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Opendata/HubGeoweb (OGCFeatureServer)
ID: 766
nome: Teatro Carmélia
endereco: RUA ENGENHEIRO MANOEL DOS PASSOS BARROS, 160-MÁRIO CYPRESTE
protecao: Tombamento Municipal
gP: GP2
OBJECTID: 766
codGeoPoligono: 1256
codProtecao: 3
processoResolucao: Decreto de tombamento provisório 18.153/2020 - processo 2662210/2020
inscricaoImobiliaria: 02.03.041.0305
descricao: Os galpões do Centro Cultural Carmélia estão inseridos no campo do patrimônio industrial, que vem se ampliando atualmente no Brasil, face à desativação e ressignificação de antigas edificações fabris e industriais destivadas. O proprietário original dos galpões era o IBC – Instituto Brasileiro do Café, e sua função era o armazenamento de café. Não foram identificados o autor de seu projeto e o construtor. Mas sua tipogia é de armazém, cujas principais características são: a simplicidade formal no uso de elementos como a linha e o plano, incorporando preceitos como a modulação, o pé-direito duplo, o volume prismático regular, predominando a horizontalidade e a planta livre. O IBC doou os galpões ao DEC – Departamento Estadual de Cultura, exigindo apenas que a nova destinação do imóvel contivesse um museu dedicado à história da produção nacional e capixaba do café, o que foi atendido pelo DEC. Inaugurado em 10 de outubro de 1986, o centro cultural foi denominado Carmélia Maria de Souza em homenagem à cronista capixaba falecida em 1974. Além do Museu do Café, o centro cultural continha: Centro de Artes Populares Mãe Ana, o teatro José Carlos de Oliveira, a galeria de exposições Coracy Coelho Leal, a Biblioteca Audifax de Amorim e o Cine Clube Ludovico Percisi. Foi muito ativo no final dos anos 1980 e meados dos anos 1990. Para a implantação do teatro, que exigia maior altura, o conjunto de galpões foi modificado em sua fachada pelo aumento de altura projetado para parte do galpão central com projeto do arquiteto José Daher Filho.
Expr1: O Centro Cultural Carmélia Maria de Souza foi inaugurado no 10 de outubro de 1986, em meio de festas da população e do setor artístico capixaba. O nome dado ao Centro foi uma homenagem a famosa cronista capixaba que faleceu em 1974. O espaço onde foi inaugurado eram três antigos galpões doados pelo Instituto Brasileiro do Café (IBC) para o Departamento Estadual de Cultura(DEC). A única exigência feita para a doação foi a criação de um Museu que tratasse da história da produção do café nacional e capixaba. O Museu do Café foi criado com doações e compras de materiais ligados ao cultivo do produto. Mesmo com muita dificuldade o museu funcionou abrigando uma exposição permanente (que até 1987 estava incompleto) e outras não fixas.
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