoligono: 211
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 54/97
inscricaoImobiliaria: 01.02.028.0026
descricao: Projetado por Jaime Figueira, construído em 1926, por Josef Pitlick, este prédio com face para a Avenida Jerônimo Monteiro é um dos dois edifícios reunidos, projetados e construídos no mesmo terreno. O outro prédio, voltado para a Rua Wilson Freitas, tem apenas um andar, e está descaracterizado. Sendo o da Avenida Jerônimo Monteiro, o único que manteve o estilo original do ecletismo, será o descrito aqui. Consoante o estilo eclético, a fachada ostenta diferenciação entre base, corpo e coroamento. A base, formada por vãos unicamente de portas, já sugere o uso original misto do prédio: comércio no térreo, com as portas das extremidades encimadas por tímpanos. O corpo é composto por dois andares, com vãos mais altos que largos, ressaltando a verticalidade da edificação. No primeiro andar, a parte central é marcada por um tríptico interceptado, na horizontal, por um parapeito em concreto. O tríptico é formado por um vão central de verga reta, ladeado por dois vãos em arcos concordantes, todos três com bandeira inferior fixa, de ferro, ornado. Simetricamente a partir do tríptico, há dois óculos ovais. No segundo andar, há três vãos centrais, interceptados por pararapeito com acabamento de cimalha, todos com bandeira inferior fixa, de ferro ornado, de larguras alinhadas com as dos vãos do tríptico. Há também dois vãos nas extremidades, de larguras alinhadas com as dos óculos, e guarnecidos por balcões balaustrados, sobre modilhões. Nos dois pavimentos do corpo, todos os vãos portam esquadrias de madeira e vidro. O coroamento surge da transição do topo do corpo, com cimalha e festões. No alinhamento do tríptico central, io coroamento é formado por platibanda reta, contendo alamofadas e ornatos foliares. Nas extremidades, é composto por dois frontões, de pequenos arcos sobre medalhas circuladas por festões.
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720
nome:
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 665-CENTRO
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP3
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codGeoPoligono: 360
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processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 01.02.026.0041
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721
nome:
endereco: RUA WILSON FREITAS, 98-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 361
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.02.026.0086
descricao: Projetado por Matheus Matteoli, construído por Lourenço Lucciola, em 1929, originalmente para comércio e residência, este prédio de estilo eclético, tem três pavimentos e faces para a Avenida Jerônimo Monteiro, Escadaria Djanira Lima e Rua Wilson Freitas. Ostenta diferenciação entre base, corpo e coroamento, nas fachadas para a Jerônimo Monteiro e para a Escadaria Djanira Lima, visível também da avenida. Na avenida, o térreo é marcado por bossagem entre os vãos de portas. O primeiro pavimento tem uma varanda com balaustrada, vão em verga reta, com chanfros a 45º nas extremidades, cornija, coroamento em platibanda contendo apliques finos de argamassa, de formas quadradas e retangulares. Após o trecho da varanda, o primeiro e o segundo pavimentos ostentam: bossagem marcando cunhais e sugerindo pilastras, e um trecho central e dois laterais com painéis de tijolinhos à vista, delimitados por moldura branca. Dentro desses painéis, destacam-se dípticos de vãos, no trecho central, e de um único vão nos laterais. No primeiro pavimento, todos os vãos são em arco pleno, com cornijas, sendo os dos dípticos (portas) guarnecidos por balcões balaustrados, sobre modilhões. No segundo pavimento, todos os vãos são de verga reta (janelas), com cornijas ornadas com festões. Entre esses os vaõs do primeiro e segundo pavimentos, há adornos em apliques de argamassa branca na forma de uma concha central, ladeada por festões. O coroamento é composto por platibanda retilínea, com frontão escalonado no trecho central, sendo este conjunto separado do segundo pavimento por cimalha.
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722
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endereco: RUA WILSON FREITAS, 48-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 359
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.02.026.0027
descricao: Projetado por Julio Pinto de Almeida Brandão, em terreno entre as ruas do Rosário e Wilson Freitas, construído em 1926, com dois pavimentos, originalmente destinado aos usos comercial e residencial, este é um prédio relevante do ecletismo em arquitetura. Entre as faces das Ruas do Rosário e Wilson Freitas, o prédio forma uma varanda de forma trapeizoidal no pavimento superior, criando um intervalo interessante como espaço de transição entre as ruas e as suas fachadas. Essa varanda tem guarda-corpo em balaustrada. Estando a fachada para a Wilson Freitas muito descaracterizada, descreve-se, aqui, a da Rua do Rosário. Na extensão da fachada, há três corpos mais elevados, dotados de sacadas balaustradas, sobre modilhões, e levemente ressaltados do plano da parede: um central, e dois simétricos a ele. No central, há um tríglifo de vãos de verga curva: o do meio ostentando uma porta mais larga (duas folhas); os laterais, estreitos (uma folha), todos encimados por cornija curva, interrompida por cornija em oitão. Acima da cornija, há festões, moldura em almofadas (a central contendo a data 1926), cimalha, e frontão de verga reta. Esse frontão contém apliques finos (geométricos), é arrematado por cornija, e culminado por uma concha em baixo-relevo, coroada por um coruchéu. Os outros dois corpos ressaltados contêm um vão de verga reta (porta de duas folhas), contornado por fina moldura retilínea e encimado por cornija. Esses dois corpos elevados são culminados por tímpano contendo medalhão e ornatos foliares. Os tímpanos são coroados por frontão em pequeno arco contendo festões. Fora dos três corpos elevados, os vãos são todos de verga curva (janelas), com cornijas curvas. O pavimento térreo é marcado por bossagem ao longo de toda a fachada, e pelos vãos de verga reta (portas), de iguais alturas, variadas larguras, mas alinhadas com as do pavimento superior.
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722
nome:
endereco: RUA WILSON FREITAS, 64-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 722
codGeoPoligono: 359
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.02.026.0032
descricao: Projetado por Julio Pinto de Almeida Brandão, em terreno entre as ruas do Rosário e Wilson Freitas, construído em 1926, com dois pavimentos, originalmente destinado aos usos comercial e residencial, este é um prédio relevante do ecletismo em arquitetura. Entre as faces das Ruas do Rosário e Wilson Freitas, o prédio forma uma varanda de forma trapeizoidal no pavimento superior, criando um intervalo interessante como espaço de transição entre as ruas e as suas fachadas. Essa varanda tem guarda-corpo em balaustrada. Estando a fachada para a Wilson Freitas muito descaracterizada, descreve-se, aqui, a da Rua do Rosário. Na extensão da fachada, há três corpos mais elevados, dotados de sacadas balaustradas, sobre modilhões, e levemente ressaltados do plano da parede: um central, e dois simétricos a ele. No central, há um tríglifo de vãos de verga curva: o do meio ostentando uma porta mais larga (duas folhas); os laterais, estreitos (uma folha), todos encimados por cornija curva, interrompida por cornija em oitão. Acima da cornija, há festões, moldura em almofadas (a central contendo a data 1926), cimalha, e frontão de verga reta. Esse frontão contém apliques finos (geométricos), é arrematado por cornija, e culminado por uma concha em baixo-relevo, coroada por um coruchéu. Os outros dois corpos ressaltados contêm um vão de verga reta (porta de duas folhas), contornado por fina moldura retilínea e encimado por cornija. Esses dois corpos elevados são culminados por tímpano contendo medalhão e ornatos foliares. Os tímpanos são coroados por frontão em pequeno arco contendo festões. Fora dos três corpos elevados, os vãos são todos de verga curva (janelas), com cornijas curvas. O pavimento térreo é marcado por bossagem ao longo de toda a fachada, e pelos vãos de verga reta (portas), de iguais alturas, variadas larguras, mas alinhadas com as do pavimento superior.
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723
nome: Igreja do Rosário
endereco: ESC DO ROSÁRIO, 35-CENTRO
estiloArquitetonico: Colonial
protecao: Tombamento Federal
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codGeoPoligono: 59
codProtecao: 1
processoResolucao: Proc. nº 360 - T, Inscrição nº 241 - A, Livro História, fls 40. data: 24.07.1946
inscricaoImobiliaria: 01.02.025.0121
descricao: Tombada em 1946, a igreja é uma construção do século XVII, com licença datada de setembro de 1765. Seu acesso é feito por uma grande escadaria, que ao seu tempo era virada para o mar. No topo da escadaria, abre-se o adro da igreja, com duas palmeiras imperiais. O frontispício tem a porta central e as três janelas do coro com verga em arco abatido, e é encimado por um frontão barroco-rococó. Na lateral do frontispício há uma torre sineira (ou campanário) com porta central e uma janela superior com arcos abatidos, e vão do sino em arco pleno. No interior, ostenta altares barrocos e duas imagens de santos negros – Santo Elesbão e Santa Efigênia. A sua estrutura principal é obra dos integrantes da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, que a construíram em somente dois anos.
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724
nome: Jose Giovannotti, Roberta Da Penha Giovannotti, Vera Maria Giovanotti
endereco: RUA DO ROSÁRIO, 111-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 724
codGeoPoligono: 120
codProtecao: 2
processoResolucao: Res. 066/2010, Proc.nº 2836961/07
inscricaoImobiliaria: 01.02.024.0105
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727
nome: Teatro Carlos Gomes
endereco: PC COSTA PEREIRA, 80-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Estadual
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codGeoPoligono: 227
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processoResolucao: Resol. 02/83. CEC. Proc. 05/82. data: 12/03/83
inscricaoImobiliaria: 01.02.021.0141
descricao: A existência do Theatro Carlos Gomes surgiu da iniciativa de André Carloni, que obteve auxílios dos governos estadual e municipal para viabilizar a obra. Projetado também por Carloni em 1925, o teatro foi construído entre 1925 e 1927. A edificação, de dois pavimentos, foi feita em cimento armado, e aproveitou colunas de fero fundido resgatadas do antigo Teatro Melpômene, demolido em 1925, após um incêndio. Concebido na tipologia italiana de “teatro em ferradura”, marcada por sucessivas galerias superpostas em volta de uma plateia, o teatro tem fachada principal voltada para a Praça Costa Pereira. Esta fachada é tripartite, com um corpo central recuado e convexo, ladeado por dois planos delimitados por arestas chanfradas, que se projetam mais à frente do corpo central, sendo este culminado por frontão decorado com volutas, florais, e, ao centro, o busto do maestro Carlos Gomes. Já os dois planos laterais são encimados por frontões triangulares com tímpanos ornados por conchas. A platibanda de acabamento do telhado é decorada com esculturas de figuras humanas, algumas das quais são representadas com instrumentos musicais.
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nome: Ed. Capixaba
endereco: RUA SETE DE SETEMBRO, 76-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codProtecao: 2
processoResolucao: Res. 013/2017 Proc. nº 1222550/2012
inscricaoImobiliaria: 01.02.012.0313
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nome: Palácio Anchieta
endereco: PC JOÃO CLÍMACO, 30-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Estadual
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codGeoPoligono: 257
codProtecao: 4
processoResolucao: Resol. 02/83. CEC. Proc. 05/82. data: 12/03/1983
inscricaoImobiliaria: 01.03.012.0203
descricao: O Palácio Anchieta foi construído sobre a estrutura do Colégio e Residência de São Tiago, santo adotado pelos padres da Companhia de Jesus em sua missão. Os jesuítas vieram a ser expulsos do Brasil em 1759, sendo seus bens confiscados. Ao longo do tempo, a edificação teve diferentes proprietários e sofreu diversas reformas, entre elas a de meados do século XIX, para receber a visita e hospedar Suas Majestades Imperiais, em 1860. No século XX, durante o governo de Jerônimo Monteiro (1908-1912) passou por sua mais significativa reforma, conforme projeto do engenheiro-arquiteto inglês Justin Norbert. Abrangendo o conjunto colégio/igreja/escadaria, a obra só se concluiria em 1922, quando o presidente-coronel Nestor Gomes autorizou a demolição da segunda torre da Igreja de São Tiago. O que resultou do prédio segundo o projeto de Norbert é um volume de dois pavimentos e um porão, organizado em torno de um pátio central, com linhas ecléticas, acentuadas por adornos, falsas pilastras, modilhões, frisos, pinhas e águias (acrotérios zoomorfos). A estrutura interna do prédio foi modificada e reconstruída em concreto armado. Entre 2004 e 2009, foi realizada uma grande restauração do palácio, revelando técnicas e materias até então desconhecidos.
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730
nome: Casa Hilal
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 23-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 730
codGeoPoligono: 395
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.01.003.0275
descricao: Projetado originalmente por Morgado Horta, a edificação tem três fachadas, para os seguintes logradouros: Avenida Jerônimo Monteiro, Escadaria Bárbara Lindenberg, e Rua Nestor Gomes, com diferentes números de andares variado em cada um deles. Na Avenida Jerônimo Monteiro, são quatro pavimentos; na Escadaria, são quatro; na Rua Nestor Gomes, são dois. Conforme essa variação, as fachadas variam entre si, mas a unidade de tratamento plástico garante a coerência do prédio e sua unidade estilística no repertório do ecletismo em arquitetura. Entre os elementos desse repertório no prédio destacam-se a bossagem, os balaústres, a cimalha, as cornijas, os frisos e métopas; e os ornatos em argamassa branca, tais como: os apliques na forma de almofadas ou florais, modilhões, caneluras. Igualmente patenteia a filiação ao ecletismo a composição clássica no ritmo de cheios e vazios, e a recorrência a vãos na forma de óculos. Tudo somado, o prédio emoldura com competência a altivez dos também ecléticos Palácio Anchieta e Escadaria Bárbara Lindenberg.
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731
nome: Hotel Paris
endereco: RUA GENERAL OSÓRIO, 146-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 731
codGeoPoligono: 57
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 59/97
inscricaoImobiliaria: 01.03.011.0339
descricao: Implantado sem recuo frontal e sem afastamento lateral, caracterizando-se como sobrado de avenida, este imóvel tem três pavimentos, e segue o estilo eclético. O térreo é marcado por vãos retilíneos de portas, cuja largura é seguida pelas janelas situadas sobre as vergas dessas mesmas portas. São portas largas, atendendo ao uso do térreo para lojas, tendo, exatamente no meio da fachada, uma porta estreita de acesso ao primeiro pavimento, cuja destinação é de hotelaria. Os vãos de portas, no primeiro pavimento, e de janelas no segundo, são guarnecidos por esquadrias de madeira. Os pavimentos superiores avançam sobre o plano do térreo em uma curvatura na volumetria, marcando a parte central do prédio. Nesta curvatura, há seis vãos de portas, no primeiro pavimento, e de seis janelas no segundo. A alvenaria da curvatura é adornada por apliques de argamassa na forma de conchas, no nível do primeiro pavimento; por frisos e cornijas no segundo; e por um frontão escalaonado no nível da platibanda de ocultação do telhado.
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733
nome: antigo Britz Bar - Coopsefes
endereco: RUA GAMA ROSA, 76-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 733
codGeoPoligono: 245
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 57/00
inscricaoImobiliaria: 01.03.034.0195
descricao: Construído por Antônio Olimpo Pereira, este prédio tem linhas do estilo eclético, manifestas no recurso aos adornos em argamassa branca, tais como as cornijas sobre os vãos no nível do pavimento superior e na platibanda de ocultação do telhado. Edifício em dois pavimentos, o térreo é caracterizado como de comércio, e o superior, residencial. Esses usos são sugeridos pelos vãos de portas de grandes dimensões do térreo, e da porta com balcão em balaustrada e janelas do pavimento superior. Na atualidade, estão ausentes as esquadrias originais de madeira, sendo os vãos são guarnecidos por vidros do tipo temperado, transparentes, e a pintura geral do imóvel não é compatível com o original eclético. O prédio, entretanto, celebrizou-se na cidade por ter sediado o Britz Bar, famoso ponto de encontro da boemia e da intelectualidade capixaba nos anos 1970.
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734
nome: Lanchonete Plaza, Lanchonete Café e Concerto, Bingo Mania
endereco: RUA CARLOS GOMES, 34-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 734
codGeoPoligono: 155
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 64/97
inscricaoImobiliaria: 01.02.024.0053
descricao: Projetado por Olímpio Brasiliense, construído por Anton Langhamer, em 1935, em estilo art déco, este prédio apresenta-se muito descaracterizado na atualidade. Das características do estilo original, guarda hoje apenas o partido arquitetônico, pautado pela valorização da geometria e dos volumes prismáticos. Estão ausentes os grafismos do art déco, tão próximos das artes gráficas.
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735
nome: Ed. Micheline
endereco: PC COSTA PEREIRA, 52-CENTRO
estiloArquitetonico: Moderno
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 735
codGeoPoligono: 26
codProtecao: 2
processoResolucao: Processo 819951/ 2018 - Resolução 02/2020 - Processo Impugnação nº 6500830/2019
inscricaoImobiliaria: 01.02.023.0042
Expr1: O antigo Palácio do Café, projetado pelo arquiteto Élio de Almeida Vianna e concluído em 1962 é o edifício mais alto do entorno da Praça Costa Pereira. O imóvel se enquadra nas construções que concretizaram o ideário modernista no Brasil e, mais especialmente, no Espírito Santo. A grande marca do edifício Micheline na paisagem nas Figura 20: Fachada voltada para a Avenida Jerônimo Monteiro. Original. Projeto de Elio Ed Almeida Viana. 1955. Fonte: PMV-SEDEC/CDIT/CDA. Figura 21: Fachada voltada para a Avenida Jerônimo Monteiro. Atual. Projeto de modificação de Alfredo Simões. 1956. Fonte: PMVSEDEC/CDIT/CDA. proximidades da praça Costa Pereira é a sua verticalidade, mesmo vizinho ao Ed. Álvares Cabral, cuja altura é também significativa para o local. O edifício contrasta com as construções modernistas de até três pavimentos.
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738
nome: Pertence ao Ministério do Trabalho
endereco: AV CLETO NUNES, 353-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 738
codGeoPoligono: 301
codProtecao: 2
processoResolucao: processo nº 8132527/2012, Resol. 59/97
inscricaoImobiliaria: 01.04.026.0036
descricao: Edificada em 1925, com volumetria movimentada, esta casa tem a fachada formada por vários planos diferenciados, considerando a vista da avenida para a edificação, e suas faces. Na face direita, o plano mais projetado configura uma bay window, solução internacionalmente usada para criar, no interior, um nicho aconchegante, e, no exterior, um volume mais destacado. No segundo pavimento, sobre a bay window, há uma uma sacada, de guarda-corpo murado com balaústres. Na parede de fundo da sacada, há uma porta centralizada. Na face esquerda, no térreo, há o plano da varanda, que marca o acesso principal da casa. Sobre a varanda, projeta-se um balcão com guarda-corpo de balaústres, em cuja parede posterior há uma porta centralizada. Ricamente adornada, na varanda há colunas de inspiração clássica, com capitéis compósitos; na bay window e as sacadas há frisos; frisos também demarcam o perímetro das paredes; guarda-pó surgem sob os beirais, com mísulas a cada vértice do telhado, coberto por telhas cerâmicas do tipo capa-canal. Com todas essas características, a casa pode ser tomada como um notável exemplar do ecletismo em arquitetura.
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739
nome: MUCANE
endereco: AV REPÚBLICA, 121-PARQUE MOSCOSO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 739
codGeoPoligono: 20
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 068/2010, Proc. 1114907/07
inscricaoImobiliaria: 01.04.031.0151
Expr1: O prédio faz parte da urbanização iniciada por Jerônimo Monteiro (1908-1912), quando a cidade começa a perder seu aspecto colonial e passa ter uma visual mais urbanístico. Foram iniciadas reformas no antigo núcleo urbano responsáveis pelo desaparecimento de grande parte da arquitetura colonial. As quadras e quarteirões formados pelo novo processo de apropriação do espaço foram sendo ocupados por edificações que assumiram o estilo vigente durante as primeiras décadas do século XX. Busca-se resguardar uma multiplicidade de vivências preservando não o edifício enquanto obra de importância individual, mas que está inserido numa situação urbana cujos valores encontram-se justamente no conjunto construído remanescente capaz de garantir a manutenção das referências que resguardem a identidade local e sua perpetuação para futuras gerações capixabas.
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740
nome: Ruínas do Palácio Nestor Gomes
endereco: RUA SANTA CLARA, S/N-SANTA CLARA
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Estadual
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codGeoPoligono: 407
codProtecao: 4
processoResolucao: Resol. 02/85. CEC. Proc. 05/80. data: 11/06/85
inscricaoImobiliaria: 01.06.021.0537
descricao: Hoje em estado de ruínas, o histórico do antigo Palácio Nestor Gomes remonta ao governo do Presidente do Estado Nestor Gomes (1920-1924), que resolveu construir uma casa de repouso presidencial. Para tanto, adquiriu terreno cuja localização destacava-se no morro do Parque Moscoso, com fachada avarandada voltada para a Baía de Vitória. Segundo registros históricos, tratava-se ade casa de um pavimento, com implantação explorando os desníveis do terreno, seu projeto seguia o modelo de uma vila italiana, sendo seu acesso principal na forma de uma escada em curva. Com duas alas laterais avançadas em relação ao corpo central, sua composição volumétrica era movimentada pela alternância dessas alas. No terreno das ruínas, foram encontradas colunas adornadas por capitéis de linhas que remetem à ordem compósita da arquitetura clássica.
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742
nome: Antigo Forte São João - Muralha/ Onze canhões e portão de entrada
endereco: AV MARECHAL MASCARENHAS DE MORAES, 705-FORTE SÃO JOÃO
protecao: Tombamento Estadual
OBJECTID: 742
codGeoPoligono: 449
codProtecao: 4
processoResolucao: CEC. Proc. 051/90, tombado em 23/01/91
inscricaoImobiliaria: 03.01.001.0100
descricao: O que hoje resta do antigo Forte São João, resume-se à muralha, com suas atalaias e ameias, e ao portal encimado por um frontão ornado com curvas e contracurvas, tendo ao centro um escudo, flanqueado por dois ramos de folhagens, culminado por uma coroa. Este conjunto remanesce de uma época marcada pela construção de fortins e estruturas de defesa que remonta ao século XVII. Segundo relatório de 1724, do capitão-mor Dionísio de Carvalho de Abreu, o forte tinha forma semi-sextavada irregular, com artilharia formada por sete peças. Sendo a função desse relatório diagnosticar as condições materiais da defesa da Colônia no Espírito Santo, dele decorre a decisão de envio e encarregamento de Nicolau de Abreu de Carvalho, engenheiro sargento-mor, para comandar as obras de reparo no forte, as quais incluíam: intervenção em parapeito, torreão, portada, esplanada, porta, casa de arma e casa de pólvora. As estruturas defensivas se faziam cruciais numa época em que o território do Espírito Santo participava da defesa das terras mineiras durante o século XVIII, e Vitória era um entreposto comercial litorâneo, pelo que, recebia forte aparato militar. No caso do Forte São João, essa política defensiva resulta em reaparelhamento da murada e a inclusão de onze canhões. Posteriormente, no curso de sua longa história, o local recebeu usos diversos tais como uma chácara, e um cassino, cujo edifício foi afinal arrematado em leilão pelo Clube Saldanha, fundado em 1902. Na atualidade, a sede do Saldanha, em estilo neocolonial, é um bem identificado como de interesse de preservação pelo Município de Vitória, com o código I103.
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743
nome: Edifício Nicolussi
endereco: RUA NESTOR GOMES, 285-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 743
codGeoPoligono: 28
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 47/05
inscricaoImobiliaria: 01.03.031.0204
Expr1: Esta edificação, a Nicolussi, compõe um cenário que resguarda significados de importância histórica para a cidade, com arquitetura singular e representativa dos anos 20. O prédio, no encontro da rua Nestor Gomes com a escadaria, ajuda a emoldurar a escadaria ex-ladeira Pelourinho (escadaria Maria Ortiz), palco da luta do povo capixaba em defesa de sua terra natal, protagonizada pela jovem heroína Maria Ortiz que insuflou a população local a atirar água fervente nos invasores holandeses, e a ex-ladeira do Chafariz (rua Nestor Gomes), local onde residiam famílias tradicionais. Além disso, a arquitetura eclética que se expressa no edifício retrata uma época de grandes transformações para a cidade, onde se presenciou um grande desenvolvimento calcado na economia cafeeira, registrando inclusive um despojamento na sua ornamentação, que reflete a transição do estilo eclético para o art déco. A decoração externa é discreta, resumida em frisos e alguns detalhes já bastante geometrizados.
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744
nome:
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 766-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 744
codGeoPoligono: 73
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.01.027.0012
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745
nome:
endereco: RUA EROTHILDES RESENDO, 72-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP3
OBJECTID: 745
codGeoPoligono: 172
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
inscricaoImobiliaria: 01.03.039.0275
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748
nome:
endereco: RUA COUTINHO MASCARENHAS, 95-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 748
codGeoPoligono: 83
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 59/97
inscricaoImobiliaria: 01.03.034.0060
descricao: Originalmente integrante de conjunto de 28 casas construído na gestão de Jerônimo Monteiro (1908-1912) no governo do Espírito Santo, destinado a favorecer o funcionalismo público estadual. Apresenta implantação urbana, sendo parte da edificação construída no alinhamento, e parte recuada, ocupando o afastamento lateral, com alpendre, seguindo uma inovação advinda do influxo da imigração europeia, pós-1850, com a difusão também do estilo eclético. Do repertório plástico do ecletismo esta casa mantém somente o frontão triangular na platibanda de ocultação do telhado, a própria platibanda.
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nome: Sapataria Atômica
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 237-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 749
codGeoPoligono: 392
codProtecao: 2
processoResolucao: Res. 065/2010, Proc. 3542839/08
inscricaoImobiliaria: 01.01.007.0091
Expr1: Edificação datada de 1930, com finalidade de comércio e residência, do proprietário Resemini e filhos, com estilo eclético. A edificação tem uma fachada para Rua Duque de Caxias (antiga Rua da Praia). A edificação faz parte do conjunto de imóveis identificados das imediações da Praça Oito de Setembro, de caráter histórico, cultural e de referência visual por abrigar o relógio tombado pelo Conselho Estadual de Cultura. Os pavimentos superiores eram utilizados como residência. O pavimento térreo contava com um grande espaço interno livre, sendo utilizado para fins comerciais.
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nome:
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 173-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 750
codGeoPoligono: 393
codProtecao: 2
processoResolucao: Proc. Nº 6517880/07, Res. 072/2012,
inscricaoImobiliaria: 01.01.005.0146
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751
nome:
endereco: RUA NESTOR GOMES, 255-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 751
codGeoPoligono: 354
codProtecao: 2
processoResolucao: Proc. Nº 598675/2011 - Res. 055/2011
inscricaoImobiliaria: 01.03.031.0232
Expr1: A edificação com estilo eclético e foi erguida na rua Nestor Gomes, uma das artérias mais antigas de Vitória. Inicialmente conhecida como Ladeira do Chafariz; uma ruela ruela estreita e tortuosa, onde a inexistência de calçamento e o terreno acidentado tornava o trajeto mais difícil. A partir do governo de Florentino Avidos (1924-1928) muitas famílias tradicionais começaram a morar nesse local, como os Tovar, Teixeira Leite, Batalha, Paes Barreto entre outras. A rua abrigava também o Cartório de Nelson Goulart Monteiro.
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nome: Ed. Tabajara
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 72-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 41
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 49/05
inscricaoImobiliaria: 01.01.006.0032
Expr1: Edifício do proprietário Alberto Sarlo, localizado na Praça Costa Pereira é datado de 1940, e foi utilizado inicialmente como comércio e hotel. Tem estilo arquitetônico art déco é conhecido como edifício Tabajara, mas antes era conhecido como Pouso Real. Além de adotar um programa compatível com a nova dinâmica da cidade, a edificação pode ser considerada bastante moderna pois se adapta aos novos métodos de construção com implementação de sistema viga/pilar e de circulação vertical bastante inovadora para a época – o elevador – sendo uma das primeiras edificações da capital a utilizar este tipo de mecanismo, já que o primeiro a utilizá-lo.
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753
nome: Relógio da Praça Oito (A)
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 200-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Estadual
OBJECTID: 753
codGeoPoligono: 448
codProtecao: 4
processoResolucao: CEC. Proc. 008/92, tombado em 02/07/92
inscricaoImobiliaria: 01.01.006.0185
descricao: Logradouro hoje conhecido como Praça Oito de Setembro, esta área pública tem longa história, remontando à vila colonial de Vitória, tendo recebido as denominações de Cais Grande, Cais da Alfândega, Praça Santos Dumont, até ser nomeada com o nome atual em 1940. Neste ano, teve seus limites alterados e recebeu novo desenho de piso. O relógio que marca presença vertical na praça foi projetado por Jayme Figueira, e construído em 1941, sob responsabilidade de Radagásio Alves e Chico Francês. Trata-se de uma torre edificada em fieira dobrada de tijolos, revestida com cimento granulado, resultando na visada aparência similar às alvenarias de pedras aparentes. Pode-se considerar sua composição tripartite: a base com quatro suportes na forma de “L”, um para cada lado, e dotado de ornamentos; o corpo quadrado, portando painéis de reboco com plano recuado ao centro e tendo ao topo o mostrador do relógio; o capitel, que é formado por um quadrado recuado em relação ao do corpo. O mostrador é todo configurado por formas retilíneas, inclusive nos marcadores do tempo e nos ponteiros. No conjunto, as linhas simplificadas e abstratas do relógio permitem classificá-lo no estilo proto-moderno.
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754
nome:
endereco: RUA GENERAL OSÓRIO, 70-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 80
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 91/04
inscricaoImobiliaria: 01.03.011.0258
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756
nome: Escadaria Djanira Lima
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Municipal
gP: GP1
OBJECTID: 756
codGeoPoligono: 441
codProtecao: 3
processoResolucao: Processo nº 5531080/2019/ Resolução nº 09/2024
Expr1: A Escadaria Dyanira Lima foi construída em 1926. Destina-se a ligar a Avenida Capichaba á rua Pernambuco defronte ao Grupo escolar. No governo de Florentino Avidos a cidade de Vitória passou por diversas mudanças visando à modernização da capital. Esta foi impulsionada principalmente pelo café, mola propulsora da economia local à época. Dentre as obras consideradas de melhoramentos e remodelação da Capital, executadas pelo Departamento de melhoramentos de Vitória, foram realizadas a construção da Ladeira Pernambuco, atual Rua Wilson Freitas.
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757
nome: Escadaria Maria Ortiz
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Pré-identificado em processo de identificação - tombamento
gP: GP1
OBJECTID: 757
codGeoPoligono: 442
codProtecao: 12
processoResolucao:
Expr1: A Escadaria Maria Ortiz recebe este nome porque em 1625 quando piratas holandeses invadiram a Ilha de Vitória, a jovem Maria Ortiz para impedir a subida dos inimigos pela estreita rampa, da janela do seu sobrado joga tachos de água fervente e depois coloca fogo em uma das peças bélicas dos inimigos, assim, encorajando os nativos a lutarem pela cidade. Seguindo o exemplo da valente heroína, seus vizinhos, também, passaram a atirar sobre os holandeses não só água fervente mas pedras, brasas, paus e tão resolutos se tornaram no combate, de tal jeito os perseguiam, que os holandeses, afinal derrotados, retornaram a seus galeões, ancorados na baía, e de lá se foram, mar afora, em busca, naturalmente, de novas aventuras. Maria Ortiz era filha de Juan Orty y Ortiz e Caroline Darico, chegados à capitania do Espírito Santo, em 1601, numa das imigrações promovidas por Felipe II, após a passagem de Portugal e colônias para o domínio espanhol (1581).
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760
nome: Viaduto Caramurú
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP1
OBJECTID: 760
codGeoPoligono: 445
codProtecao: 2
processoResolucao: Lei 3158/84
descricao: O Viaduto Caramuru, originalmente chamado de Viaduto de São Francisco, atravessa a Rua Caramuru, conectando as Ruas Dom Fernando e Francisco Araújo. O viaduto foi construído na gestão do governador Florentino Avidos (1924-1928). A obra é devidamente registrada na Mensagem de Governo de Florentino Avidos, datada de 1928. Trata-se, até hoje, do único exemplar de estrutura de passagem elevada, na forma de viaduto, no Centro de Vitória, e ainda mantém os trilhos de bondes, cuja passagem teria sido intencionada, mas nunca efetivada. Em termos arquitetônicos, o viaduto é formado por quatro vãos, sustentados por uma longa viga apoiada em pares de três pilares que as atravessam transversalmente e se unem a essa viga por meio de mísulas. Os pilares são culminados por um capitel ornado por motivos florais em argamassa branca Sobre as vigas, corre horizontalmente o guarda-corpo, formado por pilaretes, entre os quais há uma vedação feita por uma série de placas de concreto com recortes na forma do número 8. Vale dizer: trata-se de uma estrutura moderna de concreto armado e alvenaria, audaciosa para a sua época, porém revestida por uma aparência ornada segundo o gosto do Ecletismo, como atestam os seus vários adornos, em voga ao tempo de sua construção.
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761
nome: Ponte Florentino Avidos / Ponte Seca
protecao: Tombamento Estadual
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processoResolucao: Resol. 04/86, CEC. Proc. 04/84 e Lei 3158/1984
descricao: Monumento de engenharia marcante na entrada sul de Vitória, a Ponte Florentino Avidos decorre do enfrentamento do desafio de promover ligação viária entre o Porto de Vitória e as estradas de ferro Vitória – Minas e Leopoldina Railway, assumido pelo Governador do Estado Florentino Avidos. Para tanto, Avidos encomendou uma ponte metálica a uma fábrica alemã, que enviou por mar a estrutura com os vãos desmontados, para armação e montagem sobre pilares previamente edificados. Para realizar os trabalhos, o governador nomeou uma equipe de engenheiros, entre os quais o seu filho, Moacir Avidos, então dirigente do Serviços de Melhoramentos de Vitória. Iniciada em 1º de março de 1926, e finalizada em 1927, a Ponte Florentino Avidos mantém há anos a cor cinza da estrutura metálica e dos pilares, compondo uma paisagem industrial com os guindastes do Porto de Vitória.
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762
nome: Escadaria Carlos Messina
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 439
codProtecao: 2
processoResolucao:
descricao: A Escadaria Dr. Carlos Messina interliga a Rua Francisco Araújo, na Cidade Alta, com a Avenida General Osório, na parte baixa. Na Cidade Alta, a escadaria contribui com o acesso ao Palácio Anchieta e à Escola Maria Ortiz, dois bens históricos tombados pelo Conselho Estadual de Cultura do Espírito Santo. Além disso, na Cidade Alta está a Igreja de São Gonçalo, ligada à Rua Francisco Araújo por uma pequena escada, que fica defronte à escadaria Dr. Carlos Messina. Estando defronte à embocadura da Avenida Cleto Nunes, e compondo a perspectiva desse logradouro, a escadaria Dr. Carlos Messina é visível de qualquer ponto dessa avenida. Suas divisas laterais são com os imóveis lindeiros. É uma escadaria desenhada simetricamente em relação a um eixo central, dotado de jardineiras, algumas delas, inclusive, arborizadas. Em seu percurso, a escadaria contém quatro patamares e se organiza em dois trajetos distintos, divididos pelos jardins centrais em níveis diversos, em cujas alturas se fazem as transições entre os trajetos. Em termos de materiais, a escadaria é construída em alvenaria com ornatos em argamassa, sobre os corrimãos e guarda-corpos.
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763
nome: Escadaria São Diogo
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Municipal
gP: GP1
OBJECTID: 763
codGeoPoligono: 440
codProtecao: 3
processoResolucao: Proc. Nº 902790/2013 Res. Nº 09/2013
descricao: Implantada no local do antigo Forte de São Diogo, obra do século XVIII. De forte, o local da escadaria foi tornado um logradouro – a Ladeira de Pedra, esculpida na pedra bruta ali existente à época; posteriormente, em seu lugar, foi construída uma escadaria estreita e irregular denominada Couto Teixeira. Finalmente, foi edificada a Escadaria São Diogo, na gestão do interventor federal João Punaro Bley (1930-1935), e prefeito Américo Poli Monjardim (1937-1945). É uma obra em estilo eclético. Seu traçado é marcado por um eixo central que divide simetricamente os lances de escada e os patamares que formam balcões curvos, à guisa mirantes. Apresenta balaústres e adornos figurativos inspirados pela natureza, tais como as folhagens no gurada-corpo que decresce em altura em direção à Praça Costa Pereira.
Expr1: A escadaria São Diogo de estilo eclético foi construída entre 1930-37, com a a função de conectar a cidade Baixa, a partir da Praça Costa Pereira, à cidade Alta próxima a Catedral Metropolitana. O local primeiramente se transformou na ladeira de Pedra, assim chamada por na época não haver calçamento, sendo somente uma escada esculpida na pedra bruta.Em 1726 foi mandado levantar pelo Vice–Rei do Estado do Brasil.
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764
nome: Escadaria Bárbara Lindemberg
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Municipal
gP: GP1
OBJECTID: 764
codGeoPoligono: 438
codProtecao: 3
processoResolucao: Proc. Nº 1305502/2013, Res. Nº 10/2013
descricao: Antiga ladeira, transformada em escadaria no ano de 1883, foi somente na gestão de Jerônimo Monteiro no Governo do Estado (1908-1912) que a escadaria Bárbara Lindenberg veio a ganhar o aspecto do estilo eclético, segundo projeto do engenheiro-arquiteto inglês Justin Norbert, conjuntamente com a renovação estilística do Palácio Anchieta, sendo até hoje, indissociável do Palácio. A escadaria tem desenho simétrico, a partir de um eixo central que consiste em uma sucessão de pontos focais de interesse estético. São eles: uma fonte com a estátua Menino com Delfim (no nível da Avenida Jerônimo Monteiro); outra fonte, uma gruta e um torreão à guisa de mirante no patamar intermediário; e, por fim: uma grande esplanada na altura do Palácio Anchieta. A escadaria contém oito generosos patamares/mirantes, e é guarnecida por guarda-corpo de balaústres em concreto moldado. Sua composição artística se fortalece com a adoção de adornos executados em argamassa de cal, cimento branco e areia, majoritariamente moldados no local. Há ainda os adornos executados em concreto moldado, tais como as compoteiras.
Expr1: Escadaria Bárbara Lindemberg construída em 1883 de estilo arquitetônico eclético com referências maneiristas. A escadaria faz ligação da cidade Alta com a baixa, a partir da Rua Nestor Gomes, no trecho fronteiriço ao Palácio Anchieta, e da Avenida Jerônimo Monteiro. A escadaria garante e resguarda importante visual de um dos
remanescentes mais relevantes da arquitetura eclética capixaba – o Palácio Anchieta. Possui posição privilegiada por também resguardar relevante e rara visual, ao menos neste trecho, da Baia de Vitória e do porto homônimo. Foi conhecida também como “Ladeira das Colunas” e em 1860, com a visita do imperador Dom Pedro II, passou a ser denominada “Ladeira do Imperador”.
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765
nome: Escadaria da Santa Casa de Misericórdia
endereco: RUA DOUTOR JOÃO DOS SANTOS NEVES, 143-VILA RUBIM
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP1
OBJECTID: 765
codGeoPoligono: 437
codProtecao: 2
processoResolucao: Processo n°1225756/2012 - Resolução nº 040/2019
inscricaoImobiliaria: 01.04.020.0048
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766
nome: Teatro Carmélia
endereco: RUA ENGENHEIRO MANOEL DOS PASSOS BARROS, 160-MÁRIO CYPRESTE
protecao: Tombamento Municipal
gP: GP2
OBJECTID: 766
codGeoPoligono: 1256
codProtecao: 3
processoResolucao: Decreto de tombamento provisório 18.153/2020 - processo 2662210/2020
inscricaoImobiliaria: 02.03.041.0305
descricao: Os galpões do Centro Cultural Carmélia estão inseridos no campo do patrimônio industrial, que vem se ampliando atualmente no Brasil, face à desativação e ressignificação de antigas edificações fabris e industriais destivadas. O proprietário original dos galpões era o IBC – Instituto Brasileiro do Café, e sua função era o armazenamento de café. Não foram identificados o autor de seu projeto e o construtor. Mas sua tipogia é de armazém, cujas principais características são: a simplicidade formal no uso de elementos como a linha e o plano, incorporando preceitos como a modulação, o pé-direito duplo, o volume prismático regular, predominando a horizontalidade e a planta livre. O IBC doou os galpões ao DEC – Departamento Estadual de Cultura, exigindo apenas que a nova destinação do imóvel contivesse um museu dedicado à história da produção nacional e capixaba do café, o que foi atendido pelo DEC. Inaugurado em 10 de outubro de 1986, o centro cultural foi denominado Carmélia Maria de Souza em homenagem à cronista capixaba falecida em 1974. Além do Museu do Café, o centro cultural continha: Centro de Artes Populares Mãe Ana, o teatro José Carlos de Oliveira, a galeria de exposições Coracy Coelho Leal, a Biblioteca Audifax de Amorim e o Cine Clube Ludovico Percisi. Foi muito ativo no final dos anos 1980 e meados dos anos 1990. Para a implantação do teatro, que exigia maior altura, o conjunto de galpões foi modificado em sua fachada pelo aumento de altura projetado para parte do galpão central com projeto do arquiteto José Daher Filho.
Expr1: O Centro Cultural Carmélia Maria de Souza foi inaugurado no 10 de outubro de 1986, em meio de festas da população e do setor artístico capixaba. O nome dado ao Centro foi uma homenagem a famosa cronista capixaba que faleceu em 1974. O espaço onde foi inaugurado eram três antigos galpões doados pelo Instituto Brasileiro do Café (IBC) para o Departamento Estadual de Cultura(DEC). A única exigência feita para a doação foi a criação de um Museu que tratasse da história da produção do café nacional e capixaba. O Museu do Café foi criado com doações e compras de materiais ligados ao cultivo do produto. Mesmo com muita dificuldade o museu funcionou abrigando uma exposição permanente (que até 1987 estava incompleto) e outras não fixas.
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767
nome: Fábrica de Tecidos
endereco: AV VITÓRIA, 1419-CRUZAMENTO
estiloArquitetonico: Proto-moderno
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 1331
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processoResolucao: Processo 6186319 / 2008 - Resolução nº
inscricaoImobiliaria: 03.06.071.0222
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770
nome: Palácio Municipal de Vitória
endereco: AV MARECHAL MASCARENHAS DE MORAES, 1927-BENTO FERREIRA
estiloArquitetonico: Moderno
protecao: Tombamento Municipal
gP: GP2
OBJECTID: 770
codGeoPoligono: 1266
codProtecao: 3
processoResolucao: Res. 021/2018 (Errata) Proc. nº 557556/2018
inscricaoImobiliaria: 03.02.001.0486
descricao: Edifício sede da Prefeitura Municipal de Vitória, o Palácio Municipal Jerônimo Monteiro foi projetado em conjunto com a Câmara Municipal por Carlos Alberto Vivacqua Campos e Irencyr Beltrão em 1972, como vencedores do concurso de projetos aberto pela gestão de Chrisógono Teixeira da Cruz. O palácio tem cinco pavimentos, e é composto por três blocos, identificados pelas letras A, B ocupados pela Prefeitura, e C pela Câmara Municipal (que continha também a Biblioteca Municipal). Os blocos A e B, implantados em níveis diferentes, são ligados por rampas, configurando a circulação interna, que conta com rampas, escadas e elevador, este último não implantado. As rampas são sladeada por jardins. Em conjunto, os dois blocos formam oito fachadas de diferentes configurações, sendo a unidade plástica garantida pelo uso dos mesmos materiais: concreto aparente e em diferentes texturas, alvenaria na cor ocre, e painéis de vidro espelhado na cor bronze. O bloco C, sede da Câmara Municipal é composto por um bloco de planta retangular (parte administrativa) e outro em forma de círculo (plenário), conectados entre si por uma marquise. Em termos plásticos, a Câmara se harmoniza com o Palácio pelo uso do concreto aparente, em distintas texturas, alvenarias na cor ocre e painéis de vidro espelhado na cor bronze. Juntas, Câmara e Prefeitura formam um autêntico conjunto do estilo moderno em arquitetura. Importa ressaltar que o edifício de dez pavimentos anexo à Câmara é de construção recente, não integrando o projeto original dos três blocos.
Expr1: O Palácio Municipal Jerônimo Monteiro (Sede da Prefeitura Municipal de Vitória e Câmara Municipal) foi construído em 1972, por Carlos Alberto Vivacqua Campos e Irency Beltrão. O conjunto arquitetônico possui características modernistas, das quais se destacam estrutura independente, planta livre e uso do concreto armado aparente. O conjunto arquitetônico possui características modernistas, das quais se destacam estrutura independente, planta livre e uso do concreto armado aparente. O edifício se destaca na paisagem pela horizontalidade e extensão da fachada. A localização em terreno de esquina contribui para reforçar a sua presença, assim como a proximidade com a avenida e ruas laterais o que oferece perspectiva aberta para a apreensão total da fachada.
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772
nome: Galpões do IBC
endereco: AV ANÍSIO FERNANDES COELHO, 1260-JARDIM DA PENHA
protecao: Pré-identificado em processo de identificação - tombamento
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codGeoPoligono: 1269
codProtecao: 12
processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 06.01.068.0201
Expr1: Os galpões do Instituto Brasileiro do Café foram construídos em Jardim da Penha em 1962, sendo uma das primeiras edificações do bairro, que consolidou-se, efetivamente, a partir de 1972. Assim, foram edificados dois armazéns. Os dois grandes galpões, erguidos sobre plataformas, são separados por uma rua interna, parcialmente coberta, que juntamente com as outras ruas adjacentes a estes, permitia o acesso e a aproximação dos caminhões às plataformas para o embarque e desembarque do café ali armazenado. Hoje está cedido temporariamente para a Companhia Nacional de Abastecimento
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806
nome: Anexo ao Armazém do Porto V
endereco: AV GETÚLIO VARGAS, 556-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Pré-identificado em processo de identificação - tombamento
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codGeoPoligono: 1314
codProtecao: 12
processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 01.05.025.0857
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807
nome: Anexo ao Armazém do Porto IV
endereco: AV GETÚLIO VARGAS, 556-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Pré-identificado em processo de identificação - tombamento
OBJECTID: 807
codGeoPoligono: 1313
codProtecao: 12
processoResolucao:
inscricaoImobiliaria: 01.05.025.0857
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808
nome: Edifício Independência
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 199-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 500
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 54/97 - proc. nº 302.0238/1997
inscricaoImobiliaria: 01.01.007.0129
descricao: Projetado por Josef Pitlik, construído por Clovis Macedo Côrtes, em 1924, este prédio tem fachadas para a Praça Oito de Setembro, e para a Rua Duque de Caxias. Esta última, hoje desfigurada, era a principal, quando a operação de carga e descarga era feita pelo canal anterior à Avenida Jerônimo Monteiro. Com três andares, sendo uma loja no térreo, tinha uso original misto – comércio, residência, serviço. A fachada para a Praça Oito de Setembro apresenta modificações: no lugar dos três vãos originais de porta do térreo, há um largo vão de acesso à loja; janelas de alumínio e vidro substituem as esquadrias originais de madeira, de portas do primeiro andar, e de janelas, antes em arco, do segundo; o balcão do primeiro andar desapareceu; e o frontão da platibanda do telhado teve seus ornatos antropomorfos e foliares suprimidos. Permanecem, nessa fachada, os seguintes adornos em argamassa: linhas verticais encimadas por motivos foliares e conchas; cornija em arco, com volutas e motivos foliares.
Expr1: Localizado na Praça Oito, com frente também para a rua Duque de Caxias, a edificação compõe o conjunto arquitetônico que delimitava o contorno natural da ilha de Vitória. A construção original do local tinha frente para a rua Duque de Caxias e fundos para o canal, possibilitando o descarregamento de mercadorias. O atual imóvel data de 1924, com projeto de Josef Pitlik e execução do construtor Clovis Macedo Côrtes, e foi adaptado para a nova realidade da região, com a abertura da Av. Capixaba. O projeto segue os preceitos do ecletismo, onde a volumetria simples e compacta é valorizada pela presença de ornamentação em alto relevo. Acredita-se que a primeira edificação do local tenha sido demolida, uma vez que no projeto de 1924 indica a “reconstrução do prédio”. O projeto abrigava o uso misto, sendo comercial no térreo, serviços no segundo pavimento e residencial no último andar, demonstrando a complexidade funcional de uma cidade em crescimento econômico e sociocultural.
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809
nome:
endereco: RUA SÃO JOÃO, 24-SANTA CLARA
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 501
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processoResolucao: Resol. 14/99
inscricaoImobiliaria: 01.04.018.0223
descricao: (demolido)
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810
nome:
endereco: RUA THIERS VELLOSO, 14-CENTRO
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 810
codGeoPoligono: 502
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 14/99
inscricaoImobiliaria: 01.03.015.0200
descricao: Edificação de dois pavimentos, com fachada sem recuo e acesso para a Rua Thiers Velloso, e uma face para a Escadaria Carlos Messina, igualmente com acesso e sem recuo. Ao gosto do estilo eclético, o ritmo de cheio e vazios é ritmado, composto por vãos de portas e janelas em arco pleno no primeiro pavimento e no térreo na face da Escadaria; e vãos de portas retos na loja do térreo voltada para a Rua Thiers Velloso, e, na mesma rua, uma porta em arco pleno, de acesso ao primeiro pavimento. A tipologia assim composta, em tudo revela a originalidade desta edificação como um sobrado urbano de uso misto: loja e depósito térreo, com residência no primeiro pavimento. A cobertura é dividida em quatro águas, com platibanda de ocultação do telhado, portando frisos.
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812
nome:
endereco: RUA DOM FERNANDO, 246-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 1316
codProtecao: 2
processoResolucao: Proc. nº 1226791/2012 Res. 037/2013
inscricaoImobiliaria: 01.03.018.0035
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822
nome:
endereco: RUA GRACIANO NEVES, 386-CENTRO
estiloArquitetonico: Neo-colonial
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
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codGeoPoligono: 337
codProtecao: 2
processoResolucao: Proc.nº 809192/2011, Res.123/2012
inscricaoImobiliaria: 01.02.010.1266
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826
nome: Chafariz da Capixaba
estiloArquitetonico: Eclético
protecao: Tombamento Estadual
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codGeoPoligono: 1323
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processoResolucao: CEC. Proc. 08/89, tombado em 06/12/89, processo nº 13/1986
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827
nome: Parque de Transmissões da Rádio Espírito Santo e seu Acervo Fonográfico
protecao: Tombamento Estadual
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codGeoPoligono: 1324
codProtecao: 4
processoResolucao: CEC. Proc. 097/90, tombado em 10/01/91
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nome: Painel em afresco de Burle Marx - Ed. Das Repartições Públicas
endereco: AV JERÔNIMO MONTEIRO, 96-CENTRO
protecao: Tombamento Estadual
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codGeoPoligono: 1325
codProtecao: 4
processoResolucao: Resol. 01/85. CEC Proc. 14/84
inscricaoImobiliaria: 01.01.006.0064
descricao: O painel está pintado em parede do térreo do Edifício das Repartições Públicas, prédio modernista projetado em 1951 pelo arquiteto cachoeirense Ary Garcia Roza, e inaugurado em 1962. Trata-se de uma obra em afresco desenhado em 1954 por Roberto Burle Marx, e executado em 1955 pelo artista com o auxílio do pintor Aldo Garcia Roza, irmão do arquiteto Ary Garcia Roza. Com linhas cubistas, o painel testemunha a passagem de Burle Marx da pintura figurativa para a de abstração.
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nome: Painel de cerâmica da Sede da Escelsa
protecao: Tombamento Estadual
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codGeoPoligono: 1328
codProtecao: 4
processoResolucao: CEC. Proc. 109/90, tombado em 08/01/91
descricao: O painel cerâmico do antigo prédio da sede da Escelsa retrata a história da energia elétrica no Espírito Santo, antes e depois da implantação da Usina de Jucu. A obra de arte foi desenvolvida a partir de três temas: figuras do Espírito Santo (donatários, índios, escravos, Usina de Jucu, Padre José de Anchieta, trabalhadores em geral); riquezas do Espírito Santo (ecologia, agricultura, turismo, exportação, comércio, indústria), matizes de cores, que, da esquerda para a direita, representam, respectivamente: verdes e azuis – o período colonial; vermelhos e amarelos vibrantes e cores pálidas – o desenvolvimento promovido pela energia elétrica. O painel foi criado pelo artista Vicente Jair Mendes (Jair Mendes), professor de Arte da Faculdade de Educação Artística do Estado do Paraná, e diretor do Museu Guido Viaro (Curitiba, PR). A elaboração ficou a cargo da Lis Cerâmica, sob a direção artística de Liliana Alves Francisco (Lana Francisco), jornalista e ceramista. O painel tem aproximadamente 70 m2, com altura de 5,40 m, e comprimento de 12,80 m, e não foi pintado de uma vez só. O painel foi tombado pelo Conselho Estadual de Cultura – CEC, por meio da Resolução CEC No 01/91, sendo inscrito no Livro de Tombo das Belas Artes, conforme parecer da Câmara de Artes Plásticas, referendado pelo Plenário do Conselho Estadual de Cultura, constante do processo 109/90 CEC. Posteriormente, o prédio foi adquirido pelo Governo do Estado, e passou a ser denominado Palácio da Fonte Grande.
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nome: Cripta e Lápide do Túmulo do Padre José de Anchieta
protecao: Tombamento Estadual
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codGeoPoligono: 1326
codProtecao: 4
processoResolucao: CEC. Proc. 049/85, tombado em 06/12/89 - Resolução 07/89
descricao: Situado em área que corresponde à da antiga sacristia da Igreja de São Tiago, a crípta e a lápide do túmulo do padre jesuíta José de Anchieta residem em uma mesma sala, que contém ainda um painel pintado na parede, representando cenas religiosas. A pintura do painel é sem título, a técnica é a do afresco, e seu autor é Giuseppe Irlandini, o mesmo pintor da cúpula do altar mor da igreja de São João Batista, de Muqui – ES.
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nome: Acervo Cultura do Pálacio Anchieta
protecao: Tombamento Estadual
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codProtecao: 4
processoResolucao: Resol. 09/85. CEC Proc. 27/84
descricao: Este acervo é formado por bens móveis pertencentes ao Governo Estadual, tombados em caráter definitivo pela Resolução Nº09/85, do Conselho Estadual de Cultura – CEC, conforme os pareceres da Câmara de Artes e Patrimônio Histórico e da Comissão de Legislação e Normas, referendados pelo Plenário do CEC, como constante no processo no 27/84 – CEC. Os bens que integram o Livro de Tombo das Belas Artes incluem pinturas (Homero Massena, Álvaro Conde, Levino Fanzeres, Celina Rodrigues, entre outros); e esculturas (Leonardo Lima, Carlos Crepaz, entre outros). Os bens listados no Livro de Tombo de Artes Aplicadas, compreendem jarrões, potes, pedestais, vasos, ânforas, e objetos de uso diário tais como tinteiro, escrivaninha, entre outros. Por fim, cumpre destacar que tais obras são de autores, épocas e estilos diversos, que compõem um rico acervo para apreciação do público.
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