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Opendata/HubGeoweb (OGCFeatureServer)


ID: 438
nome: Ed. Antenor Guimarães
endereco: PC COSTA PEREIRA, 178-CENTRO
estiloArquitetonico: Art Déco
protecao: Identificado como de interesse de preservação
gP: GP2
OBJECTID: 438
codGeoPoligono: 22
codProtecao: 2
processoResolucao: Resol. 59/97 Processo 302.0238/97
inscricaoImobiliaria: 01.03.043.0098
descricao: Projeto de Madeira da Silva com desenho de Jaime Figueira, construído em 1936, pelo construtor Madeira da Silva, o edfíico Antenor Guimarães é tido como o primeiro multifamiliar de Vitória, e, por muitos anos, como o de maior gabarito da capital, com o seus oito pavimentos. Destaca-se, igualmente, por ter sido o primeiro prédio adotar tecnologia de concreto armado em Vitória. Implantado no alinhamento, em lote de esquina, situação que pauta e valoriza seu partido arquitetônico, marcado também pela composição tripartite, no sentido vertical: base (lojas e acesso), corpo (pavimentos residenciais), e coroamento (platibanda denteada). Alinha-se com o estilo protomoderno, em sua valorização dos volumes; o jogo entre peso e leveza ( a esbelta marquise da base x o peso do corpo principal); a plástica pela plástica dos materiais (desprovida de adornos); as varandas concordantes com a curva da esquina e cortando horizontalmente o corpo principal, ao longo de toda a extensão das fachadas. O arquiteto Luiz Paulo Conde detectou este tipo de varanda, em seu estudo sobre o protomodernismo em Copacabana, como um elemento recorrente no estilo, em edifícios residenciais, possibilitando uso diurno e noturno, no desfrute da paisagem circundante. Por tudo isso, o edifício Antenor Guimarães é um representante modelar do protomodernismo em Vitória.
Expr1: O projeto aprovado em 1936 de autoria de Madeira da Silva e desenho de Jaime Figueira. O edifício é considerado um marco por implantar na cidade o conceito de edifício multifamiliar, além de ser o primeiro a usar o concreto armado. Na época, essa técnica era associada à ideia de cidade cosmopolita e verticalizada e, consequentemente, à noção de progresso e modernidade. Durante muitos anos foi o edifício de maior gabarito em Vitória, mantendo o título de arranha-céu. Apresenta referências arquitetônicas protomodernas, tendência marcante nas décadas de 1930 e 1940, associada a modelos adotados pelo Governo Getúlio Vargas na construção de escolas, agências dos Correios e Telégrafos, entre outros prédios públicos em todo o território nacional. Possui seis pavimentos e apartamentos com um, dois ou quatro quartos, atendendo necessidades variadas e com soluções típicas de residências ecléticas de classe média.
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